Vestido com um terno azul que lhe caía perfeitamente, cabelo arrumado e exalando segurança à distância, o CEO chegou com um sorriso vaidoso e arrogante, seu andar firme, seus olhos apontando em sua direção. Como diabos ele não poderia vacilar diante do espécime de um homem caminhando em sua direção? Talvez por isso eu o odiasse tanto. Porque apesar de todo o inferno que ele tinha que viver ao lado daquele cara, ele ainda sentia coisas por aquele cara a quem ele só tinha que dedicar ódio, não algum outro sentimento agradável. Ethan estava lá ao lado do Pai, os dois estariam se encontrando em pouco tempo para discutir sobre esse novo projeto juntos. A garota que esqueceu algo em seu escritório tentou ir em frente naquele momento, ela de forma alguma pretendia fugir do ex-marido. Warren cumprimentou os dois e chamou a filha, nada para sair. Luna apertou as pálpebras com força antes de virar os calcanhares e se aproximar com relutância. Mas ele tirou o beicinho. Ela não conseguia sai
Ela tirou isso do peito, uma vez que recuperou a sanidade e soube que esse idiota estava se aproveitando dela. Ela o empurrara com força no peito, odiando que ele tivesse a audácia de beijá-la. - Que porra você acha que está fazendo?! - ela rugiu encorajada, até sua tez ficou carmesim devido à raiva que a dominava. Passou a mão pela boca, tentando se enxugar. O homem como um estúpido apenas escorregou um sorriso como se nada, algo que a incomodava muito. Ele era um completo idiota. - Vai continuar negando? Nada mudou, exceto esse falso jeito de ser, mas ainda vejo a lua inocente. Você pensa em mim quando seu namorado ou marido te beija? - ele lançou com um sorriso de lobo. Escancarada, carrancuda e pronta para lhe dar mais um tapa, ela se viu presa por aquele cara novamente. Encostado na parede do elevador. Ainda estavam no porta-malas, ainda não tinham chegado ao chão. O pior de tudo, era seu elevador particular e eles acabariam em seu escritório.- Do que você está falando? Eu
Ele fez sinal para que o barman viesse e anotasse seu próximo pedido. Ele já tinha vários tiros nele, o suficiente para ficar um pouco bêbado.- Dê - me o mais forte que você tem, por favor-desabafou ela e o menino assentiu, imediatamente ela estava servindo o que ele pediu. Quando ele estava prestes a pegar o último copo que lhe restava, alguém o arrancou dele, impedindo-o de pegá-lo, então ele se virou para ela. - Sunshine? A mulher sentou-se ao lado dele. - Não se deve beber assim, beber em abundância faz mal. Pior ainda se você veio com seu carro. Não me diga que vai dirigir assim depois... e ter um acidente? Não, você não deveria fazer isso-ela se preocupou com ele. - Tu... quem é você para me dizer o que devo fazer ou não? Você não deve me impedir se eu quiser beber, é algo que eu quero fazer — ele bufou e a mulher olhou mal para ele. - Não seja desagradável. Você não é assim, mas o álcool subiu à sua cabeça, a ponto de você se tornar um ser desconhecido. Ele estalou a lí
Ele ficou na beira da cama, tonto. Ainda sob efeito de álcool. Sol ficou ao lado dele e entregou-lhe um copo de água. "Beba um pouco e durma—" ela perguntou carinhosamente. Vou ficar sozinho até você adormecer. - Você pode sair de uma vez, acredite que eu vou ficar bem, não é como se fosse a primeira vez que eu fico bêbado, isso já aconteceu inúmeras vezes. - Você está me expulsando depois que eu te ajudei? - ela quase deixou escapar a título de reclamação, de modo que ele negou. - Não é isso, e se você me ajudou não deveria falar na minha cara. Te obriguei, te pedi para me trazer aqui? Ninguém está impedindo você de sair também-continuou ele e ela abriu a boca. - Como você pode ser assim? Não pensei isso... - Está bem, Deixa-me em paz. Prometo que vou te compensar pelo que você fez. Sol o beijou, não perdeu tempo, assumiu o controle do momento e o puxou até que ele se perdeu em uma espiral de sensações que as jogou na paixão. Calvino, além de ter a guarda baixa e ser de Carne
- Senhor, seu pai está lá fora e quer conversar com você. Eu o informei que ele estava ocupado e ele não parece estar feliz com isso. Devo mandar ele entrar? - Dina... Quantas vezes devo dizer que não é necessário me contar sobre a entrada do meu pai? Ele pode entrar sem problemas. Manda-o entrar. - Desculpe, estou lhe dizendo, Com licença. Logo José apareceu com o rosto de poucos amigos. - Que raio se passa com a Dina? Ele é alguém que sempre me deixa entrar sem todo esse protocolo. É a minha empresa! - Eu sei, Padre. Ele expirou. Afinal, embora Ethan ocupasse a presidência, seu pai ainda estava envolvido com todos os assuntos lá. - OK, estou aqui para deixar alguns documentos. Espero que você os leia em breve. - Não pode ser digital? Hoje...- Eu sei o que você vai me dizer, mas me parece mais confortável assim—" emitiu levantando os ombros. - Bem, eu vou ler. É sobre o projeto com os Baxters? - ele queria saber. - Bem, sim, é sobre isso. Tem que prestar muita atenção em
Caroline avançou pela cidade pensando, ela estava em uma bagunça e não tinha ideia de como poderia sair disso, ela tinha sido uma tola... uma completa tola por não tomar cuidado, ela achou que o teste que fez poderia estar errado, mas não era o caso dela. Ela estava grávida, mas o bebê não era de Ethan, mas alguém com quem ela estava apenas uma vez. Bufou. A felicidade ou o que ela chamava de estar no seu melhor desmoronou com a notícia, ainda era possível resolver o problema. Um aborto. Para isso ele teve que pagar muito dinheiro, algo que ele tinha. Embora, eu não tinha certeza sobre fazê-lo. Algo que a impediu foi pensar no que o médico lhe disse naquele dia na consulta. Eu tinha mencionado para ela que ela não poderia ter mais filhos, então se ela fizesse aquele aborto...Mesmo quando ela não tinha pensado muito sobre bebês ou ter filhos, ela sabia que sua decisão agora iria determinar o que ainda não estava acontecendo. Por isso ela se sentiu presa. Por quanto tempo devo rea
23. Capítulo: "a ira do milionário" - Temos um acordo de confidencialidade! Fizemos um acordo com muito dinheiro envolvido e você não pode fazer o que quiser. A culpa é minha por você ter engravidado? Se ao menos você tivesse sido mais cuidadoso... - rosnou. Não me interessa, mas sabe de quem é o bebê? - Você mesmo disse, não importa. - Este é um homem casado? - ele teve a audácia de perguntar.Ela permaneceu em silêncio, o que lhe havia sido confirmado. - Eu pensei assim, no final você não é uma mulher decente. — Só quero me dedicar a esse bebê, acho que não posso continuar fazendo isso com você, minha barriga vai ficar perceptível em algumas semanas. Você pode dizer aos seus pais que terminamos o relacionamento, não acho que eles vão começar imediatamente a procurar um parceiro para você..- Você está se ouvindo? Você ainda tem coragem de me dizer isso, quando eu te dei muito dinheiro em troca de você me ajudar com isso. Você não pode simplesmente ir embora assim-ele bateu na m
Luna encarou a filha, ela estava se divertindo muito patinando no gelo, ver seu sorriso e se divertir foi o que encheu sua alma. Se ela não estava na pista de gelo com os dois, é porque ela não estava se sentindo tão bem, ela tinha um leve desconforto que não a deixava ir. Calvin era tão bom, e ele se dava muito bem com sua filha. Por isso entendi o vínculo que estava sendo criado entre eles.Ele pensou em Hope e em sua pergunta. E se o pai pudesse contar pra ela? Essa palavra foi muito profunda. - Mãe, olha como estou bem! - exclamou rindo. - Mamãe está orgulhosa de você! - ele respondeu tirando outro sorriso dela. Depois de um tempo eles estavam tomando sorvete. Sobremesa preferida da sua filha. - Luna, como vai o projeto? —Não posso falar sobre isso, ainda não - " admitiu. Está tudo em ordem. Acho que sim. - Ok, não se preocupe. - Eu... Não é que eu desconfie de você, é só que nada está definido, ainda estamos trabalhando no projeto e espera-se que só daqui a várias seman