ZAIA.

“Tudo bem, mantenha a cabeça baixa. Não há câmeras, mas ainda assim. Vou pedir um quarto”.

Finalmente encontramos um motel sujo depois de dirigir um pouco, mas era melhor do que nada.

Se não fosse pelo aguçado senso de direção de Sebastian, ainda estaríamos no meio da tempestade.

"Quartos". Eu o corrigi.

“Quarto com duas camas de solteiro. Pelas luzes acesas nas janelas dos quartos, acredito que já estejam bem lotados”.

Revirei os olhos. “Mhmm, não estamos em um romance clichê onde eles ficarão sem quartos”, eu sussurrei. "Dois quartos".

Ele me lançou um olhar aguçado antes de ir até a mesa.

Ele falou baixinho com o homem meio adormecido atrás do balcão antes de receber a chave.

Espere, o que?

Chave?

Estava prestes a abrir a boca quando ele se aproximou e colocou o dedo em meus lábios.

“Eles só têm um quarto, é isso ou o carro sem chuveiro”. Ele falou olhando para mim. “Então, o que vai ser querida rabugenta? Porque definitivamente eu não irei para o carro”.

Eu cerre