JAI.

Pude sentir alguém passando os dedos pelo meu cabelo, e era uma sensação agradável e reconfortante. Eu sabia exatamente quem era e estava gostando disso.

Ela suspirou suavemente, parecendo perturbada, mas sua mão não parava de pentear meu cabelo.

Mmm, como tive sorte de receber tal presente dela?

“Você está acordado”, ela disse calmamente.

"Por muito pouco". Eu resmunguei e então foi que percebi a dor no meu corpo e eu gemi. “Droga, prefiro me concentrar no seu toque”, resmunguei.

Todo o meu corpo parecia ter sido atropelado por um caminhão.

A mão dela parou de se mover e, para minha decepção, ela a removeu.

Muito bem, Jai.

Abri meus olhos e os dirigi para ela, que estava sentada em uma poltrona ao lado da minha cama. As cortinas estavam fechadas, mas consegui perceber que era noite.

Seus olhos estavam vermelhos e havia manchas de sangue em seus cabelos e roupas.

O que…

Tudo voltou e meu coração disparou quando me lembrei do que tinha acontecido.

Olhei ao red