Gaby O Levi me trouxe pra um hotel no Leblon, nós vamos passar a nossa noite de núpcias aqui e depois ele falou que o restante é uma surpresa, nós passamos pela recepção e pegamos a chave, e quando chegamos no corredor o Levi me pegou no braço e entrou no quarto comigo no colo, e nossa, tudo estava simplesmente lindo, um caminho de velas aromáticas e pétalas de rosa até a nossa cama que tinha um coração feito de pétalas de rosa, e o Levi sentou comigo no cantinho da cama e me deu uma caixa cheia de bombons e na mesma tinha a frase, "eu te amo" e eu fiquei toda boba observando aquilo pois o Levi sabe como me deixar toda derretida. — Amor! Que lindo! Isso tudo está tão perfeito! — Já disse que a perfeita aqui é tu minha loirinha! — Foi a Maju que te ajudou com isso? - perguntei, pois sei que meu amor é bem intencionando e sempre quer me fazer as surpresas, porém, ele não sabe montar essas coisas, ele sempre pede a ajuda da minha amiga e solta o bolo de dinheiro na mão dela.
Lobão Mandei comprar essa porra pra minha loirinha, um dos motivos pra eu não ter casado com ela no civil, foi que tudo o que eu tenho e consegui conquistar com o dinheiro do tráfico já está no nome dela, e caso aconteça algum imprevisto, ela e o meu filho estarão garantidos na vida, pois antes eu não tinha propósitos na vida, eu era do crime e para o crime, mas agora, eu dedico a minha vida para a minha mulher e agora também para o meu moleque. — Amor é muito lindo! - a mina diz toda boba observando o enorme barco, logo eu pego na mão dela e nós entramos. Eu contratei alguns serviços para preparar o iate para a chegada da minha mina, porém, o pai aqui é capitão e sabe manobrar essa belezinha, assim como eu também sou piloto e sei voar, pois eu não fui nomeado o dono daquela porra pelo padrinho a toa, o Bola tinha inveja por não ter sido nomeado, mas o mesmo nunca se esforçou para aprender os corres que um verdadeiro chefe precisa saber. Mas isso não é assunto de agora,
Lobão A minha lua de mel com a minha loirinha foi perfeita, tudo do jeito que ela merece, porém, o dever me chamou e o momento da gente voltar para casa chegou, e cá estamos, entrando no morro do Alemão, assim que chegamos em casa eu mando a minha loirinha entrar e tomar um banho, a mina fica toda cheirosa e a minha vontade é de pegar ela ali mesmo, mas ela tá esperando o meu herdeiro e a viagem de carro foi longa, por isso eu peço pra ela deitar e descansar, e tomo o meu banho e vou direto pra boca observar como estão as paradas. — Ih ah lá o patrão! Achei que tinha gostado de ser playboy e tinha resolvido ficar mesmo lá pelo Leblon. - o Danger disse assim que entrei no seu escritório e o MT e o Fantasma começaram a rir com o mesmo. — Tá aqui o playboy seus cuzão! - tirei minha arma da cintura e descarreguei um pente pra cima. — Iiih respeite o patrão mané! É ele que paga o teu salário. - o Fantasma começou a zuar com o pessoal. — Deixa de ser puxa saco pau no cu. -
Lobão Eu jogo a porra da caixa de sapato no chão e depois mando os vapor levar pra cima do morro e queimar. Fico nervoso mas procuro não perder a postura na frente dos meus soldados, eles não podem me ver dando sinal de fraqueza, pois eu sou o chefe e eles se se espelham em mim. — Reunião extraordinária com os sub e os gerentes aqui na casa do chefe. - eu digo no rádio e me viro pro Cadela. — Operação pente fino está acionada aqui na favela, triplica a contenção, nas entrada, e aqui em casa, e postura pra geral aí, pois a qualquer momento nois pode entrar em guerra aí. Assim que passei meus comandos, entre pra dentro de casa e em poucos minutos o Danger, o MT e o Fantasma já estavam ali. — O que rolou mano a patroinha tá bem? - Danger pergunta, pois ele me viu sair da boca com a mina desmaiada. — Quer que eu chame a Tais aqui? - o MT perguntou também preocupado. — A Maria Gabriela tá bem! Ela tá lá em cima dormindo. Eu chamei vocês aqui pra mostrar outra parada. Essa
Lobão Eu jogo a porra da caixa de sapato no chão e depois mando os vapor levar pra cima do morro e queimar. Fico nervoso mas procuro não perder a postura na frente dos meus soldados, eles não podem me ver dando sinal de fraqueza, pois eu sou o chefe e eles se se espelham em mim. — Reunião extraordinária com os sub e os gerentes aqui na casa do chefe. - eu digo no rádio e me viro pro Cadela. — Operação pente fino está acionada aqui na favela, triplica a contenção, nas entrada, e aqui em casa, e postura pra geral aí, pois a qualquer momento nois pode entrar em guerra aí. Assim que passei meus comandos, entre pra dentro de casa e em poucos minutos o Danger, o MT e o Fantasma já estavam ali. — O que rolou mano a patroinha tá bem? - Danger pergunta, pois ele me viu sair da boca com a mina desmaiada. — Quer que eu chame a Tais aqui? - o MT perguntou também preocupado. — A Maria Gabriela tá bem! Ela tá lá em cima dormindo. Eu chamei vocês aqui pra mostrar outra parada. Essa
Gaby Eu acordei com uma vontade doida de comer sushi, mas no era apenas sushi, era com calda de chocolate por cima, eu cheguei até a salivar ao imaginar esse prato delicioso, e eu não queria esperar eu queria pra logo, por isso eu gritei o Levi, pois o meu marido é o chefe, ele vai conseguir essa parada aí rápido para mim, por isso eu grito ele, e ele vem correndo da sala até mim, e eu digo pra ele o que estou querendo e o mesmo faz cara de nojo, e diz que depois ajeita isso pra mim e eu concordo, pois pela expressão dele eu percebi que o meu amor estava resolvendo uma parada mega importante, e eu concordo com ele pois não quero atrapalhar, porém, logo a imagem do sushi com a calda de chocolate escorrendo em cima se faz presente novamente e eu lembro que não vou comer isso tão cedo, e eu juro que não queria mas logo eu começo a chorar, e eu pensei que estava chorando baixinho mas o Levi me escuta e volta pro quarto e me pega no flagra chorando e sai dali dizendo que vai providenci
Gaby A favela tá frenética! Tudo por que o Levi depois que descobriu que eu estou esperando gêmeos não parou mais em casa, e isso foi pela manhã, agora o relógio já marca cinco e o mesmo continua subindo e descendo o morro de moto com a tropa de vapor atrás soltando fogos o tempo todo e as vezes dando tiro pro alto. Eu confesso que também estou muito feliz, eu vou ter dois lobinhos filhotes, sei que vai ser mais trabalhoso, porém, o amor será em dobro também. Pensando nisso, eu fico toda sorridente no sofá, até o momento em que a Maju chega me abraçando. — Aah que tudooooo! Dois lobinhos amigaaaa! Porém, se o bebê que eu tô esperando for menina, ela terá que escolher entre dois boys gatos. — Ah é mesmo ela... O queeeê? - amiga tu tá querendo me falar que.... - pergunto surpresa. — Então nós vamos ser mamães ao mesmo tempo? — Sim! - ela diz me mostrando o teste. — Acabei de descobrir e vim aqui te mostrar, eu tô grávida amiga! - a Maju diz empolgada e me abraça. — Tu
Gaby Eu chorava bastante, e corri até o meu quarto e coloquei uma calça, uma blusa e peguei minha bolsa com os meus documentos, desci as escadas e fiquei tentando imaginar uma maneira de sair desse morro sem que o Levi percebesse, mas é impossível pois ele por algum motivo no qual eu não sei, cismou em fazer a minha contenção, e mesmo assim os homens dele estão por toda a favela, eu não daria um passo pra fora sem que o mesmo não ficasse sabendo imediatamente. Fico ali na cozinha observando isso enquanto novamente o meu telefone começa a tocar e eu observo que é o da clínica novamente, pego o telefone e percebo que enquanto eu estava no quarto me vestindo eles me ligaram dez vezes, ali eu comecei a ficar desconfiada, e aí depois eles mandaram uma mensagem de texto que dizia: “ Tem um carro preto de esperando na entrada do morro. Venha logo pois o seu irmão está nos últimos suspiros.” Somente a palavra carro preto me fez lembrar de todo o terror que eu passei com o Bola e o