Alexandra

Estou deitada nesta pequena cama com um colchão fino, meus dentes treme do frio da noite, agora sinto falta da outra metade do meu vestido, porque estou congelando neste quarto imundo, sem cobertas ou comida e a única água é da torneira do banheiro sujo que tem aqui, chora não é opção, grita muito menos a única maneira de fugir é conseguir derrubar essa desgraçado quando entrar aqui, estou a dois dias aqui só bebendo água daquela torneira sujo de banheiro fedido, me sinto fraca e cansada, pelo que sei uma pessoa pode viver por vários dias só com água, mas uma mulher grávida eu não sei o que vai ser do meu bebê, escuto barulho sei que alguém está se aproximando, me preparo para atacar o desgraçado, assim que a porta abrir me joga em cima do maldito que para minha surpresa é outro homem muito habilidoso que em poucos segundos estou de volta na cama com ele em cima do meu corpo, o homem prede meus braços no topo da minha cabeça e a outra mão ele segura meu pescoço, seus olhos v