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Na sexta-feira, após o exame médico, o médico disse aos pais que o bebé já pode ser levado para casa, porque, de acordo com os testes, tudo está a correr bem. Pediu-lhes também que o levassem para casa de dois em dois meses para um exame de rotina até a criança ter seis anos.

- Bem, meu menino, está na altura de ir para casa com o papá. -disse o jovem José Luís e pegou no pequeno Toni ao colo. Mas ele chorava porque não gostava de estar com aquele homem barbudo, mas o que ele não sabe é que o seu papá se descuidou do seu físico porque esteve quase uma semana inteira a acompanhar a mãe nos seus cuidados.

- Anda cá meu amor! Vamos para casa, para a mamã e para a tia Yeni. O bebé parou de chorar quando sentiu o calor da mãe e deitou-se no seu ombro.

- O bebé vai para minha casa! -exclamou o pai, num tom de comando.

- O bebé é meu, por isso vai comigo. - Não sejas idiota e não venhas agora fazer de pai abnegado, a criança só me reconhece como figura materna, por isso sou eu que decido ond
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