Salvamento

Amora tinha finalmente se recuperado. Ela simplesmente comprou um celular e foi embora de Rosa Dourada.

Ela finalmente iria voltar para Cachoeiras rasas. Ela só tinha ido para essa cidade uma vez, mas assim que ela foi embora, uma sensação de perda tomou conta de seu corpo totalmente.

Amora pegou um ônibus e foi embora para o seu novo começo. Ela planejava voltar a trabalhar com custura.

Pois em qulquer lugar, alguém uma hora vai precisar de uma costureira. Amora botou um fone de ouvido e se entregou ao seu destino.

Ela tinha uma mala com poucas roupas que Robson o policial a tinha dado. Ela se sentiu muito grata pelo policial que a ajudou.

Assim que tivesse dinheiro ela pagaria a ele. Ela estava em divida, com ele. Ele foi seu heroi, agora ela iria começar uma nova fase, sem Timoty ou Antônia para a sua vida dar certo.

Amora pegou no sono, assim que o Ônibus chegou ao seu destino, ela olhou para a cidade.

Já era noite, e ela tinha que encontrar um lugar para dormir, Amora não sabia para onde ir, mas seus pés deram a impressão que sim.

Assim que se deu conta, ela estava no meio da floresta, ela não lembrava como tinha chegado lá, mas ficou com medo de se perder mais ainda, continuou andando.

Quando ela achou que havia passado uma eternidade, ela encontrou uma casa que parecia está abandonada.

Amora olhou em toda a extensão da casa, e entrou, ela não sabia se tinha animais perigosos na floresta, então entrou na casa.

Amora estava cansada, que simplesmente entrou na casa e bloqueou a porta, abriu a mala e botou algumas roupas no chão e dormiu.

William dormia profundamente, a muito tempo, mas ele acordou quando um cheiro que ele nunca sentiu antes, apareceu.

O cheiro aparentava um doce como Mel o atraindo, William sentiu se impotente, quando não conseguiu se mexer.

Ele estava fraco, tinha muitos anos que ele não acordava. William ficou a noite toda concentrado no cheiro doce, que entrava em seu nariz.

Assim que o dia amanheceu, Amora sentiu se revigorada. Ela olhou para a casa e se deu conta que pelo estado fazia muitos anos que não era aberta.

Amora começou a andar em toda a casa, para conhecer. Assim que ela estava no segundo andar, percebeu que perto da casa tinha um rio.

Amora sorriu de orelha a orelha. Ela retornou para o primeiro andar pegou uns jarros e correu para o rio.

Ela retornou com os jarros cheios de água, e começou a limpar, ela pegou um ramo de mato e começou a varrer a casa com esse ramo.

Depois que tirou a poeira e limpou a sala inteira, ela foi tomar banho no rio.

Assim que voltou do seu banho percebeu que estava com fome.

Ela não tinha trazido nenhum tipo de Alimento. E estava faminta, ela tinha que se arriscar e achar o caminho em meio a floresta para a dentro da cidade.

Amora andava como se conhecesse a floresta inteira, mas a verdade era que era a sua primeira vez lá.

Ela rapidamente chegou dentro da cidade, assim que ela entrou ouviu barulhos. Quando ela se aproximou. Estava um homem no chão caido e uma criança chorando.

Ela imediatamente percebeu que o homem estava infartando, ela ligou para uma ambulância. E começou a fazer uma massagem cardíaca.

A ambulância chegou e socorreu o homem, assim que eles perceberam que era o homem levaram Amora junto.

Com o pretexto, que ela tinha que ficar junto da criança, para ela não chorar. Amora foi junto, a criança aparentava ter uns dois anos de idade.

Assim que chegaram no hospital o homem foi encaminhado para a emergência. Amora ficou umas 4 horas no hospital, quando o homem a chamou.

Ele tinha sido salvo por pouco, graças a Amora, ele estava esperando se estabilizar. Para perguntar o que ela queria de prêmio, por ter salvo sua vida e ter ficado com seu neto.

Assim que Amora entra na sala, percebe que o hospital era realmente de gente rica e que o senhor devia ser bem rico.

O homem analisa a sua salvadora e diz com uma voz baixa mas profunda

" muito obrigada por me salvar, e cuidar do meu neto, tem algo que você deseja?"

"Não precisa, fiz o que qualquer pessoa faria no meu lugar."

"Nem todos tem boas intenções, Me chamo Carlos Fideson "

Amora perde sua compostura, ela tinha pesquisado sobre a cidade antes. Os contatos de emergência e tudo sobre a cidade e o nome do prefeito era Carlos Fideson.

"O que deseja?"

"Eu me mudei ontem, não achei um local para eu morar, passei uma noite em uma casa abondonada, na floresta. Tem como eu morar naquela casa, de aluguel?"

O prefeito fica chocado

Amora sabia que seu pedido era um tanto impossível já que era uma propriedade extensa e se fosse Abandonada, a prefeitura a venderia com um alto preço.

Mas a única coisa que ela queria era um teto para morar. E a casa era perfeita, apesar do cheiro de mofo.

Era Isolado, então ela não precisava se importar com um certo alguém descobrindo a sua localização ela morando lá.

Fora que ela tinha sentido uma forte atração pela casa, mas assim que pediu ao prefeito viu como seu pedido era bobo

"Ele deve achar que eu sou uma interesseira sem coração. Que o ajudei apenas por dinheiro"

"Vamos ver minha querida, o seu pedido é totalmente diferente do que eu imaginei que seria."

Amora sentia cansada e com fome, os seguranças levava vários lanches no decorrer das horas.

Ela gostou rapidamente e o menino de 2 anos gosta tanto dos lanches. O menino estava um pouco agitado, mas depois ficou familiarizado com a presença de Amora.

O prefeito ficou pensando no pedido de Amora profundamente. Ele tinha sido salvo graças a ela. Não tinha um motivo de ele ajudar um necessitado.

E ainda era mais curioso o fato dela não ter se perdido na floresta.

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