Pensei que ela não iria aceitar o meu convite para ficar na minha casa, apesar de ser melhor tenho certeza de que a Carol não viria sem elas, por mais que ela me queira por perto como ela diz, não seria a mesma coisa. 

Fiquei conversando com elas, as meninas educadas, mas o que mais me encantou foi a forma que a Manuela trata a Carol, agora entendi o quão rápido a Carol se apegou a elas... Ela dá tudo que mãe não dá, fico feliz em ver a alegria da minha princesa. 

Agora elas estão se arrumando para ir a uma festa na beira da praia, por mim ficaria em casa descansando, mas como vão todas não poderia deixar elas saírem sozinhas.

Quando Manuela chega na sala fico parado admirando, ela percebe e fica sem jeito ao ver que estou olhando quebro silêncio.

—Você está linda Manuela!

—Obrigada Christian!

—Você gosta dessas festas na beira da praia? Quero dizer ou você prefere ficar em casa tomando um bom vinho?

—Vai ser a primeira vez! Mas prefiro ficar em casa. Como as meninas fizeram o cronograma da viagem, devemos cumprir quase todos... e você gosta desses tipos de festas?

—Não sou muito fã não, mas vou por vocês!

—Não se sinta na obrigação de nos acompanhar, eu posso ficar de olho nas meninas.

—Eu não quis me expressar assim, não posso deixar você sozinha com as meninas também vai ser a primeira vez de ir a uma festa assim, já estou começando a gostar da companhia. Ela fica corada só balança a cabeça nesse momento o telefone dela toca, ela se retira para atender, não sei o que deu em mim para falar dessa forma. Vou para a área externa esperar as meninas.

Quando dou por mim às quatro, não consigo tirar os olhos da Manuela, não quero deixar o clima tenso, vamos de carro porque é perto, mais rápido para voltarmos se caso estivermos cansados.

—Pai o que aconteceu? O senhor está tão calado? —Carol mostra que por ela não passa nada.

—Não foi nada minha pequena.

—Tia, está gostando de ficar na casa do meu pai? Lá tem uma vista incrível? Eu também gostei muito quando ele me trouxe aqui!!

—É, estou sim querida, a vista e o ambiente são incríveis.

—Tio, nós nem agradecemos, muito obrigado por nos convidar para ficar em sua casa.  —Bruna fala com um tom que eu acho estranho, depois elas se olham e começam a rir fico perdido com essa das meninas...

—Não, precisa agradecer não Bruna!! Vejo que vocês fazem muito bem a minha filha, isso é o mínimo que posso fazer por vocês. —Fui o caminho todo em silêncio deixando as meninas à vontade para conversar entre elas, vejo que a Manuela sempre olha para mim quando estou focado na direção, consigo sentir o olhar dela em mim.

Quando chegamos a festa vista, está incrível tudo na beira da praia, cheio de luz com várias tendas até fogueira tem para  deixar aquele clima.

Já tem música tocando várias pessoas com roupas de banho e algumas tendas que vende bebidas e petiscos, pergunto o que as meninas vão querer seguimos para a tenda peço drinks sem álcool para todos. 

As meninas dizem que vão dar uma voltinha, digo sim e Manuela também, mas não sem antes conversar com elas, mas elas não me deixam ouvir, deve ser coisa de meninas, ela volta e fica próxima a mim.

— Você quer dar uma volta? —A convido na esperança de receber um sim!

—Quero sim, e você por que ficou tão pensativo no carro? —Quando ela aceita fico mais tranquilo.

—É eu queria fazer uma..... —Eu não aguento mais esperar, a beijo, no começo ela fica parada, coloco minha mão em sua nuca, ela começa corresponder ficamos duelando entre nossa língua dentro de nossa bocas, a puxo para mais perto quando estou quase sem ar afasto-me dela finalizando nosso beijo com alguns selinhos. 

Noto o rosto dela corar, não a deixo pensar, inicio o beijo novamente com mais desejo, e vai ficando cada vez mais intenso ela passa sua mão pelo meu ombro e puxa meu cabelo... Nessa hora não aguento e puxo seu corpo para cobrir o meu, esquecendo onde nós estamos estou duro só pelo beijo quando estiver na minha cama ficamos assim até ouvir...

 —Pai! —Mãe! —as meninas nos chamam ao mesmo tempo, elas nos pegaram no flagra.

Ao mesmo tempo, ela se esconde em meu peito e começo a rir fomos pegos sem mesmo nos esconder, pelas nossas filhas, elas estão rindo tem como piorar...

—Pode continuar pai! Não precisa parar não, foi sem querer.

—Mãe, a senhora está bem? Está parecendo um tomate?—Bruna fala rindo.

—Vocês não existem!! —elas saem de novo.

 —Tudo bem Manuela?

—Esta sim, foi só o susto das meninas mesmo...rs estou parecendo uma adolescente que foi pega no flagra...

—Espero que você não tenha se arrependido, pois eu ainda não matei minha vontade de te beij... —ela não espera terminar, me surpreende me beijando, ficamos a noite assim até que as meninas ficaram cansadas e pediram para ir para casa, combinei com a Manu para tomarmos um vinho na beira da praia, como ainda está cedo.

Seguimos pra casa, as meninas super animadas sempre soltando indiretas a mim ou pra Manu sobre nós ter pegado em flagrante, e de como a Manu ficou com vergonha essas meninas juntas são terríveis. 

Quando chegamos em casa elas ainda tinham a cara de pau de dizer que iria nos dar privacidade, nem preciso dizer que a Manu está feito um tomate de tão vermelha, gosto com isso soa nossas filhas nos apoiam não criticam ou tem aquelas crises de ciúmes.

Vamos para a praia levo um vinho ela traz um edredom para nos sentarmos na areia, ficamos a noite toda conversando, mas uma pergunta que ela fez quebrou nosso clima ela pergunta...

—Como é a convivência da Carol com a mãe?

—Eu não me sinto bem em responder, mas vi que nos olhos dela só era preocupação.

—Ela sempre morou com a mãe, mas a convivência com a mãe não é uma das melhores, quando cheguei a pedir o divórcio ela jogava a Carol contra mim como ameaça dizendo que iria embora, ou mandava a Carol ligar para saber com quem eu estava sempre colocando a Carol em jogo ou só usando para me atingir até que eu não aguentei e busquei minha filha e agora ela está morando comigo. Ontem ela foi leva na sua casa depois de insistir muito, por que meu pai não estava em casa, e minha mãe não gosta de sair a noite sozinha, ela ainda disse para me pedir pra você ir busca lá na casa do meus pais, pois ela estava muito ocupada, Carol é uma menina incrível mas a mãe dela não dá o valor que ela merece, eu gosto como você a trata, o jeito que você tem com ela e a forma que as meninas também a tratam,  ela falava tanto de vocês em casa que não via a hora de conhecer esses anjos que apareceram na vida da minha filha.

Posso dizer que a Manu relaxou, ficamos, mais um pouco na praia, mas como ela já estava cansada, é claro que antes apreciei seus beijos seus toques Tento ir devagar por ela! Porque se fosse por mim ela já estaria na minha cama.

Deixo-a na porta do seu quarto pressiono ela na porta com vários beijos em seu pescoço, com minha mão deixando a cintura dela, descendo pela coxa, alcançando a bunda por cima da lingerie, apertando na proporção certa e subindo aos poucos, enquanto o beijo fica cada vez mais intenso, ardente, tirando a capacidade de respirar.

Quando dou por mim estamos dentro do quarto quase pelados a não ser pela lingerie, alcanço o seio dela, por cima do sutiã, aperta o seio e ainda a beijando, eu começo a andar pelo quarto, levando em direção a cama e coloco lá com os cabelos espalhados na cama dando uma visão perfeita de seu corpo o quanto quero mergulhar nele, Começo a devorar o corpo dela sem pressa nenhuma, começo a tirar a lingerie... Primeiro a calcinha com minha boca saboreando cada pedacinho de sua pela, vejo a respiração ofegante, boca entreaberta.

Depois de retirar o seu sutiã abocanhado os seios dela chupo cada um deles por vez, e vou massageando o outro. Então eu subo na cama, fico sobre o corpo dela, e volto a beijá-la, faminto e sedento. 

Os beijos seguem pelo queixo, garganta, colo até alcançar os seios. chupa, lambe, mordisca a fazendo gemer alto. Perdida em prazer... Ficamos exaustos, depois de tanto prazer derramados a puxo para um beijo com muito desejo, mas vejo que ela já está esgotada pelo prazer a puxo para meu peito fico ali parado pensando como foi bom em tela comigo aqui a quero cada vez mais...