Laura e Noah aproximaram-se imediatamente da sala em questão e bateram na porta. —Alessandro, é a mãe, por favor abra a porta, precisamos conversar.

O menino, que esperava a chegada da mãe, concordou imediatamente e assim que ela abriu a porta, ele a abraçou e ela o pegou no colo. Seus olhos estavam vermelhos em sinal de que ele havia gritado —mamãe.

— Não se preocupe, meu querido, não há nada de errado, ok?—eles entraram e se sentaram ao lado de Alessandro. —Seu pai me contou o que aconteceu e quer te contar uma coisa.

— Filho, sinto muito mesmo, minha intenção nunca foi te maltratar, sinto muito por ter gritado com você, não tem justificativa e prometo que não vai acontecer de novo, peço desculpas de verdade.

— Eu só queria fazer algo para você com minhas próprias mãos.

— Sinto muito, fico feliz que você tenha querido construir algo com suas próprias mãos e por isso quero lhe propor uma coisa: O que você acha se usarmos uma sala para você, torná-la uma oficina, você terá suas p