Capítulo 6

Logan

O meu trabalho exige muito de mim, sempre quis assumir a empresa da minha família, desde pequeno queria ter esse poder e trabalhei duro para chegar até aqui, pois tenho um talento nato para isso.

Há alguns anos assumi o comando da empresa, desde então ela cresceu muito mais, o meu pai era bom no que fazia, mas era acomodado, sempre foi muito mole com os funcionários e parceiros de trabalho, depois que demonstrei o meu valor, ele me deu 5 anos para fazer um ótimo trabalho, se eu cometer um deslize ele assume novamente, até precisar realmente se afastar de vez.

Ele tirou esses 5 anos para passar mais tempo com a minha mãe que se sentia abandonada por ele todos esses anos. Tenho um irmão mais novo, nunca se interessou pela empresa da família, pois não consegue lidar com a pressão da responsabilidade, o que ele está fazendo hoje em dia?... Não sei e nem me interessa, nunca nos damos bem mesmo, não que eu não o ame mas não concordamos em nada, ele puxou a nossa mãe, espírito livre e eu a meu pai, mais comprometido com o nosso bem-estar financeiro.

Alguns me dizem que sou sangue-frio, outro que não tenho coração... Enfim pouco me lixo pro que pensam, os funcionários baixam a cabeça quando chego e se encolhem quando saio, nunca papariquei quem deve fazer o seu trabalho, mas nunca deixei de pagar o que é justo, horas extras, bonificação, auxílios.

Trabalho de segunda a sexta das 7 da manhã até a hora que eu aguentar. Sobre relacionamento... Não tenho mais paciência para isso e nem tempo, já tive dois namoros e um noivado, mas elas eram todas iguais, no começo interessantes, e depois uma decepção. Mulheres fúteis, sem conteúdo, sem criatividade e chatas para um caralho, a minha ex-noiva foi a que durou mais, mas quando assumi a empresa ela reclamou de atenção e queria me incluir em bobagens de arrumação do casamento, detesto essas coisas e a minha vontade de casar sumiu com essas cobranças sem fundamento, ela já tinha um cartão ilimitado, para que ficar me cobrando? Enfim terminei o noivado e mandei ela procurar um desocupado para olhar pra cara dela o dia todo sem parar.

A minha mãe ficou decepcionada pelo nosso término, principalmente porque ela ainda é muito próxima da Alice, sempre fazendo compras e frequentando a casa uma da outra. No começo, Alice se fez de ofendida com o término, hoje ela tenta se aproximar novamente, mas pra mim quando acaba não tem mais chance.

Estou na minha casa de praia com uma acompanhante de luxo; não frequento bordéis e não tenho saco para bajular mulheres alheias, mesmo que elas cheguem até mim sem esforço algum. As acompanhantes são boas porque não falam demais e não cobram nada, fazem o seu belo trabalho e se vão, e ainda tem o sigilo, não podem falar o que acontece enquanto estiver com o cliente, fácil assim...

- Quer mais uma dose de Whisky Sr Carmichael?

A acompanhante que não gravei o nome, fala vindo me oferecer um copo com a bebida, ela me entrega e senta no meu colo, começa beijar o meu pescoço suavemente, em seguida me beija passando a mão no meu membro por cima da calça me instigando. Enquanto ela me acaricia, olho pro mar a minha frente, o sol já está se pondo, então nada mais perfeito que foder uma mulher gostosa com o sol se pondo atrás do mar.

— Quero ver essa sua boca rosada me chupando enquanto o sol se põe.

A garota me olha safada mordendo o lábio inferior, ela tem uma beleza quase que fora da realidade, loira olhos azuis e do corpo escultural, ela desce devagar até chegar no meu membro abrindo o zíper da minha calça de linho branca e delicadamente pega o meu membro enrijecido e começa o seu trabalho, a sua boca quente faz maravilhas, muito bem ensinada, ela cumpre bem o seu papel. Acendo um charuto e vou tragando enquanto ela chupa bem gostoso.

— Isso safada, agora quero ele todo na sua boca! — Seguro no seu cabelo com uma mão e ajudo nos movimentos de sobe e desce escutando o seu engasgo.

— Está gostoso papai? — Ela começa a chupar mais rápido e antes que eu goze a puxo pra cima e coloco uma camisinha fazendo ela sentar com tudo.

— Vai cachorra, rebola nesse caralho - Distribuo t***s na sua bunda enquanto ela sobe e desce com dificuldade. - O que foi, está difícil pra você fazer isso direito? O que está te incomodando?

Ela fica visivelmente desconfortável, *cacete porque fui pegar uma novata hoje? Sempre fico com as mais experientes porque não quero ensinar nada pra ninguém.

— Eu só não estava preparada para penetração, mas prometo não decepcionar o senhor.

— Não prometa, só faz… — Me irrito, mas tenro me controlar.— olha vou te dar uma dica ok? Não é todo homem que vai fazer oral em você, eu, por exemplo, não faço, enquanto estiver com alguém e não estiver preparada, se toca passa saliva algo do tipo, controle o seu corpo e tente dominar a situação, isso vai ser bom pra você e para o seu cliente.

— Sim senhor Carmichael, obrigada, eu sou inexperiente não queria estragar o clima.

Estou vendo que vou ter realmente que ensinar uma prostituta a satisfazer um homem. No fundo, sinto pena dela, mas estou longe demais da agência para devolvê-la e perderia muito tempo.

— Vem aqui, vamos pra cama!

Ela acena e me acompanha até o quarto, fico em pé na sua frente, pego a sua mão e começo a lição.

— Você tem um boquete bom, mas não vai sobreviver só com isso. Tira o restante da minha roupa de maneira sensual, toca sutilmente minha pele enquanto me despe.

Ela começa a fazer o que mandei e está se saindo bem.

— Agora, se deite na cama e se toca pra mim, me olhando bem nos olhos.

Ela tímida começa a se tocar enquanto me toco também, ela começa a gemer, peço para tocar o seu bico do peito e a garota parece uma adolescente aprendendo sobre o seu próprio corpo. Vejo seu orgasmo chegar e aproveito esse momento para puxar ela pra beirada da cama e entrar nela, desta vez geme com prazer e não desconforto, meto devagar e depois vou acelerando as estocadas, de acordo com que seu prazer aumenta.

— Continua se tocando até chegar ao orgasmo. - Falo metendo mais forte e ela geme descontroladamente.

— Ahhh isso está tão bom humm…

— Sim, agora está bom... muito bom.

Sinto o seu núcleo me apertar chegando ao ápice, e ela goza intensamente.

— Isso foi maravilhoso, quero mais, muito mais. - Fala dando um sorriso satisfeito.

Acho graça da sua inexperiência, mas a noite é uma criança e só está começando.

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