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Rita ajudou Anala a fazer as malas, ambas em silêncio há bastante tempo. A rainha queria muito entender o seu marido, mas ele não abriu uma brecha. Parecia que algo dentro dele detonava cada vez que é acionado um gatilho. Gatilho esse chamado Pauline. 

–Não se preocupe, rainha. Eu sei que ele vai tornar a si e tratá-la como deve. Não fique aflita nem tenha medo da sua primeira noite com ele.

–Não temo pela retirada da minha virgindade, Rita. Nós de Amrita somos educadas a entender isso de uma forma mais crua, sem tanto mel. Compreende?–A serviçal assente.–Isso nos faz mais realistas. Aprendemos a entender que a retirada do hímen não é nada se feito sem sentimentos. O que muda a percepção das coisas é o que sentimos, Rita. 

–Que interessante. Aqui é tão romantizado que gera frustação muito fácil. E a mulher não fica tão no centro sempre sabe? Mas dá pra levar.

Com as malas prontas e também arrumada, Anala observou os serviçais colocando suas malas na

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