LauraEu fui criada pelos meus avós, ele se chamavam Maria e José Camacho, tinham uma vida simples, vieram do campo e com o crescimento da sua filha, eles foram para a cidade em busca de uma vida melhor e condição mais adequada de ensino para ela, sempre foram muito muito trabalhadores e honestos, a minha mãe e meu pai chamava-se João e Marta Molina com o casamento ela adquiriu o nome do meu pai, Molina, e eles viviam uma vida muito sacrificada aqui no Uruguai, após a gravidez e o nascimento das gêmeas, eu e a Laís.–Com o passar dos anos, eles decidiram buscar a vida na Europa, com o sonho de uma vida melhor, decidiram que seria mais fácil nos dividir, a minha avó ficou comigo e minha mãe e meu pai levaram a Laís, assim a despesa e o gasto financeiro seria menor.– Após tudo resolvido eles decidiram o melhor a fazer naquelas circunstâncias. E assim que eles estivessem estabelecidos, voltariam para nos levar para viver com eles lá na Europa, só que isso nunca aconteceu.– No começo
LauraEu fui criada pelos meus avós, ele se chamavam Maria e José Camacho, tinham uma vida simples, vieram do campo e com o crescimento da sua filha, eles foram para a cidade em busca de uma vida melhor e condição mais adequada de ensino para ela, sempre foram muito muito trabalhadores e honestos, a minha mãe e meu pai chamava-se João e Marta Molina com o casamento ela adquiriu o nome do meu pai, Molina, e eles viviam uma vida muito sacrificada aqui no Uruguai, após a gravidez e o nascimento das gêmeas, eu e a Laís.–Com o passar dos anos, eles decidiram buscar a vida na Europa, com o sonho de uma vida melhor, decidiram que seria mais fácil nos dividir, a minha avó ficou comigo e minha mãe e meu pai levaram a Laís, assim a despesa e o gasto financeiro seria menor.– Após tudo resolvido eles decidiram o melhor a fazer naquelas circunstâncias. E assim que eles estivessem estabelecidos, voltariam para nos levar para viver com eles lá na Europa, só que isso nunca aconteceu.– No começo
LauraOuço vozes distantes, acho que estou no hospital, sinto quando furam o meu braço, falam comigo, mas não consigo responder, movimentos os meus olhos, mas não tenho forças para abrir as pálpebras, parecem pesar muito, quero ver quem está diante de mim.Uma mulher se aproxima e fala no meu ouvido que precisa furar o meu outro braço, fala algo do tipo fazer exames, não entendo porque, eu não estou doente!Começo a me sentir um pouco melhor, vou abrindo os meus olhos devagar, pisco os olhos algumas vezes, pelo incômodo da luz.Ouço a voz de Javier e logo os nossos olhares se cruzam.O médico diz ao Javier que eu estou bem, mas tive uma queda de pressão.Fala sobre a necessidade dos exames, informa que quando saír o resultado ele volta para me ver.Javier se aproxima e fala:– Quase morri no momento que te vi jogada no chão!– Você está se sentindo bem?– O que aconteceu?– Estou bem meu amor, estava no quarto, estava olhando as caixas que vieram com a Luna…– Fiquei um pouco tonta, m
LauraChegamos na fazenda, todos aparecem, Javier me carrega e diz para não contar nada a ninguém.Todos se aproximam querendo saber como estou, digo que estou bem, preciso apenas tomar um banho para tirar a inhaca do hospital!Fiquei com pena do Ruan, ele parecia desnorteado, me olhou com tanto carinho, me fez sentir remorsos pelo seu semblante de preocupação.Javier me deixa no quarto, diz que vai lá embaixo, mas me pede para esperá-lo para tomarmos banho juntos.Em menos de vinte minutos ele sobe, tomamos um banho gostoso, mas não conseguimos nos controlar, Javier me dá um beijo bruto e começa a alisar os meus sei0s, gemo na sua boca, a sua mão habilidosa percorre livremente entre as minhas pernas me deixando cada vez mais desejosa, logo ele chega no meu ponto mais sensível, e começa a me estimular, pulo no seu colo e me esfrego no meu membr0 rígido, que roça na minha entrada, deslizo lentamente me sentindo completamente preenchida, iniciamos um vai e vem lento que nos leva ao delí
HorácioO dia amanheceu abafado e com algumas nuvens no horizonte, a parte da manhã conseguimos resolver todos os trabalhos que estavam acumulados com a estadia dos cavalos selvagens.Já há algum tempo eles estão indo e voltando, eu acho que estão achando que a sede da Fazenda e a cocheira é o lar deles porque sempre estão retornando.Graças a Deus estão mais tranquilos, chegam mansamente e ficam andando em torno das construções resfolegando, chamando a atenção para para si.É como se dissessem:– Chegamos viemos te visitar, vocês não veem nos receber?Nem o Pantera se assusta e dá mais sinal, está acostumado com essa manada, e cada vez que Luna os vê fica alucinada.E não é que a égua sempre se aproxima dela esfregando o seu pescoço na sua cabeça, é uma coisa linda de se ver!Como se soubesse o amor da Luna pelo pequeno Sombra.Já estamos no meio da tarde e o tempo vem mostrando que vai piorar, tudo leva a crer que teremos uma tormenta daquelas ao cair da tarde.Por essa causa tudo e
MartinaHavia preparado um guizo mais cedo, e aproveito para jantar, mal termino de arrumar a minha cozinha, ouço o telefone tocar, me deixando em alerta máximo!O que será que vem por aí, meu Deus?– Olá Martina é o Heitor!– Boa noite Heitor, o que houve?– Estou com um grave problema, a Maria começou a sentir as dores do parto, mas não temos como atravessar a ponte, pois a chuva que já caiu no município vizinho deixou a ponte momentaneamente interditada.– Fique tranquilo Heitor, estou indo, vou pedir ao Horácio que me leve a sua casa, procure ficar tranquilo e deixá-la tranquila, já chego!Vou ao meu quarto, busco a minha caixa de primeiros socorros, confiro tesouras, gases, algodão, álcool, tudo que eu posso precisar numa emergência, pego uma muda de roupa para mim e também alguns lençóis e toalhas pois precisaremos de muita roupa sobressalente.Pego o telefone e ligo para Horácio, e peço que ele me dê uma carona até a casa do Heitor e que chegue o mais rápido possível, e digo
JavierChegamos a casa de Heitor, ajudo a Laura a descer do carro com todo cuidado, pois ela se encontra no princípio de gravidez e o chão está escorregadio.Assim que eu a deixo na varanda volto, para pegar os cooler que a Laura trouxe e sua mochila.Entrando na cozinha, encontro Heitor e Horácio muito apreensivos.Me contem o que está vendo Heitor, você não conseguiu passar pela ponte?– Não Javier, o rio estava muito alto e a água muito acima do normal, eu não quis arriscar e colocar o carro sobre a ponte com a Maria grávida. Tive que voltar!– Liguei para Martina e ela está no quarto com a Maria, estou aguardando a sua volta.Bom, agora o que podemos fazer é aguardar, vamos ver a notícia que a Martina vai nos trazer. - diz Javier.— Enquanto vocês ficam aí eu vou guardar os mantimentos que trouxe no refrigerador tudo bem Heitor? – fala a Laura.–Sim Laura, fique à vontade, eu sei que você e Maria estão sempre por aqui juntas, uma com a outra, então sinta-se em casa.Ela segue em d
JavierOlhamos um para o outro e caímos na risada!!!!– Podemos entregar daqui a meia hora? Saímos na correria e esquecemos de pegar, já trazemos!–Sim claro, só não demorem muito!–Não, será rápido! Respondo.Voltamos para o carro, eu, Laura, Horácio e Martina, todos com cara de bobos de como tantas pessoas juntas conseguiram esquecer as bolsas da maternidade!–Você não vai fazer isso quando chegar nossa vez não, não é Javier? – pergunta Laura já vermelha de tanto rir.– Meu sol espero que não!– Mas se acontecer, esses dois voltarão para buscar, por que eu não vou deixá-la nem um instante sozinha, fique tranquila!Depois de abastecer o carro a viagem de volta foi rápida pois já não precisava de tanto cuidado com os solavancos da pick up.Chegamos na casa do Heitor, entrei com Laura e fomos ao quarto deles, as bolsas estavam em cima da mesa ao lado da porta.Foi realmente uma distração na hora da correria para socorrer a Maria, que não notamos elas tão a vista.Voltamos e Horácio