13.

Álvaro levou Ana para casa tarde da noite, e se despediu com um beijo forte na bochecha muito perto do lábio e Ana sentiu o rosto ficar vermelho.

—Você acha que podemos sair de novo em breve? —ele perguntou e ela assentiu, a verdade é que ela tinha se divertido muito com o homem, até a parte em que ele falou no ouvido dela na sorveteria, talvez tenha sido o que ela mais gostou, foi a fez descobrir uma parte de si mesma que ela não sabia que tinha, uma morbidez estranha e crua que fazia seu coração disparar só de pensar nisso e ela gostou disso.

Ele também gostou de levantar a camisa do homem para ver seu abdômen e deixá-lo vermelho como um tomate, ficou claro que ele não era um predador sexual completo sem sentimentos e que não gostava de exibir seu maior atributo para conquistar.

“A academia salvou minha vida em um momento difícil”, disse ele quando Ana perguntou há quanto tempo ele treinava, mas ele não contou além disso, parecia que ainda tinha sentimentos por aquela fase de sua
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