Seus músculos ondulavam e meu olhar se voltou para eles. Então, estava causando um efeito nele... resisti a um sorriso malicioso enquanto meu olhar se fixava no dele. Relutantemente, removi meus dedos, muito consciente de que ele não estava usando nada por baixo. Puxei a corda, desfazendo o nó antes de fazer uma pausa, inclinando a cabeça. “Mudei de ideia... acho que gosto dela assim...”, sussurrei, puxando a corda e inclinando a cabeça para cima.“Então acho que não temos nenhum problema”, ele murmurou, segurando a lateral do meu rosto, então pressionou seus lábios contra os meus. Meu coração batia forte enquanto faíscas formigava através de nós. Eu o beijei de volta, soltando suas calças e colocando minhas mãos em sua cintura. O prazer correndo através de mim, espalhando-se por cada centímetro do meu corpo e meu coração batendo forte no peito.Estava viciada… Nosso beijo começou profundo e apaixonado, mas lentamente começou a ficar mais fervoroso e faminto. Seu toque se tor
"Mais do que gostar, pequena companheira... eu nunca imaginei que fosse tão boa em fazer isso", ele murmurou, sua voz profunda e rouca fazendo meu núcleo apertar, apenas alimentando o desejo em mim. "E você fica tão linda de joelhos". Meu estômago deu um nó, suas palavras quebraram algo no meu interior e senti uma onda de poder do meu lobo dentro de mim. A sensação em si era indescritível, como se algo… tivesse sido despertado. Uma emoção, uma necessidade…Meus olhos brilharam e comecei a saboreá-lo com mais força, girando minha língua em torno dele e como se tivesse sentido a mudança, ele o empurrou mais fundo em minha boca, sua mão puxando minha cabeça para trás e nos colidíamos com mais força. A aspereza queimava minha garganta, mas era recompensador, meu núcleo nessa altura estava encharcado e desejava que ele me possuísse com força. Apoiei minhas mãos em suas coxas fortes e entreguei todo o controle a ele que não me decepcionou, seus movimentos se tornaram mais rápidos e á
ZADE. Ela estava em silêncio desde que tirei minha caminhonete da garagem e comecei a carregar a sua bagagem. Não dei a ela opção porque quando fui ao seu apartamento de manhã, eles haviam mexido nas suas coisas, ainda que quase nada tivesse sido movido, ao observar os sinais reveladores após um pequeno exame do local, isso estava claro.Estive no quarto de Valerie, revisei suas gavetas e mesmo suas calcinhas sensuais e percebi que tudo estava em ordem. No entanto, foram tocados, movidos tão levemente, mas eu percebi. E meus instintos me disseram para arrumar suas coisas e sair o mais rápido possível. Certifiquei-me de não haver veneno em seus objetos, afinal, nunca poderíamos ter certeza. Passei as primeiras horas antes do nascer do sol arrumando suas coisas.Fui treinado para ser cuidadoso, para tomar nota de todos os pequenos detalhes, de ter certeza de não mover nada do lugar e estar ciente de como tudo era definido em torno do meu alvo. E eu os ouvi, movendo-se silenciosam
Isso foi um lembrete de que eu vivia em modo de sobrevivência, enquanto ela vivia uma vida perfeita em sua casa, brincando de médica… “Eu não estou pedindo para fazer isso. Tudo o que estou dizendo é que mude para este outro lugar até que o problema com os Arkan seja solucionado. Eles sabem quem você é, Valerie, encontraram as fotos no seu quarto”. "Esse é meu problema!", ela simplesmente falou, exalando de frustração enquanto passava os dedos pelos lindos cabelos.Eu diminuí a distância que ela colocou entre nós, agarrando sua cintura e a puxando contra mim, "Olha... vamos fazer isso e então conversaremos melhor, certo?", falei. Ela não me encarou. Seus ombros caíram e inclinou a cabeça contra mim, imediatamente a puxei para mais perto, envolvendo meus braços em volta dela. Eu entendia que isso era difícil, mas gostaria que ela também percebesse o quanto esse assunto era sério. Afinal, ela quase tinha sido estuprada, não conseguia entender isso?“Vamos”, disse a ela. Ela n
VALERIE. Eu o estava machucando de novo, mas estava em pânico. Tudo estava acontecendo muito rápido. Ele não poderia simplesmente tomar essas decisões por mim. Sou adulta e isso não estava certo. Não poderia simplesmente tomar essas decisões sozinho, deveria discuti-las, não agir como um homem das cavernas e apenas... me levar embora! Isto não era um conto de fadas! Era a vida real!Sou médica, pelo amor de Deus. Tenho um trabalho que me faz precisar estar próxima dele, caso seja chamada! E se no próximo mês ele simplesmente decidir se mudar para outro lugar? Ele esperava que eu deixasse meu emprego? Entendo, eu entendia o motivo dele estar fazendo isso, mas... essa não era a maneira de agir. Além do mais, e se Zaia aparecer de novo? como poderia contar a eles que me mudei e o porquê? Embora considerasse que precisariam fazer algo em relação ao Arkan.Talvez devêssemos falar com Zaia, Sebastian e Atticus. Olhei para a imagem de Jai e sentindo uma culpa crescente, percebi qu
"Soa como um plano. Apenas tente ouvir quando estou explicando algo!”. Eu zombei. "O que você disse? Pode repetir?". “Receio que não possa repetir, porque ainda não terminei com você”, ele sussurrou e de repente me levantou, me empurrando contra a parede atrás de mim.Eu suspirei, sentindo meu núcleo esquentar, latejando de desejo. “Que merda, Zade...”, eu respirei, segurando seu pescoço. “Tudo a seu tempo, pequena companheira…”, ele murmurou.Nossos olhos se encontraram, meu coração disparou. Eu nunca me senti assim, nunca me senti tão frustrada com alguém apenas para querer que ele me engolisse no segundo seguinte. Fiquei com raiva, apenas para me fundir com ele no momento seguinte. A atração entre nós me deixava louca e embora precisássemos trabalhar em tantas coisas, já estava profundamente envolvida nisso, mesmo sem saber como ou quando cheguei aqui.Ele se inclinou e percebi que seu pomo de adão balançou. Seu olhar piscou para meus lábios e eu me inclinei, encontrand
VALERIE. Meu coração disparou, o telefone quase escorregou da minha mão enquanto suas palavras ressoavam em minha mente. Zade se virou, me carregando até a cômoda e me colocando em cima dela, ainda me segurando com força enquanto pegava o seu telefone e digitava algo no navegador. “Estou indo!”, Atticus acrescentou com firmeza.Queria impedi-lo, mas hesitei. “Tudo bem... hum, vou enviar meu endereço porque me mudei do complexo de apartamentos”, falei, olhando para Zade, que acenava com a cabeça. "Certo, mas por quê?". “Falaremos pessoalmente”, respondi.“Tudo bem, fique segura, Valerie. Talvez se mudar não tenha sido uma boa ideia”. Atticus respondeu calmamente. “Eu não sou criança, Atticus…”. “Eu sei, mas isso não significa que não possa me preocupar. A verei em breve. Estou reservando meu voo agora mesmo”.Me despedi dele e fechei meus olhos, recostando-me na parede. “É para melhor, eles precisam saber… preciso verificar se Matt está bem”, disse Zade calmamente.
“Bem, esse não é o meu trabalho, mas esse aqui é. Entraremos em contato se precisarmos de mais alguma pergunta. Deixe seu endereço, por favor”, disse. Zade pegou o papel e tenho certeza de que não colocará o endereço correto, e, também não queria que ele fizesse isso. Eu não gostei nada desse oficial. Havia algo estranho nele. Ele deveria estar se preocupando em saber mais sobre alguém que poderia ter morrido, mas, estava despreocupado e agindo quase como se estivesse entediado.Meu telefone tocou e eu olhei para ele. Era Atticus. Ele estava a caminho de nossa casa. Precisávamos nos mover. “Bem, Sr. Daniels, obrigado pela sua contribuição também”, disse o policial a Zade, que acenou com a cabeça antes de pegar minha mão. O oficial nos observava atentamente enquanto nos despedimos.“Eu não gostei dele”, Zade falou enquanto esperávamos por um táxi. Estava um pouco frio agora e, apesar da jaqueta que usava, sentia um pouco de frio. "Nem eu".“Você fica fofa quando suas garr