14. Puxar orelha

Naquela noite, Vincenzo chegou pontualmente para jantar no local combinado. O prédio era antigo, muito degradado e a área era uma das mais perigosas da cidade. Ele ficou bastante perplexo ao ver o lugar onde eles moravam. Ele não gostou, ele não gostou nada.

O mais furtivamente que pôde, ele entrou na humilde casa. O problema não era a falta de luxo, mas o quão pequeno, desleixado e perigoso era viver ali.

Apesar disso, assim que entrou, ele sentiu aquela sensação de lar que nunca havia experimentado em sua vida. Ele suspirou profundamente, sentindo o aroma delicioso da comida. Sim, era como me sentir em casa, o aconchego do lar.

Ele olhou para sua linda Dana e sorriu com satisfação. Não era o lugar, eram as pessoas que faziam dele um lar. Sem muita hesitação, ele pegou a mão dela e se aproximou para deixar um beijo em seus lábios. Ele realmente não sabia como Dana agiria, mas sentiu vontade e fez.

_ Boa noite, senhor Corpa _ a voz suave, porém firme, da avó o surpreendeu _ Acho que a
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