Capítulo 415
“Foi tudo que consegui encontrar. Me avise se precisar de mais alguma coisa”, ele disse, se abaixando e beijando minha bochecha.

Eu olhei para cima, meu coração disparou e acenei. "Obrigada".

“Voltarei para fazer um curativo nela”. Nossos olhos se encontraram antes que ele saísse da sala.

"Ela vai ficar bem?". Adriana perguntou justamente quando vi seu ferimento de bala na lateral do pescoço. Errou, mas... por pouco.

“Vou tentar o meu melhor. Há quanto tempo ela está inconsciente?”, perguntei, temendo a resposta.

“Dias...”. A voz de Adriana estava fraca e olhei para ela. Ela estava com medo. No fundo sabia que talvez eu não conseguisse fazer nada. “Eu tentei, tentei mesmo, mas eles disseram que não iriam vê-la por que ela não estava com chip… que por lei só poderiam atender quem estava legalmente usando o chip. Sei que falhei com ela”.

“Você não fez isso. Nosso sistema sim”, respondi calmamente.

Era um dos que precisava ser abolido e garantirei que fosse. Não importaria com
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