"É um prazer conhecê-la também, Shelly". Abro a boca para corrigi-la, mas Shayla aperta minha mão e balança um pouco a cabeça, silenciosamente, me dizendo para deixar para lá. "O jantar está servido, vamos comer". A minha mãe fala e caminha em direção à sala de jantar. Todos a seguimos e nos sentamos à mesa.“Sua casa é muito bonita, Sra. Hoult", Shayla diz, colocando o guardanapo no colo."Eu sei". A minha mãe responde secamente, e eu sinto o impulso de chamar a atenção dela, quando vejo o olhar triste nos olhos de Shayla pelos comentários terríveis que a minha mãe continua fazendo.O meu pai sente a tensão crescendo na sala, limpa a garganta e desencadeia uma conversa. "Como foi a apresentação, filho?"Tomo um gole da minha água e aceno com a cabeça. "Correu muito bem. O Sr. Turner ficou incrivelmente satisfeito com o projeto". Olho para Shayla, que sorri calorosamente para mim, da mesma forma que ela sorriu há pouco no escritório. "Conseguimos o projeto". Meu pai bate no meu omb
"Você está bem?" Eu pisco para ele, que coloca meu rosto em concha com cautela nas suas mãos grandes, com seus olhos verdes me observando com cuidado. Eu não estava bem, nem um pouquinho. A minha bochecha latejava, e a minha orelha zumbia. Acenei com a cabeça apesar da raiva que se formava dentro de mim, para dar um murro na cara da vadia bisbilhoteira por ter encostado o dedo em mim."Estou bem", asseguro-lhe, afastando meu rosto e reclamando quando ele passa o polegar sobre a bochecha que a mãe dele acabou de esbofetear. "Estou bem, honestamente, eu estou bem"."Fica aqui", ele ordena e sai, me deixando ali parada."Onde você vai? Cole?" Eu chamo por ele, mas ele me ignora e desaparece pelas escadas abaixo. Ah, Cristo. Como é que tudo ficou tão confuso? Desço as escadas, e consigo ouvir a voz furiosa do Cole ecoando pela casa."Como se atreve a encostar o dedo nela!" Ele grita. Eu sigo sua voz, que está saindo da sala de estar. "Ela é minha esposa, mãe!""E eu sou a sua mãe, Tri
"Ah, me morda", eu resmungo cruzando os braços e olhando pela janela."Basta dizer onde docinho", ele se aproxima, eu cubro seu rosto com a minha mão e o empurro para trás. Ele lambe a palma da minha mão, e eu a puxo para trás e a limpo na sua camisa."Ai! Meu Deus, você não lambeu apenas a minha mão!" Eu exclamo, e ele ri como uma garotinha, enquanto saímos da entrada da casa de seus pais."Eu não podia te morder, por isso improvisei", ele afirma com um encolher de ombros, me olhando de lado com um sorriso malicioso em seu rosto estupidamente bonito. Eu o odeio. Juro por Deus, essas artimanhas dele me fazem subir pelas paredes. Olho para ele sorrateiramente, e ele olha para mim ao mesmo tempo, e eu já não consigo mais conter o sorriso. Nós dois rimos. No caminho de volta pra casa, abaixamos a capota do carro, ouvimos música alta, e cantamos juntos as canções da minha lista de músicas. Encontro música da banda Chicago - “If You Leave Me Now" e aumento o volume. Cole olha para mim, i
Eu lembro do Cole, e tropeço no elevador, rindo histericamente de alguma coisa. Outras duas pessoas entram conosco, e Cole não conseguiu manter as mãos em si mesmo. Seus dedos continuavam a correr pela minha coluna, passando ao lado do meu seio, com seus lábios no meu ouvido, sussurrando as coisas que ele queria fazer comigo. "Mal posso esperar para te provar, querida", ele diz, com sua voz profunda e rouca, eu pressiono as minhas coxas e seguro o gemido que estava prestes a escapar quando ele belisca gentilmente minha orelha. “Eu vou te deixar maluca”.Quando chegamos ao décimo andar, o elevador se esvaziou, e éramos apenas nós. Assim que as portas se fecharam, Cole me virou para ele e me encostou na parede, com a sua boca na minha, quente e querendo muito, me beijando avidamente. Gemo e beijo-o de volta com a mesma vontade,com as línguas duelando, Cole me envolve com um braço e me levanta, me prendendo contra a parede, enquanto ele balança os quadris contra mim. Sinto sua ereção dur
"Cole?" Eu pisco, quando ouço o meu nome ser chamado e olho para Josh, que acena com a mão na minha cara."O quê?"Josh franze a testa e me olha com cuidado: "tá tudo bem, mano? Você está com a cabeça na lua desde o início do jogo". Eu esfrego a minha cara e aceno com a cabeça."Eu estou bem, só estou pensando no trabalho", eu minto, e ele sorri e enfia um monte de ‘Chow-Mein’ em sua boca. Eu não estava pensando no trabalho. Na verdade, para variar, meu trabalho foi a última coisa que passou pela minha cabeça. Só tenho uma coisa em mente esta noite. Shayla. Nunca estive tão ansioso para ir ao trabalho, só estou assim apenas porque ela vai estar lá.Fiquei olhando para a televisão a mais de quarenta e cinco minutos sem nem prestar atenção. Suspiro, pego a minha garrafa de cerveja, e saio do sofá. Josh olha para mim e franze a sobrancelha. "Onde você vai?"Eu encolho os ombros, "preciso de um pouco de ar", eu digo e saio para a varanda. Tiro o meu telefone do bolso e no momento em que o
Eu a empurro lentamente, levantando seus braços para cima e os prendendo acima da cabeça. A beijo profundamente, passando a minha língua por cima da dela, enquanto nos movemos juntos. Ela geme e balança o quadril contra o meu, no meu ritmo, a cama range enquanto eu meto mais fundo, ganhando impulso. Os gemidos de Shayla tornam-se mais altos à medida que ela se aproxima do seu orgasmo. A sinto cada vez mais rígida, ela está pronta para gozar. Pressiono-a mais profundamente, ela geme com força, ela se levanta, ofegante, enquanto se aproxima, com o meu nome nos seus lábios, e o seu corpo tremendo, enquanto finaliza seu orgasmo. Continuo durante alguns segundos. Beijo e mordo seu pescoço enquanto o seu corpo acalma, antes de começar a meter novamente."Desta vez você vem comigo, querida", sussurro em seu ouvido, e ela geme, e finca as unhas nas minhas costas. "Eu quero que você goze comigo". Ela se move e me puxa para baixo, selando nossos lábios num beijo ardente, enquanto nos movemos ju
"Você espera que eu tome banho sem porta?" Ela pergunta, sarcasticamente, enquanto eu a observo com um sorriso arrogante: "e com você perambulando pela sala? Sem chance".Me aproximo dela e passo a língua pelos meus lábios: "Shayla, acho que se esqueceu que já fizemos sexo, já te vi nua", eu sorrio, e diminuo o espaço entre nós. "Já provei cada pedaço do seu corpo. Se quero te ver nua, tudo o que tenho de fazer é fechar os olhos". Eu sussurro, fecho os olhos e mordo o lábio. "Hum, aí está você". Eu solto um gemido quando ela me dá uma cotovelada nas costas, e rio quando abro os olhos para ver que sua cara está vermelha feito uma beterraba."Eu me agarraria a essa imagem se fosse você", ela me repreendeu com cara feia. "Porque nunca mais a verá". Com isso, ela gira os calcanhares e anda até o banheiro.“Ei, nunca diga nunca!” Eu grito para ela."NUNCA!" Ela olha para mim mais uma vez antes de desaparecer no banheiro. "É melhor não espreitar". Caminho até a minha mesa, sorrindo. Ela
"É bem grande para uma só pessoa. Não se sente sozinho neste apartamento enorme?" Eu sorrio e balanço a cabeça."Não mesmo, eu mal passo tempo aqui, para falar a verdade. Saio de casa cedo, e chego em casa bem tarde, por isso esse lugar é praticamente um ponto de descanso rápido agora". Explico, colocando a minha mala na bancada de mármore branco, eu a abro e retiro o contrato que pedi para o meu advogado redigir. "Não sei quanto a você, mas depois de hoje um pouco de vinho cairia bem", eu digo, caminhando até a cozinha para buscar duas taças e uma garrafa de vinho branco."Me parece uma boa". Abro a garrafa de vinho e observo Shayla vagando pelo apartamento. Ela caminha até as portas do terraço e olha para a vista: "uau, a vista daqui é maravilhosa".Caminho até ela com as duas taças e a garrafa de vinho na minha mão e digo: "foi por isso que comprei este apartamento. Fiquei apaixonado pela vista logo que a vi, vamos nos sentar lá fora? O pôr do sol é lindo daqui de cima" Pergunto, e