Capítulo 121 Odiar o ferro por não se tornar aço
Não sabia quanto tempo havia passado quando fui suavemente despertada por um chamado, me trazendo de volta à realidade de algum lugar distante.

Abri os olhos sonolentos lentamente e me deparei com aquele rosto notável diante de mim. Surpresa, tentei me levantar rapidamente, mas a dor aguda nas feridas me fez soltar involuntariamente um gemido abafado.

- Por que a pressa? - Sua voz carregava um tom melancólico.

Percebi que ainda estávamos dentro do carro, mas o sol estava quase se pondo, pintando o horizonte com uma luz dourada.

- Que horas são? Meu Deus... Eu preciso buscar minha filha! - Eu disse, um pouco ansiosa.

- Já enviei uma mensagem para sua amiga usando seu telefone, pedindo que ela a buscasse - Ele disse indiferente. - Se levante! Minhas pernas estão ficando dormentes.

Minhas bochechas coraram quando percebi, tarde demais, que eu havia passado todo esse tempo dormindo em seus braços, e ele não me acordou.

- E... Quanto tempo eu dormi? - Perguntei timidamente, me endireitando
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