— Isso, me chame de Maurice.Ele disse com os dentes cerrados, sua voz embargada e carregada de provocação. Um formigamento começou a se espalhar rapidamente entre minhas pernas, trazendo sensações maravilhosas, radiantes e desconhecidas. — Vamos sair daqui.Maurice interrompeu seus toques adoráveis, girou a chave do carro e, em poucos minutos, estávamos passando em alta velocidade pela Avenida Paulista.Uma parte de mim queria sair daquele carro e voltar para o meu apartamento; no entanto, a outra parte falava mais alto. Meu corpo não obedecia, desafiando todas as regras que eu havia imposto a mim mesma. Eu sabia estar cometendo um grande erro, mas só desejava viver aquele momento sem pensar em mais nada.— Para onde estamos indo, Maurice?Perguntei, mas ele não respondeu. Apenas piscou um olho de maneira provocativa."Ferrou tudo, é hoje que eu me livro do meu selo."Entramos no condomínio onde meu patrão morava. Nervosa era a palavra que melhor conseguia me descrever naquele insta
Enquanto olhava admirava todo aquele comprimento bonito, grande e grosso, eu ficava mais estarrecida a cada segundo. Engoli seco, pensando em como eu iria aguentar tudo aquilo entre minhas pernas. Estremeci sentindo meu corpo esquentar no mesmo instante. Meu patrão sorriu mordendo o lábio inferior, como se estivesse lendo meus pensamentos.Novamente fui lançada na cama, Maurice inclinou-se, retirando uma camisinha de uma pequena gaveta da mesa de cabeceira. Com rapidez e maestria, seu membro rígido estava encapado e em fração de segundos, sua boca quente com lábios macios sugava meu seio de uma forma magnífica. Fiquei muito excitada sentindo sua língua serpenteando meu bico intumescido.O outro bico estava preso entre seus dedos polegar e indicador. Ele apertava devagar, me fazendo arfar e gemer, tudo muito gostoso e eu me contorcia embaixo do peso do seu corpo másculo. Passei minhas unhas em suas costas definidas, causando um gemido rouco entre seus lábios, me fazendo ansiar ainda
Acordei com uma baita dor de cabeça causada pela noite mal dormida. Nem sei a que horas eu peguei no sono, mas de uma coisa tinha certeza, o dia já estava clareando quando apaguei. Virei na cama com preguiça e peguei meu celular que estava na mesinha de cabeceira. Tomei um susto, pois era quase meio dia. Pior de tudo é que tinha mais de dez chamadas perdidas da minha amiga Carla e algumas da minha mãe.Primeiro retornei à ligação da minha mãe.— Sua bênção, mãezinha.Fingi estar feliz.— Deus a abençoe, minha querida. Achei que você viria nos visitar este final de semana.Sua voz estava triste.— Desculpa, tive que fazer um trabalho extra para os meus patrões, mas foi muito bem pago e eu vou poder ajudar vocês com essa grana.— Ah, que bom minha querida, mas prefiro que deixe guardado em sua conta poupança, você pode precisar a qualquer momento.— Ah, mãe!— Não, Melinda, por favor guarde.Minha coroa sempre preocupada comigo.Estava com muita saudade dela e instante podia sentir as
Não precisava estar apaixonada por alguém para furar meu selo, só assim eu não corria o risco de me decepcionar novamente com homens idiotas. Se rolasse uma química com algum homem, eu iria usá-lo só para me livrar da minha virgindade.“Hoje à noite terá um privilegiado”.— Vou em casa agora tomar banho e me produzir, volto às 20 horas para te buscar.Carla pega sua bolsa em cima da cômoda e se levanta.— Ok, estarei pronta quando você chegar.Antes de fechar a porta, Carla dá um tapa no seu bumbum de forma sexy, rimos juntas e acabei jogando um travesseiro nela.Ainda não tive tempo para ver todas as roupas de grife que Maurice me deu, as sacolas estavam tumultuadas dentro do meu guarda-roupa e como arrumamos tudo, deixei as roupas de grife em cima da minha cama. Virei todas as sacolas na mesma, torcendo para achar alguma roupa para usar durante a noite. Eu não tinha tantas opções entre as minhas roupas, pois o dinheiro que meus pais depositavam em minha conta mal dava para pagar min
— Alô, Melinda, preciso muito falar com você... Que barulho é esse?— Não estou no meu horário de trabalho, senhor Ferri.Ironizei furiosa. Ele suspirou pesadamente. — Acho que não temos nada para conversar, senhor.— Como assim, Linda? E esse som?— Boate, você já deve ter ouvido falar. São casas noturnas que tocam música alta e as pessoas dançam, bebem, beijam na boca e etc.Mais uma vez fui sarcástica.— Segui seu nobre conselho sobre arrumar um cara solteiro, já que você não me merece.Ouvi o homem bufar do outro lado da linha, parecia estar bravo, mas não me importei.— Onde você está, Melinda?Meu patrão realmente devia estar furioso, não me chamou de “Linda.”— Estou na… Beatix Nigth.Expliquei com a voz entrecortada.Eu não estava bêbada, mas minha voz dizia o contrário, pois eu tinha bebido mais do que devia.No mesmo instante me arrependi de dizer onde eu estava, mas não liguei. Sabia que Maurice não iria atrás de mim, isso estava fora de cogitação, ou não?— Ok.Ele disse
— Me coloca no chão agora Maurice!Esmurrei suas costas, mas eram duras como concreto e meus socos não causaram impacto algum.— Você vai ter o que tanto quer Melinda!Avisou, enquanto caminhava para uma porta de saída, uma com pouco acesso de pessoas e as poucas que ali estavam ficaram nos observando.— Me solta, seu búfalo!Senti uma palmada em minha bunda.— Seja uma boa menina ou vai levar palmadas.Um misto de raiva e excitação tomou posse do meu corpo, o desejo se fez presente de uma forma voraz, permeado pela vontade de ganhar mais algumas palmadas.Meu cérebro fervilhou e meu ventre se contorceu de excitação, cada parte do meu corpo foi amolecendo de tal maneira que se ele me colocasse no chão minhas pernas não me sustentariam em pé.Será que ele estava realmente decidido a me tornar dele? E se ele desistisse novamente, deixando-me ainda pior? Senti o medo se intensificando dentro de mim.Maurice abriu a porta do carro, me colocando deitada no banco de trás. Bateu à porta com
Maurice decretou firme em seu tom, com seus lábios colados nos meus, deixando-me ainda mais molhada e excitada. As batidas do meu coração erram o ritmo e eu o olho surpresa. — Será minha, Linda!Ele percebeu meu espanto e abriu um sorriso matador.Suas pupilas estavam dilatadas, parecia um predador com os olhos grudados em sua presa. Eu via suas írises avelãs e todo o desejo que elas transmitiam.Meu amante desceu por meu pescoço distribuindo beijos molhados, parou nos meus seios fazendo um belíssimo trabalho em meus bicos intumescidos, rodando sua língua, dando leves mordidas, chupando-os, fazendo-me sentir o quanto estavam sensíveis pelo ato, mas era uma sensibilidade gostosa, que me causava sensações de puro prazer que me levavam do céu ao inferno.Com uma das mãos ele brincava com o outro seio, massageando o mamilo entre seus dedos, seu toque era aveludado e mexia profundamente comigo. Nunca senti algo parecido, nenhuma sensação até aquele momento foi de longe parecida com a que
— Você é magnífica, minha pequena.Gemeu com os dentes cerrados e em seguida ele explodiu de prazer, gemendo alto, seu corpo deliciosamente quente, apertando o meu e convulsionando enquanto seu líquido me preenchia.Maurice Ferri gozando era um espetáculo! Ele me beijou novamente em um beijo lento, gostoso e que mostrava o quanto meu patrão estava relaxado. Ficou durante alguns segundos parado ainda deitado em cima de mim, apenas nossas respirações ofegantes e nossos corações eram ouvidos naquele momento.— Minha!Repetiu e depositou mais um beijo suave em meus lábios.Deitou-se ao meu lado e me puxou para os seus braços, beijando o topo da minha cabeça e acariciando meu ombro. Com os olhos fechados, Maurice me transmitia uma sensação maravilhosa, queria morar em seus braços naquele momento.— Você está bem?Perguntou em um tom claramente preocupado.— Sim, estou.Respondi abraçando-o e uma lágrima escorreu no canto dos meus olhos.“Finalmente mulher.”Vi um sorriso nascendo em sua bo