77/ O ENGRAÇAMENTO DE MARK

Quando Mark se aproximou da mesa onde eu estava, sorri para ele sem tirar os olhos, pois sabia que tinha que lhe dar uma explicação, só queria me levantar da cadeira e lhe dar um abraço sem fim e provavelmente teria lhe dado um beijo em seus lábios carnudos, mas não o fiz porque não queria que meus colegas falassem sobre o que nunca aconteceria entre Mark e eu, pois eu estava muito apaixonada pelo pai da minha filha e não queria nenhum relacionamento com nenhum outro homem e não queria nenhuma fofoca no trabalho sem nenhum fundamento. Portanto, sentei-me firmemente em minha cadeira sem mover um dedo.

-- Bom dia, Mark - foi o que eu disse a ele.

Mark, no entanto, passou por mim, sem olhar para mim ou dizer qualquer coisa, continuou andando, abriu a porta de seu escritório e desapareceu de minha vista quando entrou. Fiquei com um nó na garganta que dificultou engolir minha própria saliva, mas também entendi, em parte, o motivo de sua atitude em relação a mim. Fiquei olhando para a porta
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