~~CAPÍTULO 15~~TAKASHITiro alguns dias de folga e fico no armazém. Passo muito tempo na academia, trabalhando as posturas e posições que Goru havia mostrado a Hana. Ela odeia colocar pesos, mas gosta de usar os sacos de pancadas comigo. Ela é gostosa para caralho quando está zangada e começa dar porrada, melhor quando começa a dar pontapés também. Eu a levo para o campo de tiro e me certifico de que ela vai praticar algum tempo lá também. Depois de algumas horas, ela está brilhando com o meu elogio, o sentimento de autossuficiência fazendo maravilhas por seu senso de individualidade quebrado. Então eu a observo pintar. Ela fica nervosa quando começo a observá-la, então sempre levo meu tempo no chuveiro ou preparando algo para comer. Então, quando ela está no ritmo das coisas, sento com uma cerveja e apenas a observo. As pinturas que ela está fazendo... porra, ela precisa estar em uma galeria em algum lugar, algum dia. Pergunto a ela por que ela pinta a vista com tanta frequ
~~CAPÍTULO 18 ~~HANAMeu corpo tem dores e pontadas por todo o lado, mas nunca me senti tão feliz, tão em paz, como agora. Takashi é um deus do sexo. Eu sabia que ele era um homem da guerra, um homem que derrama sangue e exerce vingança, mas nunca pensei que ele seria capaz de cruzar a linha entre violência e prazer assim. Para ser honesta, nunca pensei que tal coisa existisse. Eu tinha sentido a energia reprimida nele, a necessidade de coisas que não posso oferecer a ele, então o empurrei para me deixar passar a noite, mesmo que eu esteja me sentindo um pouco insegura sobre como me sentir por estar aqui sozinha mais uma vez. Vou ficar com medo? Pulando com qualquer barulho? Eu não. Sinto um alívio no peito no momento em que ele começa a se preparar para sair à noite, como se tê-lo aqui fosse uma muleta de que não preciso. Não é que eu não o ame, faço mais do que jamais amei antes, mas o apartamento é mais para mim do que apenas sua presença. É meu consolo, meu espaço
~~CAPÍTULO 21~~HANAMeu monstro está em casa desde sua viagem de um dia por uma semana antes de eu finalmente quebrar. Meu trabalho nas pinturas está lentamente corroendo todas as minhas forças, uma por uma conforme os rostos aparecem, até que eu alcance o pior dos homens. Pintar Albert Barone é como estar na superfície do sol, impossível e incinerando. Takashi sai para a noite com um pedaço de torrada em uma mão e suas chaves na outra, beijando-me quente e duro sobre a pia da cozinha enquanto eu me lavo. Ele chega em casa doze horas depois para me encontrar soluçando. Não consigo parar os sons saindo dos meus lábios, a agonia e a dor me arranhando. Pintar Albert é como ficar na chuva apenas para descobrir que as gotas são feitas de ácido, corroendo sua carne e deixando você despojada até os ossos. Achei que seria como os outros, uma experiência de cura, mas em vez disso me sinto como aquela garota suja, quebrada e aterrorizada. Aquela que Takashi encontrou e trouxe para c
HANAAcordo cedo, minha bexiga perto de estourar. Quando volto para a cama, meu monstro rola para me pegar em seus braços. No começo acho que ele está acordado, o comprimento duro dele esfregando contra a minha bunda, mas quando eu gemo e empurro de volta ele ronca e murmura em seu sono. Seus quadris ainda rolam contra a minha bunda, o ritmo dele como uma droga para o meu sistema. Eu preciso dele. Eu me viro em seus braços, minha boceta tão molhada que estou escorrendo pelas minhas coxas enquanto deslizo para baixo em seu corpo até que posso agarrar seu pênis perfurado, o calor dele como uma marca em chamas enquanto o engulo inteiro, a barra arrastando ao longo da minha língua. Seus quadris começam a rolar novamente e sei o momento em que ele acorda, sua mão agarrando meu cabelo e me puxando para cima e para baixo, me alimentando com cada centímetro de seu pau enquanto eu fico feliz em tomar tudo. — Porra, pequena, você trata seu homem tão fodidamente bem. Você vai engolir meu
O BEBÊ DO MAFIOSOSINOPSEA minha vida era simples: mato por dinheiro e sou o melhor no que faço.Isso foi o suficiente para mim até que conheci a mulher dos meus sonhos.Marcela Mix.A filha do governador David Mix, que odeia nossa família e tudo que nela representa.Eu a reivindiquei como minha.Ele tirou-a dos meus braços.ENada me impedirá de recuperá-la e quando o fizer... não há um homem que vai me tirar dela.Todos pagarão com sangue quando o fizerem.~~CAPÍTULO 1~~GORUChego na pequena cidade costeira de Monterey, um paraíso do surfe durante o verão, mas é um pequeno refúgio de arte durante os meses mais frios. Não que fique muito frio, mas os turistas ficam longe. Eu me destaco como um polegar dolorido, meu terno extremamente caro, não são os trapos normais que as pessoas usam aqui.Entro em um pequeno café à beira da estrada, do tipo decorado com o tema de forma que todo o lugar fica coberto de pranchas de surfe e dentes de tubarão. A areia estala sob meus pés, c
~~CAPÍTULO 3~~MARCELAMe olhei no espelho depois de estar pronta, escolhi um vestido azul acima do joelho que deseja todas as minhas curvas, sapatos da cor preta e cabelo solto. Peguei minha bolsa de mão da cor branca e atravessei o quarto até as escadas.— Vai sair?Mamãe perguntou segurando uma taça de vinho, abro um breve sorriso e balanço minha cabeça.— Encontrei uma das minhas ex colegas, vou colocar conversa em dia.Mito.— Perfeito, eu disse que as coisas iam se ajeitar.— Sim, volto o mais rápido que puder.Eu disse. Escolhi jaguar de duas portas para me levar ao endereço, eu estava nervosa quando desci do carro e entreguei as chaves do carro ao chofer. — Boa noite senhorita, como posso ajudar?A recepcionista loira disse.— Boa noite, Marcela Mix.Ela engoliu seco antes de checar no seu computador, em seguida disse.— Por favor, por aqui.A recepcionista guia-me para uma área longe do restaurante principal, seguimos um corredor até outra sala privada. Quando
~~CAPÍTULO 3~~MARCELAMe olhei no espelho depois de estar pronta, escolhi um vestido azul acima do joelho que deseja todas as minhas curvas, sapatos da cor preta e cabelo solto. Peguei minha bolsa de mão da cor branca e atravessei o quarto até as escadas.— Vai sair?Mamãe perguntou segurando uma taça de vinho, abro um breve sorriso e balanço minha cabeça.— Encontrei uma das minhas ex colegas, vou colocar conversa em dia.Mito.— Perfeito, eu disse que as coisas iam se ajeitar.— Sim, volto o mais rápido que puder.Eu disse. Escolhi jaguar de duas portas para me levar ao endereço, eu estava nervosa quando desci do carro e entreguei as chaves do carro ao chofer. — Boa noite senhorita, como posso ajudar?A recepcionista loira disse.— Boa noite, Marcela Mix.Ela engoliu seco antes de checar no seu computador, em seguida disse.— Por favor, por aqui.A recepcionista guia-me para uma área longe do restaurante principal, seguimos um corredor até outra sala privada. Quando
~~CAPÍTULO 7~~MARCELAMinhas pernas estavam fracas e meu joelhos tremendo, a saia do meu vestido ainda puxado nos meus quadris. Não consegui me mexer. Eu não conseguia nem me empurrar para fora da mesa. Anestesiada e totalmente gasta, continuei deitada ali enquanto soluços se espalhavam por mim. Como carne rasgada e feridas escorrendo, minhas lágrimas rasgaram do meu corpo quando a infecção se espalhou. Minhas veias ardiam com sangue envenenado, meu intestino pesado e rasgado por dentro. Eu me senti miserável. Maculada, como se tivesse sido tocada pelo próprio diabo. Goru conseguiu virar meu corpo contra mim. Minha cabeça perdeu a batalha, e eu sucumbi a algo sórdido e torcido, algo que me fez desmoronar sob seu toque, e eu perdi o controle. E agora que o êxtase se dissipou, a realidade afundou e, como uma âncora, me puxou para debaixo d'água e enchia meus pulmões, afogando-me uma lágrima de cada vez. Um pano passou pela minha cintura e pela minha coxa, e fiquei quieta enqu