Oie! Então, quero saber se estão gostando do livro. Não esqueçam de curtie e me seguir. Beijos! E até o próximo capítulo!
Ainda na sede da (UOE), Chun se prepara para ir ao aeroporto onde a mais nova suspeita, a sra. Jung foi vista pela última vez e enquanto caminhava pelo corredor a fim de chegar ao estacionamento, Hanna chama seu nome o que o faz parar e olhar para a moça que corria para alcançá-lo … — Para onde está indo com tanta pressa? Aposto que já sabe da “Vovó Jung” - a investigadora agora pergunta acompanhando os passos do parceiro. — Pois é … Aquela velha filha da put* me passou a perna direitinho.Como eu fui idiota – Chun caminha ainda apressado — Não se culpe tanto assim, afinal quem poderia desconfiar de uma velhinha tão doce e gentil? — Hanna responde ofegante pois tentava acompanhar os longos passos do tenente que apesar da frustração e da pressa percebe o esforço da moça cheia de marra diminuindo os passos — Esse ritmo está bom pra você, baixinha? - Chun fita a investigadora com um sorriso de canto ouvindo a mesma esbravejar — Baixinha é a PQP. E tem mais … Nunca mais me chame disso
Mansão dos sete criminosos Mais alguns dias se passaram, o mês de maio já havia chegado … — Nossa! O tempo passou rápido já vai fazer um mês que estou aqui. — Eui olha para o relógio digital em seu pulso, e depois olha para o céu estrelado …Ahh … A primavera vai acabar logo, e eu nem pude ver as cerejeiras este ano com a MeiMei e a sra. Guang. Que saudade! — Eui suspira deitada em um puff gigante que tinha na tenda no meio do belo e espaçoso quintal ouvindo alguém se aproximar —O que está fazendo, conversando sozinha? Quer companhia? —Tah! - Eui responde, chegando o corpo mais para o lado direito dando espaço para aquele que acabou de chegar se sentar ao lado dela. — Não está se sentindo só deitada aqui olhando para as estrelas? — o belo rapaz se acomoda ao lado da moça — Eu gosto de olhar para as estrelas. Peguei este hábito depois que a minha mãe se foi. Na época eu tinha apenas 7 anos, só chorava e não tinha vontade de fazer nada, meu pai não sabia o que fazer e foi aí q
— Aff … Como você é estraga prazer Go-Won.Ele diz se afastando da moça que respira aliviada, mas por pouco tempo pois logo ela sente mais uma pessoa perto dela ou melhor duas, eram San e Hyuk. San chega com delicadeza e suavidade passando a ponta dos dedos por todo corpo de Eui começando pelos pés vendo a mesma se contorcer soltando outro gemido e observando os pelos da moça se arrepiarem, ele tinha muita experiência com mulheres e sabia muito bem como estimular e excitá-las. San também escolheu um objeto para “castigar ” Eui " uma espécie de massageador que servia para estimular e excitar as partes do corpo e enquanto ele usava o tal objeto na parte íntima sem penetrá-la ao mesmo tempo Hyuk usa uma vela aromática própria para este tipo de “brincadeira” ou seja não deixa queimaduras na pele, mas causa sensações tanto de dor quanto de prazer dependendo do lugar que é usado no corpo, então os dois criminosos castigam ao mesmo tempo a vítima totalmente submissa naquele momento e
O Torturador continua seus movimentos, enquanto deslizava o gelo em sua nuca, passando por suas costas,e pela lateral de seu corpo, ela por sua vez tentava sair dali, mas a única coisa que lhe restava eram os gritos de dor e prazer encolhendo os braços ainda que presos por algemas e na excitação do momento Go-Won finalmente vira Eui de frente para ele colocando outro gelo em sua boca percorrendo o pescoço da moça a ouvindo suspirar, subindo de volta para sua boca deixando ali o gelo num beijo intenso e caloroso sentindo a respiração forte dela que tentava se desvencilhar, porém Go-Won nem liga e desce sua boca gelada até os seios enrijecidos de Eui o que o faz chupa-los com tanta força e colocando tanta pressão que ela grita alto tentando descer seus braços, mas é impedida por Hyuk que segura com força ouvindo ela dizer …— Filho da … me solta! Ahh …— Você ainda tem forças para brigar? Acho que não estou fazendo direito. - Go-Won diz fitando o rosto vendado de S/n pegando outro gelo
Enquanto isso na sede da (UOE) Chun e Hanna estavam interrogando os seguranças e os colegas de faculdade de Eui tentando colher mais informações …— A Srta. Han sempre foi muito reservada, só conversava o essencial conosco mas sempre com sorriso gentil e muito educada, a única pessoa da equipe que ela conversava com destreza era com o Sr. Choi, o motorista dela. ( Suspiro ) - Coitado! - um dos seguranças lamenta— A Eui apesar de ser na dela e tal, sempre cumprimentou a todos com gentileza e simpatia, mas ela vivia sendo vigiada por vários seguranças e isso meio que impedia da gente chegar perto dela a não ser o Dae-Ho e a Moon esses sim vivem grudados nela. Mas … Só por curiosidade porque estão me interrogando? Tem haver com o fato da Eui não estar indo mais para faculdade? Hãã! — uma estudante coloca a mão na boca arregalando os olhos ao mesmo tempo … — Aconteceu alguma coisa com ela?— Encerramos por aqui, Srta. Kim Nabi. Obrigado! - Chun se levanta e sai da sala encont
Assim que sai da casa do cunhado, Lee Il-sik vai direto para a empresa e quando chega Myung já o esperava na porta de sua sala encostado na parede ao lado da porta e antes mesmo que o chefe o cumprimentasse outra pessoa o faz e bem animadamente por sinal — Oppa! Que bom ver você - a moça de cabelos pretos médios ' olhos da mesma cor magra pele clara nariz empinado' lábios um tanto finos' porém bem desenhados pára sorrindo na frente do moreno — Oi Seul-ki, o que veio fazer aqui? - Ele a fita — Não é óbvio? Vim te ver, é claro. Que tal um jantar mais tarde? - Seul-ki continua a jogar seu charme — Não vai rolar, tenho muito trabalho hoje fica para outro dia tá? — Vocês vão ficar ai de papinho ou nós podemos trabalhar, Sr. Kim? - O pai da moça animada corta o clima vendo o rapaz segui-lo adentrando sua sala e logo continua … — Preciso que prepare o documento que a Eui vai assinar passando as ações dela para o meu nome, e tem que ser hoje no máximo amanhã. - Sik dá a ordem — Tudo b
— Pare aí mesmo Srta. Han. ( Nesse momento Eui congela no lugar sentindo um frio na barriga e sentindo Se-Hoon se aproximar dela por trás e perguntar) … O que são essas marcas em seu pescoço? Por acaso são chupões? - O líder passa a ponta dos dedos no local a fazendo arrepiar— Tsh … Claro que não! E … Eu não sei do que você está falando. - Eui tenta manter a calma, porém Se-Hoon não perdoa e vira Eui de frente pra ele a fitando percebendo que ela evitava o contato visual.— Você está mentindo! - o rapaz alto e bem apessoado continua a fita-la enquanto Eui continua a evitá-lo...— Não, não estou. - Eui responde e tenta continuar seu caminho para o banheiro, porém sente o líder segurá-la pela cintura e depois a encurralou na parede ao lado da porta do banheiro, prendendo seus braços para cima com uma das mãos enquanto a outra segurava seu queixo a fazendo finalmente encara-lo …— Sabe, Srta. Han Eui. Eu sei muito bem o que aconteceu ontem, tanto no quarto do Go-Won quanto no seu próprio
Anteriomente...— Você está bem? - O mais velho pergunta— Sim, graças a você Chae. Obrigada! - Eui suspira aliviadaAgora...— Por nada. Mas quero que saiba que você está me devendo um favor e na hora certa eu vou te cobrar. - Chae a olha de canto num tom que a fez parar um pouco no meio do caminho— E ai, você não vem?— Sim, estou indo.(…) Enquanto isso do outro lado de Seul, o pai de Eui se preparava para ir trabalhar normalmente afinal manter as aparências tanto para ele mesmo, quanto para sua empresa bem sucedida era prioridade mas o que ele não esperava era sua secretária lhe comunicando uma reunião de emergência com todos os acionistas de sua empresa, até aqueles que não eram da Sede coreana tinha mandado seus representantes e assim que se acomoda em sua confortável cadeira de CEO …— Sr. Han Sang-Do é verdade que sua filha está desaparecida? - Um dos acionistas pergunta deixando o poderoso CEO surpreso e sem voz por alguns minutos, mas logo recupera o fôlego— Não sei d