CAPÍTULO 15

Depois de um silêncio insuportável, decido provocá-lo enquanto ele dirige.

— Sabe... você deveria me avisar quando vem me ver dançar. Talvez eu possa colocar uma roupa mais apropriada. Já que na maioria das vezes, estou de camisola, ou com algum vestido curto.

— Sorrio, provocando ele. — É algum fetiche seu? Me observar?

Ele aperta o volante do carro, mas não responde.

Ele sabia que eu estava tentando provocá-lo.

Esfreguei a palma da mão contra a coxa, para cima e para baixo, tentando me distrair do calor que crescia entre minhas pernas.

Meu Deus, o que estava acontecendo comigo?

Rapidamente chegamos em frente a mansão. Assim que ele para o carro. Eu desço rapidamente.

Pode ser a bebida, a raiva, ou uma pequena parte de mim que está sussurrando, choramingando e absolutamente resmungando sobre o que eu devo fazer.

Está errado e você sabe disso. Você só vai colocá-lo em apuros e pode se arrepender.

Mas não posso simplesmente ignorar a outra parte, aquela que anseia, vive de ar
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