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Ela foi direto para o quarto e fechou a porta. Ficou chocada com o lugar. Havia uma cama enorme no centro, vestida com lençóis brancos, muitos travesseiros ao lado da cabeceira acolchoada, além de um criado-mudo ao lado dela com uma lâmpada estranha. O piso era de madeira e ele viu uma porta que, segundo ele, levava ao banheiro. Além disso, ele encontrou em seu campo de visão um conjunto de sofás e uma pequena estante cheia de livros, como uma pequena biblioteca.

A cor clara das paredes iluminava o ambiente, que era quente, aconchegante e luxuoso ao mesmo tempo.

Ele bocejou algumas vezes e finalmente foi para a cama. Foi a primeira vez, mesmo em um lugar desconhecido, que ele sentiu que estava tendo um sono real, repousante e encorajador. Era um milagre que ele estivesse lentamente encontrando estabilidade.

Ela não foi acordada pela luz do amanhecer, nem por algum tremor deliberado, mas pela voz calorosa de um sujeito que havia sido o samaritano, sem que ela o visse chegar. Era Alonzo
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