Capítulo 388 Armadilha forçada
Então, com um olhar profundo e um sorriso malicioso nos lábios, exibindo um semblante de triunfo, me virei lentamente e parti despreocupadamente.

No momento em que me virei, o leve sorriso em meu rosto desapareceu instantaneamente, meu coração deu um salto, uma dor aguda me atravessou.

Eu me culpava, por que tinha que ser tão determinada, destruindo todas as possíveis saídas.

Ao pensar na saída, involuntariamente soltei uma risada, só eu sabia que essa risada me deixava exausta, dispersa, e me causava uma dor intensa por todo o corpo.

Apertei os dentes e entrei na casa, respirei fundo, não queria que ninguém me visse tão desarrumada naquele momento.

Quando me acalmei, Kátia passou por mim, me entregando o laptop com uma expressão de desânimo.

Deslizei algumas telas, olhei para Kátia e perguntei:

- Se eu convocar uma reunião de discussão imediatamente, você pode organizar esses dados?

- Posso! - Ela respondeu com confiança.

- Quanto tempo você precisa? - Perguntei, concentrada.

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