Emma ficou com pena da menina depois de conversar com Lucas, seu filho estava em uma situação difícil e ela havia cuidado dele então decidiu falar com Beatrice mesmo que fosse usando o telefone para traduzir, com qualquer desculpa ela saiu da sala e perguntou o nome a uma garota que lhe disse onde estava.

Toc, toc, toc, a menina ouviu a batida na porta e pensando que era outra pessoa, ela abriu a porta. —Você? Diga-me, você precisa de alguma coisa?

— Sim, quero falar com você um momento, se possível, se você me permitir entrar.

— Claro, só tenho uma cadeira, gostaria de sentar?

— Agradeço, serei breve, pois é hora de descansar.

— Não há problema.

— Queria me desculpar pelo tom de voz que usei ao me referir a você, a verdade é que fiquei chateado com o Lucas por esconder de mim o estado dele, não tinha relação com você, me desculpe.

— Não adianta pedir desculpas, entendo que a cena foi incômoda e irritante para você.

— Meu filho gosta de você e eu não quero atrapalhar como toda