~~CAPÍTULO 1~~SAYURIPapai estava agindo de forma estranha durante o dia. Ele ficou me encarando como se estivesse prestes a dizer algo, mas nunca o fez. Mamãe estava em silêncio absoluto como se estivéssemos de luto ou para receber a pior notícia do mundo.Caminhei em direção a cozinha, preparei chá de ervas, enquanto os empregados terminavam de preparar nosso jantar.— Mãe.Eu dissera me ajoelhando e colocando a bandeja sobre sua frente.— Sayuri, minha filha.Ela murmurou para mim, no entanto, nos próximos segundos ela permaneceu em silêncio.— O que há mamã?Perguntei a ela, mas ela não respondeu nada, sem fazer mais perguntas, eu caminhei em direção ao jardim enorme da nossa casa, quanto mais as horas passam, mais preocupada eu ficava, pois, minha mãe é muito alegre.Será que ela descobriu que está doente?Não, papai comunicaria a todos, sou de uma família muito rica, tratamentos caros não é problema.Mas, o que está incomodando minha mamã?— Sayuri?Ouvi a voz do m
~~CAPÍTULO 4~~SAYURILevantei minha sobrancelha e fiquei em choque, não pode estar falar sério.— Por favor, minha família ficará ofendida se não sujar os lençóis, é uma tradição muito rigorosa.Eu disse para ele assustada.— Eles podem me matar em frente de toda nossa comunidade, por não saber agradar um homem.Quanto eu mais pensava nisso, mais assustada eu ficava.— Eu viraria uma desonra para nossa família, e ela seria humilhada por várias gerações.— Fique calma.Koda pediu nervoso.— Não pode fazer isso, vocês precisam honrar minha família, é sua obrigação.— Fiquem aqui, em silencio.Um dos irmãos do meu marido disse, em seguida, puxou meu marido para o banheiro.Me acomodei na poltrona um pouco ansiosa que o normal, é tudo culpa minha.— Não se culpe pelas suas tradições, você não tem a obrigação de honrar com tudo.Uma mulher, ela é diferente de nós.— Minha família é a mais respeitada depois dos yakuzas, nossas tradições são leis, quebra-las, é humilhar e col
~~CAPÍTULO 8~~KODAEu me mantive focado no trabalho, mas aquela morena continuava encontrando o caminho até os meus pensamentos. Na noite anterior, ela estava debaixo de mim. Ela estava nua. Eu estava nu. Eu nunca havia ficado tão duro, eu queria penetrá-la como um animal em seu sexo escorregadio. Ela gostou dos meus beijos. Gostou do meu toque. Sua boceta encharcada revelou que ela gostou dos meus dedos massageando seu clitóris. Ela gostou como eu chupei os seus mamilos até deixá-los em carne viva. Ela gostou dos meus dentes ao redor da sua clavícula, causando prazer e dor. Sua linguagem corporal não deixava dúvida: ela gostou de tudo. Mas, mesmo assim ela disse que não. Eu deveria ter continuado. Não deveria ter deixado aquela pequena mulher me dizer o que fazer. Mas, quando ela começou a suplicar, implorando para eu parar, eu obedeci automaticamente. E não podia acreditar. Realmente eu tinha obedecido alguém. Eu queria machucá-la, porque isso me excita
~~CAPÍTULO 11~~KODAEla gostou. Tentou esconder o orgasmo que a sacudiu fechando sua boca bonita, mas foi inútil. Sua boceta apertava meu pau como uma anaconda. Implorando pelo meu sêmen, tentando tirá-lo com apertões. Ela manteve as pernas mais abertas, porque queria mais do meu pau. Sua patética tentativa de me enganar foi uma perda de tempo. Ela gostou tanto quanto eu. Depois de finalmente conquistá-la, eu esperava recuperar minha concentração no trabalho. Com a mente cheia de preocupação, eu não conseguia progredir. Mas eu fiquei mais distraído do que antes. Tinha transado com ela uma vez e estava imensamente satisfeito. Mas eu a queria de novo. Sua boceta era muito apertada e úmida. Meu pau ficou no céu feminino deslizando dentro e fora dela. Ela ficou encharcada por minha causa, pela química gerada entre nós. Quando coloquei os olhos nela pela primeira vez, não me impressionei. Ela era bonita, claro. Igual a tantas outras mulheres. Não havia nada de espetacula
~~CAPÍTULO 16~~SAYURI— Não mãe, sim, pare de se preocupar, tenho que ir.Resmunguei calçando meus sapatos altos, o bem de ser baixinha é conseguir todos os pares de calçados sem nenhuma dificuldade nas lojas.— Sayuri aonde estão minhas gravatas azuis? Meu marido questionou se livrando da gravata escura que escolhi para ele, me afastei do telefone e abri a gaveta de baixo onde estão suas gravatas.— Não gostou dessa gravata?Questionei entregando-o da cor azul.— Gostei, mas, hoje gostaria da cor azul.Ele disse, pegou seu colete e vestiu, abriu uma gaveta e inseriu uma senha, em seguida levou munição para suas armas.— Prometo voltar na hora do jantar.Ele disse carregando suas armas de munição, em seguida ele saiu do closet para o quarto.— Filha.— Mãe, eu disse para desligar.Murmurei caminhando em direção a saída do closet, peguei minha bolsa e telefone.— Posso mandar seu irmão para se certificar que é bem cuidada.— Não foram convidados, não pode cometer essa
~~CAPÍTULO 19~~KODADeitado na beira da cama, coloco minhas mãos em ambos os lados da cabeça dela enquanto a observo dormir contente, provavelmente pela primeira vez em uma década. Seu peito está subindo e descendo, sua pele de porcelana marcada com todas as minhas mordidas e beijos, enquanto um leve sorriso aparece em seu rosto. A única coisa mais perfeita que isso seria suas mechas escuras espalhadas no travesseiro em vez das escuras. Inclinando-me mais perto, toco levemente seu queixo, meu polegar acariciando sua pele, e ela suspira de prazer, rolando para o lado, passando as mãos em volta do meu braço. SAYURIO sol que flui pelas janelas me cega quando minhas pálpebras se abrem, então eu as cubro com as costas da mão. Ah! Eu murmuro, rolando para o lado e enterrando meu rosto profundamente no travesseiro, apreciando o perfume de lavanda que sempre tem a capacidade de me acalmar. Só que o cheiro que treme nas minhas narinas não é o das flores, mas um perfume masculino qu
~~CAPÍTULO 22~~KODALimpando o último instrumento da minha mesa de armas, arrumo-o cuidadosamente antes de pressionar o botão que esconde tudo. Uma tampa a cobre, criando uma grande caixa retangular junto à parede. Olhando para trás, vejo que minha masmorra não reflete nada do inferno que foi há poucas horas atrás quando trouxe minha vitima aqui, parecendo uma sala comum com uma TV de tela ampla e um sofá, projetados para ficar que eu pudesse ficar um pouco sozinho. Disfarce perfeito. Mesmo que essa pequena cabana esteja localizada na periferia da cidade, longe de olhares indiscretos. Se um policial entrar neste lugar, ele não encontrará mais que um traço de DNA, muito menos qualquer outra coisa. Tomei medidas extremas para garantir que tudo estivesse protegido a todo custo, para que ninguém pudesse perturbar minha paz aqui, nada é mais irritante do que configurar outro domínio com meus gostos específicos. A construção desse local levou quase três anos e ainda tenho alguma
Acordamos com o som do telefone, mas, esse não era o meu e sim do meu marido. Levei minhas mãos para seu peito o impedindo de sair da cama, ainda está cedo e temos muito que conversar.— Desculpa interromper, mas, sua sogra está aqui.Minha mãe?— O que ela veio fazer aqui?Koda questiona-me, eu estou confusa quanto ele está.— Sejam rápidos.Hiroshi disse. Retirei meus braços do seu corpo e desci da cama rapidamente procurando meu pijama, mas, ele está completamente destruído.Corri para o closet e peguei outro pijama.— Estou pronta.Eu disse a ele, quando Koda terminou de vestir, descemos para a sala, onde meu irmão e minha mãe encontram-se sentados nos esperando.— Filha, graças a Deus que você está bem.Ela veio calorosamente me abraçar, meu ombro sacudiu um pouco de dor, acho que aos poucos vou ficando melhor nisso.— Eu disse que estou bem.Sussurrei para ela.— Bom dia meu genro, desculpa a invasão.Mamãe disse cumprimentando-o.— Mano.— Como vai princesa? Ma