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No dia seguinte, Kali acordou cedo e resolveu tomar café sozinha. Estava aguardando o jornal da manhã e, por sorte, ele foi entregue em suas mãos pelo jardineiro.

Enquanto bebericava seu café forte e sem açúcar, lia o anúncio que mandou publicar com um sorriso no rosto. Tinha mandado anunciar que realizaria um chá da tarde para receber apoiadores do fim da escravidão.

Convocava a todos interessados em pôr fim nessa loucura que acorrenta um homem por culpa da sua cor. Isso teria que ter fim e só conseguiria isso com bastante apoio.

Kali estava temerosa, pois sabia que era cômodo para muita gente não mexer nesse vespeiro. Mas teria que confiar em seu instinto.

–Eu ainda consigo me admirar com o fato de você ler, nora amada.–A rainha surge com uma expressão nada boa. Parecia estar sempre de péssimo humor.–Bom dia!

–Ótimo dia, sogra. Aproveite e leia um pouco do jornal de hoje. Vai amar!

Kali retira-se da mesa e segue para a sala. O rei estava fumando

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