Bagunça

OLIVER LUTHOR

Eu precisava manter distância da Karah, tinha que pensar numa solução para esse problema, ou melhor, estava tentando achar uma maneira menos desagradável de dar a notícia a minha avó e a Karah também. Não estava nada fácil. Estar a uma porta de distância da mulher que eu desejava com todas as minhas forças e não ir até ela, não poder beijá-la e realizar todas as fantasias que eu tenho planejado para aquele corpo, é uma tortura. Minhas noites são atormentadas por uma insônia incessante e tudo porque não podia matar o tesão do caralho que me consumia.

À noite quando voltei para casa, eu não conseguia fingir que estava tudo bem, não interagia e a Karah é minha avó perceberam. Eu notei a expressão franzida da minha avó, ela logo percebeu que tinha um problema e eu sabia que não poderia demorar a contar, a senhora Clarice me conhece bem demais e eu não conseguia mentir ou inventar uma desculpa para ela.

No dia seguinte, eu levei a Luiza ao hospital e, como uma piada pront
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