Olá! E aí , está gostando do livro? Deixe seu comentário e não esqueça de me seguir. Isso me ajuda muito! No mais ... Te vejo no próximo capítulo. Kiseu!
Mais ou menos Três horas e pouco depois os dois chegam ao endereço que a agente da Interpol tinha conseguido na secretaria da faculdade, batendo no portão esperando um tempo para serem atendidos e quando finalmente alguém sai abrindo apenas uma brecha do portão já desgastado pelo tempo dando para ver apenas a metade do rosto de uma senhora de cabelos brancos e óculos colocados na metade do nariz ouvindo ela perguntar … — Sim, posso ajuda-los? — É aqui que mora o Jung Hyuk? — E quem gostaria de saber? - a senhora pergunta fazendo cara de curiosa com a voz um pouco trêmula e rouca. — Somos investigadores e viemos de Seul só para conversarmos com o “Jung”, ele mora aqui? - a agente da Interpol e Chul mostram seus distintivos ao mesmo tempo fazendo a “idosa” ajeitar seus óculos no rosto para enxergar o que eles mostravam. — In.vesti.ga dores?! - a senhora repete a palavra pausadamente como se tentasse lembrar o que significava, até ouvir uma voz atrás dela dizer … — São policiais Vov
Enquanto isso … Chun já estava em seu carro todo agoniado olhando para o seu relógio que marcava 20:30hs, mas nada da agente da Interpol aparecer em seu retrovisor, até que minutos depois finalmente Hanna abre a porta do lado direito de uma vez assustando de leve o tenente que tinha se distraído procurando sua estação de rádio favorita e percebendo a cara de frustração de sua parceira pergunta … — Porque essa cara de poucos amigos? - o tenente questiona ainda mexendo no rádio do carro. — Estou muito chateada. Achei que realmente esse tal “Jung” pudesse ser um dos sete criminosos. Mas ele não passa de um netinho dedicado que mora com a vovózinha. Argh! Filho da Put*! - Hanna grita dando dois socos no painel do carro. — Hey! Vai com calma ai baixinha! Eu ainda vou precisar do meu carro, tudo bem que ele não é lá essas coisas, mas é com ele que vamos voltar para casa. - o tenente repreende sua parceira num tom descontraído ficando sério depois de ver Hanna lançar um olhar mat
Depois de comerem uma bela porção de “Samgyeopsal” acompanhado de alguns copos de Soju misturado com cerveja, os dois acham um pequeno hotel perto de onde estavam e olhando através de um vidro com uma pequena abertura para comunicação Chun faz o registro deles pedindo dois quartos separados, entretanto o jovem tenente escuta da recepcionista que só tinha um disponível, e ouvindo o cliente reclamar insistindo em pedir dois quartos e insultar o seu estabelecimento ela perde a paciência … — É isso mesmo senhor. Só temos um quarto, vai querer ou não? - A mulher grita arregalando os olhos e fazendo careta E apesar de relutar um pouco com a ideia ele acaba pegando a chave do tal quarto indo na direção de Hanna para contar a novidade nada animadora vendo ela sentada num sofá ao lado da porta, mas o que Chun não esperava era encontrá-la num sono tão profundo que nem o leve chute em seu pé ou a sacudida um pouco mais forte a fizeram acordar. — Fala sério Baixinha! Dirigir para ca
— Como assim a segunda vez que você a salva, Young? - Go-Won entra na cozinha já indo na direção do amigo e de Eui que se afasta do hacker ouvindo ele dizer …— Ontem quando estava mostrando a área da piscina a Eui, ela quase caiu eu a puxei então essa foi a primeira vez que a salvei. E por falar nisso estou ansioso para continuarmos o nosso Tour pela casa. - Young olha para Eui que evita seus olhares tentando ignorá-lo …— Não Obrigada eu passo! Prefiro me virar sozinha mesmo. - Eui responde colocando a jarra de suco de laranja e as frutas que cortou na mesa.— Poxa, que pena! Se for por causa de ontem prometo que não vai se repetir a não ser que me peça ou que vacile de novo. Pensando bem é melhor mesmo você não confiar em mim, vai que eu não consiga resistir aos seus lindos e gostosos lábios novamente. - o belo Hacker de cabelos lisos um tanto bagunçado e de porte atlético se coloca ao lado de Eui que fica vermelha enquanto o hacker sente todos os olhares em cima dele.— Ahh … ca
— E se eu não quiser: - Eui cruza os braços o encarando observando Se- Hoon soltar um leve sorriso e um olhar sinistro puxando Eui pelo braço a arrastando até a porta trancada que outrora despertou sua curiosidade, notando ele tirar do bolso uma chave já abrindo a porta a empurrando para dentro e observando a cara de espanto da sua vítima o líder dispara … — Esse é o nosso “Quarto da Tortura”, como você pode ver tem vários brinquedinhos legais aqui. E sabe o que é melhor? Nós nunca usamos nenhum desses até agora, mas estou cogitando seriamente em fazer a estreia com você. - Se-Hoon diz bem perto do ouvido de Eui enquantro a abraçava por trás sentindo o corpo da moça tremer olhando ao seu redor, era nítido o medo que ela sentia naquele momento — Por Favor! Não faça isso comigo. — a moça pede quase sem voz … Eu apenas estou tentando me defender, eu não sei como agir nunca passei por isso antes e eu precisei de tomar um ar depois da bronca que levei do Go-Won por entrar no seu quarto se
Ainda na sede da (UOE), Chun se prepara para ir ao aeroporto onde a mais nova suspeita, a sra. Jung foi vista pela última vez e enquanto caminhava pelo corredor a fim de chegar ao estacionamento, Hanna chama seu nome o que o faz parar e olhar para a moça que corria para alcançá-lo … — Para onde está indo com tanta pressa? Aposto que já sabe da “Vovó Jung” - a investigadora agora pergunta acompanhando os passos do parceiro. — Pois é … Aquela velha filha da put* me passou a perna direitinho.Como eu fui idiota – Chun caminha ainda apressado — Não se culpe tanto assim, afinal quem poderia desconfiar de uma velhinha tão doce e gentil? — Hanna responde ofegante pois tentava acompanhar os longos passos do tenente que apesar da frustração e da pressa percebe o esforço da moça cheia de marra diminuindo os passos — Esse ritmo está bom pra você, baixinha? - Chun fita a investigadora com um sorriso de canto ouvindo a mesma esbravejar — Baixinha é a PQP. E tem mais … Nunca mais me chame disso
Mansão dos sete criminosos Mais alguns dias se passaram, o mês de maio já havia chegado … — Nossa! O tempo passou rápido já vai fazer um mês que estou aqui. — Eui olha para o relógio digital em seu pulso, e depois olha para o céu estrelado …Ahh … A primavera vai acabar logo, e eu nem pude ver as cerejeiras este ano com a MeiMei e a sra. Guang. Que saudade! — Eui suspira deitada em um puff gigante que tinha na tenda no meio do belo e espaçoso quintal ouvindo alguém se aproximar —O que está fazendo, conversando sozinha? Quer companhia? —Tah! - Eui responde, chegando o corpo mais para o lado direito dando espaço para aquele que acabou de chegar se sentar ao lado dela. — Não está se sentindo só deitada aqui olhando para as estrelas? — o belo rapaz se acomoda ao lado da moça — Eu gosto de olhar para as estrelas. Peguei este hábito depois que a minha mãe se foi. Na época eu tinha apenas 7 anos, só chorava e não tinha vontade de fazer nada, meu pai não sabia o que fazer e foi aí q
— Aff … Como você é estraga prazer Go-Won.Ele diz se afastando da moça que respira aliviada, mas por pouco tempo pois logo ela sente mais uma pessoa perto dela ou melhor duas, eram San e Hyuk. San chega com delicadeza e suavidade passando a ponta dos dedos por todo corpo de Eui começando pelos pés vendo a mesma se contorcer soltando outro gemido e observando os pelos da moça se arrepiarem, ele tinha muita experiência com mulheres e sabia muito bem como estimular e excitá-las. San também escolheu um objeto para “castigar ” Eui " uma espécie de massageador que servia para estimular e excitar as partes do corpo e enquanto ele usava o tal objeto na parte íntima sem penetrá-la ao mesmo tempo Hyuk usa uma vela aromática própria para este tipo de “brincadeira” ou seja não deixa queimaduras na pele, mas causa sensações tanto de dor quanto de prazer dependendo do lugar que é usado no corpo, então os dois criminosos castigam ao mesmo tempo a vítima totalmente submissa naquele momento e