“Seu corpo está dizendo o contrário”, ele respondeu, seu olhar em meus seios enquanto se inclinava contra a parede do chuveiro. Ele passou a mão ensaboada sobre seu membro, acariciando-o lentamente por um momento, com os olhos em mim. Eu queria transar com ele. Ele parecia tão sensual agora.Ah, Deusa… “Como pode ter tanta certeza, estando distante de mim?”, disse, já sabendo onde isso ia dar. “Então que tal você vir aqui para que eu possa ter certeza?”, ele rebateu. “Você é realmente gentil”, fui me aproximando dele.Ele sorriu e entrei no amplo chuveiro, a água me encharcando, ele se inclinou para frente, me puxando para mais perto. Eu suspirei quando fui atingida por aquela chuva torrencial e ele inclinou a cabeça, sorrindo enquanto me olhava. "Está fria!".Ele sempre preferiu os banhos frios… “Vou esquentar você...”. Ele respondeu, passando o polegar sobre meus lábios. Senti seu corpo contra o meu através do tecido fino do meu vestido. Ele levantou a mão, afastando
Abri meus olhos bem quando seus lábios reivindicavam os meus mais uma vez e ele me apertava em seus braços. Eu suspirei quando o prazer correu através de mim, acompanhado por uma pontada de dor. Minhas unhas cravaram em sua pele, eu tentando me adaptar aquela posição, mas seus planos eram outros, ele retirou seus dedos de mim e os retornou em um impulso lento, mas implacável, me fazendo choramingar. Ele sabia exatamente onde era o meu ponto de prazer e isso me deixava tonta.Um sorriso diabólico cruzou seus lábios e sua mão agarrou meu pescoço, apertando com força. “Mostre-me essa língua”, ele rosnou com voz rouca e eu obedeci, com falta de ar. Meu coração batia forte quando ele inclinou a cabeça, acariciando de maneira erótica minha língua com a sua.Ah, merda... Eu acariciei a dele antes que colocasse minha língua em sua boca, me beijando tão sensualmente que senti todo meu núcleo latejar. Ele continuava a me penetrar torturantemente lenta, mas com força. Cada vez acertando
ZAIA.Uma marca. Uma marca que fortaleça o vínculo com seu destino. Onde seu cônjuge marca você, isso forma um desenho único para cada casal. Quando eu marcar Sebastian novamente, o dele será igual ao meu.A marca é invisível a olho nu e somente quando o corpo passa por intensa emoção ou dor é que a marca se torna visível na pele. Olhei para meu pescoço no espelho, a marca da mordida melhorou, mas ainda tinha um hematoma. Eu sorri suavemente, foi a decisão certa a tomar. Ainda tínhamos muito para resolver, mas ele provou que se arrependeu do que fez e de como lidou com as coisas, além de ter me compensado.Minhas bochechas queimavam com a lembrança de nossas travessuras no banho. Não me lembro do que aconteceu depois que ele me marcou, mas acho que acabei adormecendo. Acordei sozinha na cama pela manhã. Lavei meu rosto e enrolei um roupão em volta do corpo e fui até o quarto das crianças.O som de uma risada chegou até meus ouvidos e sorri gentilmente, apesar da culpa den
"Sério, papai?". "Promete que vamos com o papai?", ele segurou o meu mindinho me fazendo prometer. Sorri e voltei rapidamente para o meu quarto, parando quando vi a porta aberta.Entrei e o examinei, então vi mamãe arrumando minhas coisas nas malas. "Mãe…". Ela olhou para cima, franzindo os lábios, sorrindo com força. "Eu estava fazendo as malas para você, pois sei que partirá em breve". “Sim… ao meio-dia”.“Sim, e eu sei que é exigente com a maneira como gosta das suas roupas dobradas”, ela acrescentou e continuou a dobrar minhas roupas. Eu a observei, sem saber o que dizer. A nota falsa que mandei Sebastian me enviar afirmava que se fosse embora, ela seria exposta..., não mencionei isso novamente. Mas, pude perceber que ela não planejava vir conosco... Eu também não perguntei a ela desta vez.“Obrigada… então ficará aqui?”. Eu perguntei. Ela fez uma pausa antes de soltar um pequeno ‘hmph’. “Você não me pediu para ir com você... e eu sei... que fiz coisas que não po
"Como tem tanta certeza? E se o inimigo estiver bem aqui?”, ela disse baixinho, olhando para os dois homens. Franzi a testa ligeiramente, olhando para Jai e Sebastian. “Tanto Bastien quanto Jai aguardaram ansiosos pela sua recuperação, Val. Jai desistiu de sua posição como Beta para cuidar de você”. Não queria ter que dizer isso a ela, mas precisava mostrar que eles não iriam machucá-la.Ela ficou em silêncio. "Val, diga-nos, quem atacou você naquela noite?". Jai perguntou baixinho. Olhei para Zion, que estava ocupado assistindo um desenho pelo meu telefone, mas sabia que estava sempre atento às pessoas ao nosso redor e ao que estava acontecendo.“Ele… eu não vi o seu rosto…. apenas vi seus olhos e ele parecia... ele se parecia com você. Ele parecia você”. Ela falou, agarrando meu pulso enquanto olhava para Sebastian. O atirador na moto… Meu coração bateu forte, não era a única que o achei parecido com Sebastian.“Bem, você pode ter certeza de que não foi Seb. Naquela
DIA DE ANO NOVO – MAIS DE QUATRO ANOS ATRÁSVALERIE. "Já é tão tarde". Massageei minha nuca e entrei em meu apartamento. Saímos do Whispering Mountain Pack depois da meia-noite e a viagem não foi muito curta.Bocejei, e enquanto me espreguiçava ouvi um leve rangido de uma tábua do piso que me fez congelar. A noite não estava violenta e tempestuosa para que o vento fizesse o apartamento ranger. Inclinei a cabeça, mas não percebi mais nada e quase sorri. Por que estava sendo tão neurótica? Fui até a geladeira e peguei uma garrafa de água, bebi alguns goles e deu uma olhada em alguns papéis. Precisava trabalhar pela manhã.Sentei-me no balcão, folheando um dos relatórios de uma grande operação que teríamos no dia seguinte e então me pareceu ter ouvido algo novamente. Inclinando a cabeça, fiz uma pausa, estava realmente imaginando coisas. Eu balancei então a cabeça, tentando desanuviar. Senti que deveria tomar banho e ir para a cama, precisava tirar meu vestido também.Levant
Não!Comecei a me debater enquanto ele o levantava e consegui jogá-lo para trás. Meus olhos brilharam e de repente tudo na sala ficou realçado. Os olhos do meu lobo! Eu os estava usando! Era raro um lobisomem conseguir fazer isso, certamente minhas emoções me ajudaram.Eu o afastei, no entanto ele agarrou meu braço novamente e me jogou no chão. Segurei nos lençóis tentando me levantar, mas foi inútil e acabei arrastando a roupa de cama. Então, bati na cara dele. "Cadela!", ele rosnou e levantou o martelo, uma dor intensa ricocheteou na minha cabeça.Soltei um suspiro sufocado e agarrei minha cabeça, chorando. Percebi um leve brilho prateado se espalhando ao meu redor, mas a dor era muito forte. “Eu vou destrui-la”, ele sibilou e continuou batendo na minha cabeça, golpeando-a com o martelo.Meus ouvidos zumbiam e então... não consegui ouvir mais nada além de minha própria respiração difícil. Vou morrer… Cada golpe me arrastava para a escuridão e aquela luz prateada...
“Certo, até que isso tudo acabe, moraremos juntos na minha casa, por ser mais segura. Um lugar onde nem mesmo os guardas e meus pais têm acesso”. Sebastian nos disse, olhando para Zaia. Seu coração bateu forte e acho que isso respondeu à minha pergunta.Posso dizer pela louca atração que percebo entre eles, que se desejam muito, no entanto, não tenho ideia de como e onde eles estavam em seu relacionamento. Quero dizer, sabia que estávamos voltando para sua casa, mas eles realmente resolveram seus problemas?“Eu sei”, disse Zaia. “Val, estará segura conosco. Eu prometo que ninguém vai te machucar”. Ela apertou minha mão e senti aquele toque de poder percorrer meu corpo. Desde que ela e Atticus me tocaram e aquele triângulo se formou, sinto uma onda de poder passar por mim toda vez que Zaia me toca. É um pouco como uma corrente elétrica e, também a recebi de Atticus. Era quase como se houvesse um fio energizado nos conectando de alguma forma.“Eu confio em você”, respondi a ela,