No fundo de seu ser, Luna experimentou uma série de sensações que a encheram de raiva; aborrecimento agudo porque o achava bonito demais, ela deveria dedicar nada além de ódio amargo a ele com tudo o que ele fazia com ela. Por sua vez, o CEO, inevitavelmente colocou os olhos na jovem no meio de todos eles. O mais estranho de tudo, o que diabos Luna estava fazendo ao lado de Baxter? Estava tudo muito louco, não sabia a que conclusão chegar. - Por que você não consegue adivinhar quem está aqui — deixou escapar o pai, olhando fugazmente para o ex. José virou a cabeça na direção dela, cheio de curiosidade. - Do que você está falando? - Luna Cavalcanti. Seu pai se conteve para não soltar uma risada, não era novidade para ele. Eu já sabia disso. - Aparentemente você é o único que não sabe. E não, não é mais Cavalcanti, mas Baxter. Ele quase cuspiu o vinho quando ouviu isso.Ele não podia acreditar. - Está falando sério? - emitido -. Um Baxter? Não sei que tipo de piada você está f
A mulher cuidou de levar a filhinha para a cama e ficou com ela por alguns minutos, o costume de sempre, era comum ela ficar lá por um tempo até vê-la dormindo tranquilamente, só então ela se certificou de que descansaria bem. Algo que aconteceu é que Hope uma vez acordou assustada com algum pesadelo, então como uma mãe amorosa ela ficou para dormir ao lado dela. - Quer que façamos algo amanhã? - Bem, então... - ela colocou um dedo no queixo, pensativa -. Quero ir à praia! - Ah, eu não esperava isso. No entanto, não será possível, querida, eu adoraria te levar para a ilha mais bonita do mundo e passar uma semana lá curtindo, mas não será agora — ela fez beicinho —. Vou apontar isso embora. Prometo que não esquecerei, entretanto, de escolher outro lugar. - Eu entendo, mãe, não se preocupe. Leve-me para ver um filme.- Pronto, compro os ingressos online. Descanse um pouco. Fechou os olhinhos e logo sucumbiu ao sono. Luna se levantou da cama e apreciou como sua filha era linda, sua
7 anos atrás...Luna fingiu sair da cama, sua cabeça doía e cada um de seus membros havia sido pego pela frouxidão. A relutância era tanta que levantar da colcha era um ato quase impossível. Ele já morava na casa do Pai há cerca de um mês, ainda era difícil para ele se adaptar um pouco, embora o tratamento que recebia ali fosse bom. "Luna, venha tomar café da manhã comigo -" ele a avisou atrás da porta. Sabe? Não é bom você pular refeições. Você está grávida e deve se alimentar bem, eu sou seu pai e me preocupo muito com você. A menina na beira da cama estendeu o lábio inferior, apanhada novamente pelo desconforto que fazia de vez em quando, porque sim, sofria muito. - Eu vou em um momento— " sua voz quebrou, afetada com toda a situação. Seu pai se sentia péssimo, odiando conhecê-la tão triste com tudo isso. Ele havia se esforçado o suficiente para que ela pudesse continuar com sua vida com calma e que emocionalmente ela não se sentisse vazia e terrível como naquele momento, mas
Ethan esteve presente no jantar com seus pais; embora aquele ambiente não fosse o que ele queria estar, se ele compareceu é para que o deixassem em paz. Ele nem tinha muito apetite, o pouco que colocava na boca estava com relutância.- Seu pai e eu temos pensado nisso e é o melhor para todos. Ethan, fomos muito pacientes com você e permitimos que Desastres Após escândalos acontecessem. No entanto, chegou a hora de colocar as coisas em seu lugar, você é um adulto que deve agir como um. Todo mundo espera que você seja maduro e, claro, você se sente cabeça. - Lá vão eles de novo - " murmurou ele, quase rosnando. Não quero ter essa conversa de novo. José interveio imediatamente. - Por quanto tempo você vai continuar fazendo papel de bobo e deixando a empresa ruim? Já estou cansada do meu filho não agir como um adulto. Pense em tudo que fiz para manter uma boa imagem! Mas você sempre acaba arruinando", acusou. Já tens trinta e seis anos, Ethan. - É por isso que você acha que eu deveri
José e sua esposa foram para a cama. Elena ficou lendo um livro, enquanto o marido verificava o celular. - Sinto muita falta do Jonas. Ele saberia administrar o negócio sem ter escândalos ao seu redor. Ainda acho a morte dele injusta, ele não merecia. - Ninguém merece. - José, sei que você também pensa igual a mim, sabe perfeitamente bem que Jonas dos dois, é o melhor. - Foi... Jonas não está mais conosco. Ethan é bastante peculiar, nunca fez mal o seu trabalho na empresa, mas é um fiasco na vida pessoal e gostar ou não influencia no ambiente de trabalho. - Ele não é digno de tomar o seu lugar.José colocou o telefone na mesinha e encarou-a. - Só porque Jonas era digno deveria ter mantido a presidência? Não questiono que ele pudesse ter sido um bom chefe, mas também teria sido salpicado de toda a verdade que mais cedo ou mais tarde viria à tona — acrescentou deixando-a estática, sempre que aquele assunto era tocado, ficava mais desconfortável do que podia. — Não vamos mais fala
- Essa cor fica bem em mim ou na rosa? - ela queria saber a opinião da amiga Sol, com quem fez uma videochamada. - Vou ser sincera, os dois vestidos ficam ótimos em você, isso deixa a cor nada interessante, vai ter um encontro? - Perdeu a cabeça? Não, se fosse assim eu já teria te contado, não se trata de um encontro. É só um passeio com Hope e Calvin. - O Calvin não está ali? - ele balançou as sobrancelhas e estupidamente suspirou repetidamente -. Ou seja...- Não, ela não está por perto, e pare de ser tão paqueradora. Você ainda vai continuar escondendo que gosta dela? Ele é um bom homem e você tem a minha aprovação para ter um relacionamento com ele. O que você está esperando? "Nada", ele desviou o olhar. As coisas entre nós devem acontecer naturalmente, não quero forçar nada. "Você está apenas perdendo seu tempo -" ele torceu os lábios. Vou usar o rosa. - Boa escolha... Ei, como foi ver seu ex-marido de novo? Até sua expressão mudou de apenas ouvir isso. - Nada, devo senti
Eu não podia acreditar que estava me encontrando com ele de novo, a vida estava tentando colocá-lo em seu caminho de novo e de novo, e não era bom. "Querida, devemos ir—" Calvin falou continuando com o jogo. Ethan expirou, foi aí que ele percebeu que eles estavam realmente namorando. Talvez eles já tivessem formalizado o relacionamento, porque havia aquela garota que ficava vendo ele, a quem o homem segurava sua mão. - Amor, É só me esperar um momento-ela emitiu para ele ir embora com o pequeno. Só então, quando se encontraram sozinhos Luna se aproximou do ex-marido, e ela nunca abaixou a cabeça, nem mostrou qualquer vestígio de insegurança, se manejou sem problema. "É uma coincidência—" ele pronunciou levantando os ombros, com as mãos enfiadas nos bolsos da calça. - Quem você pensa que é para se dirigir a mim? Já faz muito tempo que o que tínhamos acabou, vou pedir para você ficar longe de mim e da minha família.- Você se casou e teve uma filha, eu deveria te aplaudir, no fina
- Eu o odeio! Porra! - ela gritou com toda a raiva do mundo enquanto tomava aquele banho, recarregou a cabeça dos azulejos, tentando se acalmar um pouco, mas não conseguiu, naquele momento o nível de raiva ficou voraz — por que quando estava tudo bem você tinha que aparecer na minha vida!?Seguido pela raiva, o choro começou. Ele nunca tinha tomado banho tão tarde antes, mas lá estava ele quando o relógio estava quase batendo três da manhã, embaixo da cachoeira. Acreditando estupidamente que um banho resolveria a questão de sua insônia. Aquele homem não havia mudado, os anos só o haviam transformado em um ser pior, um cínico e ousado por quem ele não deveria ter sentido nem a mais tola das emoções. - Mãe? - ele bateu na porta. Ela era filha dele. Mas ela não a ouviu, só quando saiu do banheiro enrolada em uma toalha é que percebeu que estava ali, acordada naquela hora. - Posso saber como você não dorme? Quer dizer...— Tive um pesadelo que me assustou muito, agora não consigo dor