153 - Uma sensação de vulnerabilidade
No hospital, o choro incessante das mulheres ecoa pelo ambiente enquanto absorvem as palavras de Richard. Ele suspira e passa a mão pelos cabelos, sentindo seus próprios batimentos cardíacos acelerados.

— Fiquem calmas. — Pede, olhando para suas amigas. — Rebecca e os bebês estão bem. — Sua voz trêmula e os olhos marejados refletem o medo que o consome.

O clima de comoção no ambiente se faz presente, as mulheres abraçam seus maridos, tentando encontrar conforto naqueles momentos de desespero. Toda a situação é extremamente dramática, e a incerteza paira no ar, como uma sombra ameaçadora, enquanto esperam por mais notícias. Cada segundo parece uma eternidade.

— Richard, por que você fez isso? — Questiona Luiza, enxugando as lágrimas. — Por que mentiu?

— Entrei em pânico ao vê-lo. Vocês não ouviram aquele áudio, mas eu ouvi. É assustador. Vocês sabem que Alex não ficará muito tempo preso. Precisamos garantir a segurança de Rebecca e dos bebês.

Luiza senta-se incrédula, com aquelas palavr
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