Gisele queria retirar a mão, mas sua palma estava firmemente segurada por ele.

Ele abaixou a cabeça para soprar no centro da palma dela, com uma expressão de dor no rosto.

Gisele sentiu uma leve sensação de calor vindo do centro de sua mão e, por um momento, ela se sentiu desconfortável.

- Felipe, solte minha mão! - Assim que a frase terminou, Gisele puxou sua mão com força.

Depois, com um tom de voz distante, ela disse:

- Vá deitar na cama agora. Embora seu osso da perna não esteja quebrado, os ferimentos externos também são graves. Não fique saindo da cama assim à toa, para não piorar os ferimentos.

No momento em que as palavras de Gisele acabaram, de repente, um barulho veio de fora da porta...

- Por que vocês não me deixam entrar? Não se aproveitem por serem dois contra um para me intimidar!

Gisele ouvindo, sentiu que a voz do lado de fora era estranhamente familiar.

- Lá vem outro. - O tom de Felipe estava claramente irritado.

Outro?

Gisele ainda estava processando quando ouviu o