Lobão Eu jogo a porra da caixa de sapato no chão e depois mando os vapor levar pra cima do morro e queimar. Fico nervoso mas procuro não perder a postura na frente dos meus soldados, eles não podem me ver dando sinal de fraqueza, pois eu sou o chefe e eles se se espelham em mim. — Reunião extraordinária com os sub e os gerentes aqui na casa do chefe. - eu digo no rádio e me viro pro Cadela. — Operação pente fino está acionada aqui na favela, triplica a contenção, nas entrada, e aqui em casa, e postura pra geral aí, pois a qualquer momento nois pode entrar em guerra aí. Assim que passei meus comandos, entre pra dentro de casa e em poucos minutos o Danger, o MT e o Fantasma já estavam ali. — O que rolou mano a patroinha tá bem? - Danger pergunta, pois ele me viu sair da boca com a mina desmaiada. — Quer que eu chame a Tais aqui? - o MT perguntou também preocupado. — A Maria Gabriela tá bem! Ela tá lá em cima dormindo. Eu chamei vocês aqui pra mostrar outra parada. Essa
Gaby Eu acordei com uma vontade doida de comer sushi, mas no era apenas sushi, era com calda de chocolate por cima, eu cheguei até a salivar ao imaginar esse prato delicioso, e eu não queria esperar eu queria pra logo, por isso eu gritei o Levi, pois o meu marido é o chefe, ele vai conseguir essa parada aí rápido para mim, por isso eu grito ele, e ele vem correndo da sala até mim, e eu digo pra ele o que estou querendo e o mesmo faz cara de nojo, e diz que depois ajeita isso pra mim e eu concordo, pois pela expressão dele eu percebi que o meu amor estava resolvendo uma parada mega importante, e eu concordo com ele pois não quero atrapalhar, porém, logo a imagem do sushi com a calda de chocolate escorrendo em cima se faz presente novamente e eu lembro que não vou comer isso tão cedo, e eu juro que não queria mas logo eu começo a chorar, e eu pensei que estava chorando baixinho mas o Levi me escuta e volta pro quarto e me pega no flagra chorando e sai dali dizendo que vai providenci
Gaby A favela tá frenética! Tudo por que o Levi depois que descobriu que eu estou esperando gêmeos não parou mais em casa, e isso foi pela manhã, agora o relógio já marca cinco e o mesmo continua subindo e descendo o morro de moto com a tropa de vapor atrás soltando fogos o tempo todo e as vezes dando tiro pro alto. Eu confesso que também estou muito feliz, eu vou ter dois lobinhos filhotes, sei que vai ser mais trabalhoso, porém, o amor será em dobro também. Pensando nisso, eu fico toda sorridente no sofá, até o momento em que a Maju chega me abraçando. — Aah que tudooooo! Dois lobinhos amigaaaa! Porém, se o bebê que eu tô esperando for menina, ela terá que escolher entre dois boys gatos. — Ah é mesmo ela... O queeeê? - amiga tu tá querendo me falar que.... - pergunto surpresa. — Então nós vamos ser mamães ao mesmo tempo? — Sim! - ela diz me mostrando o teste. — Acabei de descobrir e vim aqui te mostrar, eu tô grávida amiga! - a Maju diz empolgada e me abraça. — Tu
Gaby Eu chorava bastante, e corri até o meu quarto e coloquei uma calça, uma blusa e peguei minha bolsa com os meus documentos, desci as escadas e fiquei tentando imaginar uma maneira de sair desse morro sem que o Levi percebesse, mas é impossível pois ele por algum motivo no qual eu não sei, cismou em fazer a minha contenção, e mesmo assim os homens dele estão por toda a favela, eu não daria um passo pra fora sem que o mesmo não ficasse sabendo imediatamente. Fico ali na cozinha observando isso enquanto novamente o meu telefone começa a tocar e eu observo que é o da clínica novamente, pego o telefone e percebo que enquanto eu estava no quarto me vestindo eles me ligaram dez vezes, ali eu comecei a ficar desconfiada, e aí depois eles mandaram uma mensagem de texto que dizia: “ Tem um carro preto de esperando na entrada do morro. Venha logo pois o seu irmão está nos últimos suspiros.” Somente a palavra carro preto me fez lembrar de todo o terror que eu passei com o Bola e o
Gaby Eu chorava bastante, e corri até o meu quarto e coloquei uma calça, uma blusa e peguei minha bolsa com os meus documentos, desci as escadas e fiquei tentando imaginar uma maneira de sair desse morro sem que o Levi percebesse, mas é impossível pois ele por algum motivo no qual eu não sei, cismou em fazer a minha contenção, e mesmo assim os homens dele estão por toda a favela, eu não daria um passo pra fora sem que o mesmo não ficasse sabendo imediatamente. Fico ali na cozinha observando isso enquanto novamente o meu telefone começa a tocar e eu observo que é o da clínica novamente, pego o telefone e percebo que enquanto eu estava no quarto me vestindo eles me ligaram dez vezes, ali eu comecei a ficar desconfiada, e aí depois eles mandaram uma mensagem de texto que dizia: " Tem um carro preto de esperando na entrada do morro. Venha logo pois o seu irmão está nos últimos suspiros." Somente a palavra carro preto me fez lembrar de todo o terror que eu passei com o Bola e o
Lobão Filho do Coiote e irmão do Bomba. Caralho! Não acredito que esse bosta está aqui e ainda por cima ameaçando de tomar minha mina pra ele e botar minhas crias pra fora. Desgraça do caralho, eu vou transformar esse cuzão do caralho em carne moída com o meu machado e vou fazer primeiro de forma com ele vivo, só depois vou partir a cabeça desse filho da puta em duas. O bagulho lá fora tá muito doido, malandro e eu nem sei como fazer pra resolver essa parada. Será que o Danger conseguiu levar conseguiu pegar a nossa bazuca? Tomara que sim, mano, senão esse cuzão pode realmente crescer grande pra nois, pegar a minha mulher e fazer mal pra ela e para os meus bebês. Porra, mano, eu não vou deixar essa porra acontecer não. O cuzão se denominou Pesadelo e jurou que iria acabar com meu reinado aqui no morro, malandro. Ah, mas ele não vai mesmo, caralho. Eu vou com tudo pra cima desses cuzão, meto tiro em tudo que é Alemão e meus cria me segue, logo todos foram treinados pra derrub
Gaby Eu acordo e fico um pouco analisando tudo a minha volta pra poder me situar por inteiro, e as meninas estão ao meu redor, a Tais tá me dando algo pra cheirar, e aí eu me lembro da notícia da televisão e já corro pro banheiro de hóspedes da Kauane e começo a vomitar sem parar, eu vomito as vezes desde quando soube que estava grávida, mas agora eu estou literalmente colocando tudo de mim pra fora, eu tô passando muito mal, eu quero o meu Levi aqui comigo eu… — Eu quero… o meu… homem…. - eu digo passando mal e chorando muito, depois que coloco tudo o que tinha na minha barriga no vaso. — Calma amiga, calma vem aqui, deixa eu medir a sua pressão. - a Tais me leva de volta pro sofá e começa a colocar um aparelho aí no meu braço. — O meu Levi, o meu Levi, eu quero ele amiga, o meu amor. Me diz que é mentira Maju, me diz por favor. - eu peço entre os meus soluços, eu tô sentindo uma dor muito grande no meu peito. — Amiga os meninos já foram verificar essa parada aí, for
Lobão O Danger é liberado e ali eu respiro de alívio pois sei que ele vai fazer de tudo pra tirar a minha mulher daqui é levá-la pra o Vidigal, então eu volto a minha visão pra esse filho da puta, que esteve agindo na surdina desde o início, que nem uma cobra cascavel. — Era tu que tava acuminado com a Mia né? Eu nunca acreditei que ela realmente havia se matado. - eu digo e ele me olha surpreso. — Porra! Por isso que tu tem a fama de ser esperto e cheio das inteligências aí que nem um lobo, pois eu achei que nunca que meu nome ia chegar nessas conclusões aí. — Tu queria drogar e sequestrar a minha mulher pra depois usar como moeda de troca. - eu conclui cheio dos ódios. — Meteu um monte de x9 aqui no meu morro. — Primeiramente o morro agora é meu, e segundamente eu iria matar sem piedade a loirinha lá que parece uma boneca, porém, achei ela mó gostosa, serião mesmo, fiquei doido nela, então queria mesmo pegar pra mim, pois ela era do meu irmão e por direito seria min