Valentin VolkvSaio da minha mansão com sede de sangue, preciso encontrar Alexandra e matar lentamente quem usou a tirar ela de mim, vou para a residência de Conrado enquanto os outros vão para casa onde supostamente ele está mantendo ela presa, não tinha tempo para formalidade ou simpatia apenas cheguei e fui atirando em qualquer um que apareceu na minha frente, não importa quem era, não sou muito paciente e nem tolerou certas coisas, mas como era de se esperar Conrado já tinha tudo planejado ele tinha fugido com um rato covarde que é, na casa dele só tinha seus empregados e segurança, e virei qualquer canto a procura de qualquer coisa e foi tudo inútil, uma raiva toma conta de mim e descarregou minha arma no escritório vazio do desgraçado apenas para me acalmar.No pátio junto todos os seus empregados, entre o copeiro ao chefe de segurança estão todos reunidos na área do pátio do Jardim, me aproximo deles com a arma na mão vejo muitos estão tremendo de medo, olhe para o chefe de seg
AlexandraEstou presa nesse quarto como uma princesa em sua torre, pelo menos não estou passando fome e o lugar é confortável, muito confortável mesmo digno de uma princesa coisa que eu não sou, não tive mais tanto contato com aquele homem parece que ele saiu para resolver seus assuntos do crime, apenas algumas empregada trazem minha refeição, e um Monte de roupa vários tipos de vestido sapatos e joias, não sei qual é o problema desse homem o que ele acha que eu sou o seu brinquedo, na verdade eu ainda não entendi porque estou aqui o que realmente ele quer comigo eu nunca tinha visto ele antes e agora ele me tranca na sua torre como se eu fosse a sua princesa, eu sei que eu estou na Itália só não sei exatamente a cidade as empregadas fala em italiano e inglês, então eu consigo me comunicar com ela em inglês, mas não entendo nada quando elas começam falar em italiano.Já se passaram dois dias que eu estou nesta casa presa neste quarto, mesmo tão confortável com várias roupas cara eu ai
Alexandra.Quando aquele homem me prendeu na parede e começou a alisar meu corpo, com sua respiração forte no meu pescoço eu sabia exatamente o que ele queria, na hora entrei em pânico sem saber o que fazer, coloquei minhas 2 mãos no seu peito tentando empurrar empurrá-lo, mas ele era forte e não consegui mover do lugar, seus olhos estava cheio de luxúria e desejo, O medo percorreu todo o meu corpo só imaginar esse homem me possuindo a força, eu tinha que pensar rápido e achar um jeito de me escapar dele não tinha como eu convencer, Ezequiel a Pará o que estava fazendo então fiz o que veio na minha cabeça, puxei meu joelho e acertei suas bolas com força fazendo homem gemer e caí com dor, empurro ele para longe de mim e saio correndo, mesmo com dor ele grita com raiva mandando eu parar, não sou besta de ficar parado esperando aquele monstro chegar perto de mim, provavelmente vai me espancar até a morte corro mais depressa até o meu quarto entro na porta e trancou a por dentro embora nã
Alexandra— Pense, pense Alexandra tem que ter uma maneira de você fugir daqui, você não é burra e muito menos fraca, você já enfrentou o homem mais temido da Rússia e não é um babaca que vai te por meda, eu falo estas palavras para mim mesmo, enquanto ando de um lado para outro neste quarto luxuoso,— Vou derrubar a porta desse quarto e você será minha, as palavras daquele maldito não sai de minha cabeça, meu estômago revirar na mesma hora com um nojo, eu corro para o banheiro e vomito todo o meu café, só de pensar em aquele homem em cima do meu corpo não consigo parar de vomitar, sento no chão do banheiro até passar o mau está, é difícil de se manter bem sem saber o vai acontecer, uma ideia surgiu no minha cabeça, tão eu consiga arranca informações das empregadas, lavo meu rosto respiro fundo e vou até a janela observar o movimento, estou no segundo andar da casa e fugir pela janela não é opção, dá só para observar o movimento e achar um jeito de sair, sorrir com o pensamento de com
Alexandra:Posso parecer uma pessoa má por ser egoísta o suficiente para pensar só em mim, mas não posso correr o risco de ficar nesta casa esperando ser salva, aquele prometeu possuir meu corpo e acha que ele não está blefando, eu penso enquanto me esgueiro pela casa como uma criminosa, vou até os quatro das empregadas e quando passo na porta tem uma mulher chorando, escuto um voz de homem não é o Ezequiel, porque ele não está na casa, me aproximo para ver quem é, vejo um dos guardas da casa ele está abusando de uma garota, a mesma que me levou comida mais cedo, penso em ir embora porque não é da minha conta, mas o choro está cada vez mais alto e minha consciência não deixa parte sem ajuda, pego um desses vazo caros e volto no quarto sorrateira e quebro o vazo na cabeça do bastardo, que desmaiar a garota me olha com espanto e diz.— Ele cai nos matar quando acorda, ela fala com seu corpo tremendo.— Então vou me certificar que ele não acorda, eu falo está palavras com muita raiva de
AlexandraEnquanto o carro seguiu pela ruas admiro a beleza da cidade, o homem no táxi faz uma espécie de tur., falando da beleza e ponto turístico da cidade, sempre soube que as cidades italianas eram maravilhosas só não imaginava tão, Nápoles é luminosa cheia de vida e pessoas, embora eu não esteja numa viagem turístico gostaria muito de conhecer a cidade, saiu dos meus pensamentos com o veículo parando em um hotel luxuoso, acho que minha mentira foi longe de mais, eu penso com um sorriso, pego o Cartão para pagar o homem quando meu olhos se dirigem para a entrada do hotel, meu coração apertar e meu olhos se encher de lágrimas, não posso acreditar no que meus olhos veem, minhas mãos estão trêmulas não consigo sair do carro, minhas pernas parece geleia, eu seguro no veículo para não cair porque minha vista escureceu, o motorista do carro desce e corro para me segurar dizendo.— Moça você está bem? Ele fala todo preocupado me segurando, não responde apenas choro enquanto observo
Valentin VolkvEstou numa reunião com o Dom italiano Ricardo Caccin muito chata por sinal, mas preciso da ajuda dos italianos para pegar aqueles dois malditos que estão com minha Alexandra, só de imaginar o que ela deve estar sofrendo nas mãos daqueles desgraçados, Demétrio por ser o mais calmo é nosso mediador, ele consegue lidar muito bem com os italianos.— Este desgraçado tem feito negócio sem meu consentimento há algum tempo, ele é o maior traficante de mulheres, Ricardo Caccin fala para Demétrio, quando escuto a palavra traficante de mulher entro na conversa.— Você estar me dizendo que aquele maldito traficar mulheres bem debaixo do seu nariz é você não faz nada? Pergunto irritado.— Senhor Volkv pelo que sei o seu país também tem alguns que saí da linha, o italiano fala se referindo a Conrado que sequestro minha mulher bem debaixo do meu nariz.— Sim é verdade, mas assim que eu colocar as mãos nesses miserável, vou fazer ele se arrepender, falo de punho cerrados.— É
Valentin VolkvRicardo chegou no lugar e matou todos mundo quase tão insano quanto eu, desde os seguranças ao pessoal que ficava nos caixas, tinha cerca de 15 garotas todos traficadas e algumas eram de menor de idade, todos em um estado deplorável, com o corpo todo machucados, desnutridas e apavoradas, Ricardo encaminhou elas para o hospital e prometeu devolver todos para suas famílias, Conrado saiu do lugar arrastando como um bicho, ele foi levado para um galpão onde Ricardo costumava tortura suas vítimas, mas esse maldito era meu, você fazer ele se arrepender de ter nascido com este pensamento sorriu cruelmente.— Valentin nem sinal de sua garota nestas espelunca, Ricardo fala com um cigarro entre os dedos.— Ele deve estar em alguma casa escondida, falo com ruiva.— Vou arrancar do Conrado onde ele perdeu minha mulher, falo por entre os dentes com meus punho cerrados.— Então não deve perder mais tempo, vou te leva no galpão, Ricardo fala caminhando até a porta, eu sigo ele