2 meses depoisLuna caminhou naquela manhã até um café que estava limpo, um lugar que parecia ser agradável para ela. No entanto, ela parou de olhar para trás, sentiu que alguém a estava seguindo e era inevitável não viajar sua visão para o outro lado da rua que estava desolada, sem alma por perto. Ela tinha tantas coisas em mente que já conseguia até pensar com clareza, a imagem daquela camiseta lhe veio à cabeça mesmo quando ela decidiu não pensar naquela camiseta e minimizar sua importância. Seu lado paranóico apontou que não era uma piada.Suspirou cansado. Bastava ter que lidar com tantos problemas que a deixavam atordoada, primeiro era o ex-marido que queria que ela voltasse para ele pelo bem-estar da filha. Ele balançou a cabeça tentando não pensar nisso.Não demorou muito, quando a garçonete se aproximou perguntando o que ela queria pedir. Ela era uma garota baixinha com lindos olhos verdes que contrastavam com sua pele bronzeada. - Um cheesecake e um cappuccino, por favor—"
Luna veio até a casa. Depois de uma longa insistência, ela concordou em conhecer aquela propriedade em que seu ex-marido havia posto os olhos, uma casa Enorme com belos jardins, o que sua filha havia descrito uma vez. A esperança já corria pela região. - Cuidado! Ansiosa, ela subiu no balanço e brincou um pouco. Ela continuou admirando a casa no passeio. O cara da Imobiliária os acompanhava, além disso, fornecia informações sobre a casa e por aí vai. Luna pela janela olhou alegre para a filha, ela adoraria morar em um lugar assim. Não tive dúvidas. Ela se virou para ver Ethan, que naquelas semanas não parava de insistir em morar os três na mesma casa. Mas ela só aceitou com a condição de cada um estar do seu lado. Viver sob o mesmo teto não significava que eles teriam que manter um relacionamento. Ethan concordou com a condição sabendo que isso o aproximaria dela, para que ele pudesse ter a chance de recuperá-la. Eu o deixava saber que ele não era o mesmo. A vida e as situaç
- Isso é estranho, ele não atende minhas ligações, às vezes acho que ele ficou doente e não me conta nada — torceu os lábios. Ela estava falando sozinha quando seu pai invadiu seu escritório e avisou que Sol não viria trabalhar. - O Sol não vem. Consegui falar com ela. - Graças a Deus porque ele não atende minhas ligações, mas ele atendeu você, vou acreditar que ele deixou o telefone carregando, qualquer outra coisa para não pensar que ele não quer atender minha ligação — ele chegou à conclusão com um suspiro pesado. - Deve ser isso...- Ah, Padre, terminei o que pediu. Espero que seja o que você imaginou. - Será, você é bom em tudo que faz.- Não aprove sem antes ver. "Luna, você sempre faz Direito— emitiu Dulce. Posso saber como está indo aquela coisa toda da casa? - Finalmente foi decidido comprar aquele imóvel, é grande, perfeito para a esperança. Estaremos lá. Cada um pelo seu lado. - OK. Ambos são adultos, poderão fazê-lo. - Sim... - Vou visitá-los mais tarde. - Me li
Depois de ver o rosto de sua verdadeira mãe biológica, ele podia se sentir mais calmo, ele pensou que isso nunca iria acontecer, no entanto, ele já tinha o rosto dela dentro de sua cabeça. Ela conversou com o advogado querendo saber um pouco sobre como seria possível marcar um encontro com ela. (...)Ele começou a hiperventilar quando disse aquelas cinco palavras para ela. - Vamos terminar o relacionamento-repetiu deixando a mulher consternada, só que ele não podia dar crédito pelo que estava pedindo. Não, tudo de uma vez ela só iria liberá-lo sem anestesia. Era inexplicável a dor que ela sentia naquele momento. Seu coração se partia a cada palavra. - Você poderia entender? Não paramos de discutir e essa relação achei que daria certo, mas percebi que não vai acontecer. Eu não quis dizer isso, embora eu não pudesse encontrar outra maneira de fazer isso, eu realmente sinto muito", declarou ela com os olhos lacrimejantes. - Porra, Não acredito que você diz isso tão facilmente! Diga
Luna, ficou nos braços de seu ex-marido, tentando processar uma realidade que ela nunca teria imaginado, era muito estranho e surpreendente ao mesmo tempo que sua melhor amiga mantivesse um relacionamento secreto com seu pai, isso era um ultraje; ela não podia acreditar o quão estúpida ela não estava percebendo que algo estava acontecendo pelas costas, seu coração estava cheio de raiva e ela queria ter seu pai na frente dela para exigir uma explicação. Não importa que ele fosse adulto e pudesse tomar suas próprias decisões ou fazer o que quisesse em sua vida. Por que de tantas mulheres ela mexeu com a melhor amiga? !! Não entendi. - Luna, sinto muito. - Eles poderiam ter feito algo assim comigo? você não imagina a confiança que depositei na Sol, passei a considerá-la uma irmã. Eu... como um tolo eu achava que ela era uma boa pessoa, mas eu estava completamente errado. Ela não se importava de chafurdar com o pai da amiga. Nada! -Sim, eu sei muito bem que tudo isso é difícil para vo
Warren sentiu como o frio passou por ele, ainda adolescente quando foi pego em algo ruim, porém era um homem que poderia ter um relacionamento como qualquer outro, o problema é que se meteu com a amiga da filha. - Pai, não se cale eu já sei tudo, estou ciente do que você fez e acredite em mim me sinto chateado com o engano, parece uma traição; nunca pensei que sol seria capaz de fazer algo assim, como poderia passar pela minha cabeça que eu manteria um relacionamento com você? ao mesmo tempo é constrangedor, porque esse é um amigo ainda mais novo que você. - OK...Warren e Luna acabaram sentados no sofá da sala, foi uma conversa que duraria muito tempo, devido a muitas coisas escondidas, que foram descobertas deixando muitas dúvidas como consequência. - Por Que Sol? Porra! - Sunshine... Eu nem sabia que algo poderia acontecer entre nós, as coisas aconteciam naturalmente, ela sempre me pareceu atraente, mas foi só há alguns meses que concordamos em sair secretamente, embora deixass
- Ele também me disse que precisamos conversar, não sei o que devo saber. Então eu iria direto perguntar a ele, tem alguma coisa que você tem que me dizer? - Eu...Então Luna não contou a ela, porque sabia que era um assunto que a preocupava e que ela deveria trazer isso por conta própria e não por terceiros. - Posso entrar? Ela mal acenou com a cabeça e se afastou, em pouco tempo entrou em seu pequeno apartamento e se localizou na sala, estava tão nervosa que todos os seus membros tremiam, foi até a cozinha fazer alguns lanches, mas não encontrou nenhum, então finalmente deixou na mesa de centro, na frente do cara com quem uma vez se relacionou, uma xícara de café. - Pronto. - Obrigado. Por favor, me diga o que está acontecendo. - Warren, eu nem deveria te contar nada, eu, estou bem chateada com a nossa separação. Já chega. - Se você está escondendo algo de mim e isso me envolve de alguma forma, eu tenho o direito de saber, mas se você não me contar agora, eu vou descobrir por
- Não. Vou continuar pensando nisso e vou continuar vendo o Sol como um traidor. Não consigo nem considerá — la mais uma amiga, porque uma amiga nunca faria uma coisa dessas-ela empalideceu os olhos e bufou. — Não estou dizendo o contrário, também concordo com você sobre a atitude que seu amigo teve, porém você tem que deixar tudo de ruim para trás e seguir em frente. - Você me diz quando tem problemas com seus pais? Até onde eu sei a relação com sua mãe ainda é muito ruim. - Não estamos falando de mim, além disso aquela mulher não é minha mãe de verdade. O nome da minha mãe biológica é Regina. - Mas essa pessoa também não pode ser considerada sua mãe, já que ela não cuidou de você. - Está falando sério? Maldita Luna, não fique falando de um assunto que não te diz respeito em nada.— Nesse caso vou pedir a mesma coisa, não comente sobre o relacionamento do meu pai. Com licença. Ele estava passando bem ao lado dela e se perdendo caminhando em direção ao seu quarto, mas o CEO o im