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Clara Isabel regressa a casa e conta à ama a decisão que a fábrica tomou a seu respeito. Felizmente, a rapariga disse-lhe que, desde que lhe pagasse para comprar as suas coisas pessoais, as acompanharia de bom grado para onde quer que fossem, pois não tinha ninguém no mundo de quem cuidar.

No dia seguinte, as duas raparigas começaram a fazer as malas de manhã bem cedo e partiram para a estação de comboios, onde apanharão um comboio para Comayagua, onde dormirão e, no dia seguinte, apanharão outro comboio para Siguatepeque, que é onde a empresa central deve estar.

- O que vais fazer se um dia conheceres o pai do teu bebé? -perguntou a ama, enquanto carregavam duas malas e se dirigiam para um hotel onde passariam a noite e partiriam de novo no dia seguinte.

- Não vou fazer nada porque tenho cem por cento de certeza que nunca mais o vou ver. -respondeu a rapariga, com muita firmeza.

- Onde é que vamos viver lá?

- Vou procurar um apartamento o mais próximo possível da empresa, para não
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