— Claro que sim, meu amor!— Então vamos nos arrumar, pois vamos para Las Vegas.— Mas amor, não íamos voltar para casa, hoje?— Sim, mas mudei de ideia, pois vamos casar em Las Vegas e nunca mais nos separar.— Tá me zoando, não está?— Não estou! Então topa casar comigo em Las Vegas?— Claro que sim! — Ela se joga nos braços de seu amado — Eu super topo me casar com você em Las Vegas!!! Meu Deus, isso é loucura!!!! Mas uma loucura maravilhosa! — Ele a beija e logo já estavam se entregando um ao outro, se amando da melhor maneira!JC escolheu o vibrante cenário de Las Vegas para celebrar o amor que os une. Com um sol radiante e um céu azul sem nuvens, o clima perfeito para um casamento romântico, eles disseram “sim” um ao outro diante de seus amigos e familiares.Quando Maju viu Gabi, ela se soltou dos braços do JC e correu para os braços da irmã.— Obrigada por ter vindo irmã! — Ela diz com lágrimas nos olhos.— Sou madrinha, não poderia faltar.— Não fui convidado, mas não poderia
NoahEle já estava curtindo há alguns dias, quando sentiu uma vibração diferente no corpo, como se um imã o chamasse para olhar, então, ele olhou para a entrada principal, foi quando a viu passando os braços nos braços dele, seu corpo ferveu de raiva, na mesma proporção que seu coração doeu em seu peito.Maju estava linda em um vestido colado ao seu corpo, na cor salmão, que fazia jus ao seu corpo e ambiente, Noah sempre odiou que ela usasse esse tipo de roupa, ele morria de ciúmes, pois esse tipo de roupa, aos olhos dele, destaca as curvas do corpo dela, curvas essas, que ele considerava perfeito.Ele passou os olhos devagar, conferindo cada pedacinho do corpo dela, como se estivesse em uma inspeção, ao reparar um anel de brilhante em seu dedo, se obrigou a olhar as mãos dele, que estavam possessivamente nela, e sim, ele também estava usando uma aliança, "Ela se casou!" — Pensou Noah, sentindo-se devastado.Noah sentiu como se estivesse levado um soco no meio do estômago, o que o fez
Quando chegaram ao Brasil, já era noite. Cada um seguiu para sua residência. Maju respirava fundo e segurava a mão de seu esposo.— Pronta para ir para casa? — JC pergunta.— Sim, e você? Pronto para ter uma esposa “marrenta” como você diz?— Nunca estive tão pronto.Eles vão para o morro Babilônia, e ao chegar lá, se deparam com uma festa.— O chefe chegou, porra! — JC e Maju sorriem, tinha muita gente, ela começou a se sentir deslocada, principalmente pelos olhares que as mulheres davam para ela, mas em nenhum momento JC largou sua mão. PH continua. — Fique sabendo que temos primeira dama!!! E por isso temos um presente para você! — Nisso aparece Magrin e PJ atrás deles, tanto Maju quanto JC levantam as sobrancelhas sem entender, pois ambos estavam com eles e os mesmos não disseram nada.— Como sabem, há anos atrás eu e esse irmão invadimos o morro, e ganhamos, ele como prêmio, ao eliminar as corujas que os comandavam. Eu saí do crime, deixando-o para Magrin e PH. — Diz PJ.— Mas ca
Maju— Bom dia meu amor. — JC fala, distribuindo beijos pelo rosto de Maju.— Hum que delícia acordar assim! — Ela diz sorrindo, abre os olhos e vê a linda bandeja de café da manhã. — Está me deixando mal acostumada!— Eu disse que ia te mimar, então aceita sem reclamar — Maju solta uma gargalhada e JC se junta a ela.Eles tomam o café da manhã juntos, conversando sobre a noite anterior.— Amor, aqui é sua casa agora, pode mudar o que quiser.— Nem tive tempo de olhar nada ainda, mas hoje também não vai dar.— Porque amor, o que vai fazer hoje?— Preciso resolver algumas coisas da farmácia, e quero ir na casa dos meus pais, pegar algumas coisas.— Eu tô enrolado hoje o dia todo, ficamos muitos dias fora, PH quase ficou doido cuidando dos três morros, então preciso organizar tudo, mas se quiser de noite eu vou com você na casa dos seus pais.— Tudo bem amor, eu vou sozinha e depois marcamos um almoço, aí você participa.— Tem certeza?— Absoluta, agora vou tomar um banho, me arrumar ra
Durante o Baile.— Que cara é essa garota? Ah, deixa eu adivinhar! — Samanta olha para a mulher, a sua frente e revira os olhos, então ela continua. — Inveja, porque a garota do asfalto ganhou o nego gostoso.— Quem é você, sua louca? — Samanta pergunta, com olhar de nojo.— Depende, eu posso ser sua aliada ou seu pior pesadelo.— Nossa, já deu para mim, tu é louca demais.— Eu já estive no seu lugar, mas fui inteligente e engravidei.— Desde quando ter filho é ser inteligente? — Samanta pergunta com deboche.— Desde que o filho seja do gostoso do dono do morro. — Maria diz, apontando a cabeça para o JC.— Se tem o filho dele, por que está falando comigo e não com ele? E em que isso me ajudaria? — Samanta pergunta confusa.— Filha, eu tenho uma filha, e te a ajudo ficar com ele. — Maria tenta manipular Samanta, como uma peça de xadrez, ela pode ajudar a causar intrigas entre o casal, já que a ruiva burra a ignorou.— Ata, finjo que acredito. — Samanta diz revirando os olhos.— Eu não
JC chega na farmácia e vê ela fechada, com sua chave ele abre e começa a chamar pela Maju. — Amor? — Ele não obtém resposta, então ele começa a ligar no celular dela que cai direto na caixa postal, ele a chama de novo, indo em direção ao depósito, onde encontra uma carta escrita com retalhos de revista. “VOCÊ VAI PAGAR PELO QUE FEZ” Ele amassa o papel com força e liga para Gabi. — Notícias da Maju? — Gabi não consegue falar, pois está chorando de soluçar. — Gabi? — então outra voz se ouve na ligação. — JC, é o Bernardo, eu acabei de encontrar o carro da Maju em um barranco, aquele no caminho da praia que ela mais gosta. — E como ela está? — JC pergunta já trancando a farmácia, para ir de encontro a sua amada. — Ai é que está o problema! — ele corta a fala de Bernardo, pois está nervoso demais. — Que problema, Bernardo? — Apenas o carro foi encontrado. — Não se importando com as pessoas que passavam na rua, JC cai de joelhos, com a mão na cabeça. Por coincidência Magrin está p
Assim que Magrin sai com JC, Bernardo coloca a mão na cintura e olha para seu pai, com o olhar carregado de preocupação, desaprovação e um leve divertimento, e sem perder a oportunidade de zombar do seu pai, ele diz.— Que coisa feia, velho desse jeito e brigando na rua — Ele dá um estalo na língua e tenta conter o sorriso, quando seu pai o encara com uma carranca nada amigável.— Eu ainda sou seu pai, e posso quebrar sua cara. — Igual fez com o JC? — Não aguentando mais segurar, ele solta uma gargalhada, Jhonny o ignora e começa a averiguar o veículo da Maju novamente!Após algumas horas eles voltam para casa, Janaína e Nina já retornaram dos hospitais.— Alguma novidade, mãe? — Bernardo pergunta esperançoso.— Nada, meu filho, e vocês? Meu Deus, bateu com a cara no poste, amor? — Janaína pergunta a Jhonny, que encara Bernardo, como se falasse silenciosamente, “fecha essa boca”, ao perceber o sinal do pai, ele dá um sorriso travesso, onde faz com que seu pai passe a mão no rosto, po
Maria estava inquieta, andando de um lado para o outro em seu quarto, ela queria descobrir se Magrão estava por trás do sumiço repentino de Maju, quando escutou várias motos fazendo barulho, ela olha pela janela, então vê vários carros com vários homens fortemente armados irem em direção à saída do morro, com Magrão sendo o líder.Curiosa ela vai até a porta para sair, quando percebe que a mesma está trancada, só então ela percebe que Poliana não está no quarto.A mesma começa a bater na porta como uma louca, então escuta um garoto dizer.— Fica quieta, se não eu entro aí e quebro todos os seus dentes.— Onde está a minha filha? O que fizeram com a Poliana? — Ela gritava desesperada batendo na porta com força. O vapor entra, e lhe dá uma coronhada, o que a faz desmaiar.…JC estava em meio a uma reunião de estratégias para encontrar Maju, mas nada o fazia focar no que seus parceiros e amigos diziam.Ele se afastou e foi ao banheiro, lá ele chorou. Ele se sentia culpado por não ter pro