Frederick sabia como deixar uma mulher louca. Não foi a primeira vez que tiveram um momento íntimo. Contudo, fazia um bom tempo desde que estiveram juntos pela última vez em um momento íntimo . Ele conhecia bem o corpo feminino e as áreas erógenas. E o melhor: conhecia Fernanda e o corpo dela muito bem. Mas mas nunca seria o bastante, ele queria aprender mais e mais sobre ela e como lhe dar mais e mais prazer. Fernanda respirava descompassadamente. Havia perdido o costume da sensação de quase morte que um orgasmo trazia. E, a cada segundo, senti o corpo dela se entregar ao prazer. Sem esforço algum Frederick se levantou e a ergueu junto. Sentiu vontade de rir em meio ao prazer. Rick era meio doido, podia sentir medo de cair, mas a emoção e o prazer falavam mais alto. Ele a pôs deitada na cama sem esforço algum. Ele se ergueu e beijou-a na boca, fazendo-a provar do próprio gosto. A beijava intensamente. Era muito amor e queria, que não só que ela escutasse, mas também sentisse. —
FREDERICK Em todos os meus sonhos não imaginaria que estaríamos rapidamente aqui e juntos, contudo, Fernanda e eu sempre fomos semelhante a fogo e gasolina, era só estarmos juntos para o clima esquentar entre nós.Antes de trazê-la, deixei o quarto com ar romântico.Ja fui muito, mas hoje não sou mais. Em minha defesa na época em que namorávamos eu era, e vou resgatar isso.E se não conseguir resgatar, irei me reinventar, sempre fui bom em superar desafios e amar é um desafio diário.E posso dizer que é o melhor desafios de todos.Agora meu desafio é segurar a vontade de foder essa mulher, e ama-la da maneira que ela merece, Fernanda era o lado bom que havia em mim, o meu tesouro, e cuidarei dela.Sou um homem apaixonado, e assim olhava para ela e em nenhum momento os nossos olhos não se desconectaram, eu nunca me senti tão nervoso assim durante o sexo.Era mestre no que fazia e muitas vezes no clube ensinei a forma certa de dar prazer.Não precisava me esforçar para fazer isso.Entr
FERNANDA Meu Deus, eu nem acredito no que eu fiz, melhor, no que fizemos.Frederick continuou me beijando e me fazendo juras de amor, e eu ainda parecia em um sonho.Ele sorria o tempo todo, me elogiando e passando as mãos nas minhas costas, eu saí de cima dele e deitei tentando assimilar tudo, e sem vergonha nenhuma, pegou uns lenços e me limpou, quis o impedir, contudo Frederick sempre teve o gênio forte.— Mesmo que ainda não tenha aliança em seu dedo, é minha noiva e em pouco tempo levará o meu sobrenome, mas você já é a minha mulher Nanda, me deixe cuidar de você. — A forma que ele pedia não dava para eu negar, eu sabia que se fosse para perdoar, eu devia fazer isso de coração, e o primeiro passo seria as pequenas coisas, como me deixar ser cuidada.Eu estava sem graça, porém eu precisava me permitir aquela intimidade e momento de cuidado e amor.Ele cuidou de mim, e ria junto comigo quando eu sentia cócegas, por diversas vezes eu imaginei como era está na cama com ele, mas nada
FREDERICK Durante toda essa noite e, os momento que compartilhei com Fernanda, não queria apenas compartilhar prazer era sim me fazer inesquecível. Que cada célula do corpo dela lembrasse do meu, assim como o meu lembra do dela. Tenho uma vasta lista de mulheres da qual transei e, sem medo de errar, sem dúvida alguma sei que tive o melhor sexo da minha vida. Fernanda foi perfeita em todos os sentidos, me deixando ainda mais louco que sou por ela. Eu acordei com vontade dela, eu sempre imaginei que quando provasse Fernanda seria perfeito. Contudo, ela superou as minhas espectativas a níveis astronômicos. Fernanda em sua inocência me cativa querê-la mais e mais. E eu estou sem dormir. Não consegui. Eu estava feliz demais e isso era meio incomum para mim, mesmo tendo uma boa vida e uma família perfeita. Fui diagnosticado na infância com a síndrome de Asperger. A princípio a minha mãe desconfiou, pois eu tinha dificuldade em socializar, não conseguia conversar ou expressar o que
FREDERICK Estava submerso em um beijo intenso, e já sonhava com a Nanda me cavalgando gostoso, mas como o que é bom dirá pouco, em plena madrugada, ouvimos batidas na porta. Olhamos para a porta e Fernanda faz menção de sair do meu colo, mas eu a seguro e começo a beijar o seu pescoço. — Seja quem for o empata foda, será ignorado! Porque vamos terminar o que começamos. Fernanda riu, e cedeu ao beijo que lhe dei, contudo não durou muito, pois as batidas eram persistentes. — Vai lá Rick, pode ser sério. Ponderei, mas fui, porque conheço a Fernanda, se eu não fosse, ela iria ficar chateada. Ela saiu de cima de mim sorrindo. Eu levantei numa má vontade, xingando até a décima geração a maldita pessoa que bateu a porta. Fui até a mala dela peguei um robe e só fui atender a porta quando ela colocou o robe. — Fique aqui, volto em breve. Coloquei um short e uma camisa, e caminhei até a porta com um carranca. Respirei fundo para não perguntar se a pessoa tinha mais o que fazer...
FERNANDAEstava no quarto, vestida com o robe que Frederick quis que eu colocasse, mas a curiosidade falou mais alto; eu precisava saber quem era a pessoa que bateu à porta a essa hora, não era normal.Me aproximei da sala e Frederick chamou um nome conhecido por mim: Izolda.Não era um nome comum, ainda mais distante do meu país. Izolda, assim como eu, não nasceu em Paris. Ela me detestava e foi a outra modelo que veio juntamente comigo. Mesmo que as meninas não gostassem dela, era uma boa modelo e já trabalhava há anos com Zack.Eles falavam baixo, e ele fechou a porta atrás de si, mas eu não quis ir atrás. Se eu tinha que confiar nele, eu tinha que saber por onde começar. Contudo, a maneira certa de um novo recomeço não era com desconfianças, e sim dando uma nova chance para o Fred poder se explicar.E foi o que fiz, dei-lhe chances de um novo recomeço e também de me contar a verdade.E ele falou. Doeu saber que ele teve outras mulheres, mas isso fica no passado.Foi impagável ver
De todas as fodida possibilidades, jamais cogitaria a de Fernanda ia me perguntar sobre com quem eu estava, e que quando eu respondesse vagamente que não tinha importância, ela perguntaria diretamente sobre Izolda, certo, ela também era modelo, contudo havia possibilidades mínimas que se conhecessem, já que o mundo da moda é bem vasto.Sempre fui chamado de frio, contudo, nasci assim, eu não sabia bem como expressar os meus sentimentos, sempre falei bem, contudo não gostava de me expor assim.Não costumo temer muitas coisas, todavia se um dia eu tive medo de algo, realmente não me lembro.Quando criança talvez, porém assim que entrei na puberdade acrescentei alguns cabelos brancos a cabeça da minha mãe, por viver a vida perigosamente, sem temer a morte e nada, me meti em algumas mas brigas, e mesmo que estivesse em várias atividades para gastar as energias, só me aquietei quando Arthuro, Greg e eu montamos um club da luta, clandestino é claro, e depois não parei mais, eu havia parado
Abraçada ao homem da minha vida, após nós alcançamos o prazer juntos, ainda estávamos nos recuperando do gozo recente, eu estava deitada com a cabeça em seu ombro com ele ainda dentro de mim, e o sentia pulsar, era Magino essa conexão de corpos, ele a todo tempo dizia que eu era dele e é assim que me sinto, mais ligada a ele do que nunca. Ele me mantinha ainda em seus braços e não me liberou de seu aperto e sussurrou no meu ouvido. — Eu te amo, mulher! Você é o amor da minha vida, não sei como consegui ficar tanto tempo sem você... —Eu te amo, meu homem... — E em breve serei o seu marido... Me afastei um pouco para o olhar. — É sério? Ainda quer casar? Mesmo que eu não quisesse, Nolah ainda era uma sombra, pois me envenenou muito tempo. — Sim, porque eu não iria querer? Eu nunca tive dúvidas disso. — Mas não é mais uma obrigação... Eu pedi a anulaçã