62/ Meu retorno

Acordei no carro e, naquele momento, não me importava se o tempo que eu havia ficado naquele lugar era muito ou pouco, a única coisa que eu precisava era da minha dose matinal de café. Talvez não fosse muito cedo, mas eu precisava de minha droga, quente acima de tudo e muito forte. Percebi que beber até tarde da noite não era mais algo que meu corpo podia suportar, mas, francamente, eu não me importava. De repente, comecei a ouvir a melodia do meu celular, enlouquecendo e procurando em todos os lugares do carro, até que finalmente o encontrei no bolso da calça, mas olhei para a tela e, sem ver ou pensar em quem estava me ligando, apertei o botão de desligar, silenciando o maldito celular, pois estava com uma forte dor de cabeça. Liguei o carro e saí do local para ir à cidade, onde ficava minha empresa, pois na esquina havia a cafeteria onde eu ia todas as manhãs tomar meu café antes de ir para o trabalho. Quando cheguei, estacionei o carro e, ao sair do carro e tirar os óculos, tive d
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