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Ele apareceu em um terno sob medida, de corte italiano, é claro. Toda essa fachada não combinava com ele, mesmo que lhe caísse muito bem, de qualquer forma, sua aura de brutamontes não combinava com um traje tão formal. Mas ele, com seu terno impecável e sapatos polidos, também estaria se apresentando naquela noite.

-Venha cá, preciso vê-lo de perto.

Ele revirou os olhos. Ela não queria os olhos fofoqueiros dele em seu corpo. Mas ele se aproximou dela, forçando um sorriso. O escrutínio masculino demorou a passar por ela, demorando-se em seu decote, pois ele tinha ficado excitado com a visão daqueles seios arredondados pressionados no tecido escuro.

-Está errado? É o que você comprou para si mesmo.

-Eu sei", disse ele, sem expressão. Vamos, não podemos perder tempo. Você tem alguma pergunta? Faça-as agora ou nunca.

-Não, eu tenho tudo.

Eles começaram a caminhar em direção à saída.

-A título de lembrete, não se esqueça de que eu o tenho em meu campo; se você jogar mal, acabará mal
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