Capítulo 30 O homem ciumento
Passados vinte minutos, Lucas recebeu um telefonema de Francisco.

- Alô, chefe, o supervisor do cemitério de São João me disse que o Sr. André já comprou um terreno para o pai da Sra. Souza. Então...

Lucas franziu seus lábios finos e, depois de um certo silêncio, respondeu levianamente:

- Deixe ela então.

A frase dele foi categórica, como se isso não tivesse nada a ver com ele, e desligou o telefone.

Lucas enterrou a cabeça na pilha de documentos e tudo o que sentiu foi uma onda de frustração e raiva em seu coração.

Aquela mulher tinha ou não a autoconsciência de que era sua esposa?

Só por causa da ausência de uma certidão de casamento, ela achava que tinha a liberdade de se relacionar à vontade com outros homens?

Uma vez que ela queria selecionar um bom túmulo para enterrar Jorge Costa, por que ela não mencionou isso a ele quando chegou no escritório, mas foi falar com seu sobrinho sobre isso assim que virou as costas?

Ela era a mãe biológica de Amanda, mãe de sangue da filha de Lucas
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