Era meu filho

Assim se passaram lentamente 3 dias. Amora tinha se recuperado um pouco, agora ela podia se mover lentamente.

A dor no seu corpo era suportável, mas não a dor mental, ela tinha perdido o seu filho. E foi ai que ela se deu conta que ele nunca mudaria.

O pior era Antônia que fazia questão de falar mal ou inventar coisas dela. Ela tinha pensado que com Antônia ele pararia de levantar a mão para ela, mas foi ao contrário, ele tinha se tornado mais agressivo, ele tinha diminuído por conta da Gravidez.

Mas assim que ele teve a incerteza que ele era o pai do bebê. Tinha sido pior que todas vezes.

Ela desistiu de ter um relacionamento com ele. Ela precisava de um alívio.

A polícia veio ver Amora, todos os dias, mas ela sempre estava inconsciente. Assim que a polícia entrou no quarto ela tomou a decisão.

Ela queria o divórcio, e ficar bem longe dele. Assim ela teria paz. Amora presta queixa.

O policial dar um suspiro de alívio quando ela presta a queixa, não era sempre que as mulheres dava queixa.

Mas ver que Amora tinha feito essa escolha, os médicos e os Policiais ficaram muitos aliviados.

Agora eles não acreditariam que ela se tornaria uma estatística de feminicídio.

Antônia estava irritada, as unhas dela estavam todas rasgadas. Ela tinha limpado a casa e seu filho não tinha voltado.

Ela não achou nenhum rastro de Amora, ela queria que Timoty chegasse logo, para ela contar o que Amora tinha feito ou melhor o que ela não tinha feito.

Enquanto ela ta fazendo seu café da manhã ouve batidas na porta, quando ela abre fica surpresa de ver policiais.

"Posso ajudar?

"Sim,Timoty esta?"

"Não, mas do que se trata?"

Antônia se sentia ansiosa

"Uma intimação, por violência doméstica, a e aqui estão os papéis para o divórcio"

Antônia fica irritada,

" Aquela desgraçada, denunciou meu filho, a única coisa boa é que ela se tocou e pediu o divórcio"

Assim que os policiais saem, ela fica com uma mistura de emoções.

Um lado ela está irritada no outro feliz, finalmente seu filho iria se livrar de Amora de uma vez por todas.

Timoty tremia com medo de descobrir o resultado. Ele não dormia bem a uns 3 dias, a imagem de Amora, ensanguentada e inconsciente, estava atormentando ele.

Assim que ele abre o envelope e lê o conteúdo chora, era seu filho. Ele tinha matado seu próprio filho.

Timoty começa a socar a parede violentamente, ele tinha que pedir perdão a Amora.

Ele passou em uma floricultura e comprou umas rosas vermelhas, ele tinha que pedir perdão a Amora, por ter duvidado dela.

Ele achou que Antônia devia explicar bem essa história a ele, Amora devia está arrasada.

Timoty retorna para a sua casa as pressas ele tinha que conversar com Amora.

Timoty começa a olhar todos os cômodos da casa a procura de Amora, mas não a encontra.

Antônia sai do banheiro, e percebe que seu filho voltou. Ela começa a falar mal de Amora e o quanto ela era ruim para ele.

"Cadê minha esposa?

Timoty estava se irritando, ela só sabia falar mal de Amora.

"Esposa? Kkkkkkk. Ela te denunciou e pediu o divorcio!"

"O quê? Cadê ela? "

" Não vejo ela tem mais de 3 dias"

" Ela saiu?"

" Você me ouviu ? ela te denunciou por violência doméstica e pediu o divórcio"

Assim que ouviu a palavra violência doméstica, ele vê a imagem do corpo dela inconsciente.

Ela não podia ir embora, ela era dele, somente dele, ela devia está triste pela perda do bebê, devia ser por isso que ela ficou impulsiva.

Quando se lembrou do seu filho, que não tinha nascido com vida por sua causa, Timoty começou a beber.

Ele queria mostrar que os dois passaria por essa aprovação, e se recuperaria. Ele acreditava que Amora só precisava de tempo para perdoar.

Enquanto bebe Timoty olha para os papéis sobre a mesa. Uma intimação e outro o divórcio.

Timoty lê o divórcio e vê que ela não quer levar nada, ele acha que é um truque para ver se ele é capaz de deixar ela ir embora, para o seu próprio bem e Assina.

A sua mãe deixa constantemente que Amora nunca largaria dele, afinal ela dependia dele. Ele achou que a sua mãe a estava esnobando ela, mas ele gostava do fato dela depender dele.

Ele tinha certeza que era um teste o papel do divórcio, ela estava chateada por isso ele tinha que agradar a ela.

Timoty vai para a delegacia, e acaba sendo preso por violência. Antônia fica irritada, pelo fato de seu filho ter sido preso por culpa de Amora, Timoty saiu sobre fiança.

Um dos policias estava olhando para Timoty como se quisesse ele morto.

" O papel o divórcio você trouxe? "

o polícia perguntava com uma carranca no rosto

" Sim"

Timoty entregou o documento ao policial.

Timoty percebeu que o policial sabia onde estava Amora

"onde ela está? Eu preciso falar com ela"

O policial olhou pra Timoty e virou o rosto.

Ele estava se segurando para não dar uma surra em Timoty. Ele nunca tinha visto tamanha crueldade, com uma mulher pela parte do marido.

Não tinha uma parte, do corpo que não tivesse machucados, e ainda por cima ela, estava gestante.

Ele além de bater na própria esposa, uma pessoa que ele tinha que proteger, matou o seu próprio filho.

Timoty era um homem desprezível.

Assim achava o policial, se ele encontrasse Timoty em uma estrada deserta ele ensinaria uma boa lição a ele.

Assim que ele viu o estado de Amora, ele chorou por pouco uma vida seria ceifada por covardia.

Mas depois de saber que ela estava grávida e sofreu um aborto chorou ainda mais. No momento que ele percebeu que ela se internou com um nome fack ele soube imediatamente que ela estava em perigo.

Ele não perdoaria um covarde que b**e em uma mulher indefesa, a qual ele deveria proteger.

Mas de uma coisa ele estava feliz a pobre da mulher vai embora e se separou do traste. Agora ela não poderia ser maia uma estatística de Feminicidio.

Ela poderia ser livre. Ele a ajudaria sem dúvidas, ele estende a mão se a pessoa quiser ser ajudada, ele ajudará sem pedir nada.

Essa era a sua lei e um dos motivos por virar polícial, ajudar aqueles que precisam. Mesmo que seja difícil. Jamais abaixarar a mão para aqueles que precisam.

Ele fez um juramento e não vai quebra-lo por conta de ninguém. Seu lema é

"Ajudar aqueles que precisam, e ajudar aqueles que não percebe, que precisam. Isto é a lei da vida""

E Amora era o caso, por mais que ela percebeu um pouco tarde, mas ela saiu ainda com vida, mas tinha sido por pouco.

Quando ele entrou no quarto e viu o quão sério era o caso de Amora, ele sentiu uma vontade de irmão mais velho em seu ser.

Ele nunca acharia ou concordaria com essa tipo de agressão por mais que a pessoa se achar no direito que está certo.

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