Inscrevam-se, curtam muito e comentem!
— E tem um atirador de elite pronto para atirar em mim a mando do meu sogro — Pontuo para não esquecer esse belo detalhe na história que é a minha vida, uma completa novela mexicana de tanta tragédia— Os vidros são a prova de balas e são opacos — Responde simplesmente. Paro de andar de um lado para o outro feito uma louca e olho para ele que logo se aproxima de mim, e segura meus braços — Eu preciso proteger vocês, não posso deixá-las aqui correndo perigo, aqui não é seguro — Diz olhando nos meus olhos — Vocês aqui não é seguro— Não — Respondo sem deixar ele terminar — James, eu não vou deixar você — Falo seriamente— Amor — Tenta me conter segurando em meu rosto atraindo toda a minha atenção para ele — Roy não me quer, ele quer vocês — Ele tenta me fazer mudar de ideia — Ele quer me fazer sofrer, e o único jeito de conseguir isso é ferindo vocês— Não vou mudar de ideia — Afirmo — Eu já disse, eu não vou deixar você, muito menos as meninas — Insisto— Minha teimosa — Beija minha te
— Não - Repreende. — Pense a longo prazo, em quão bom é ter meu pau em você — Você vai querer mais daqui a pouco? — Pergunta num gemido delicioso. — Sim — Então vamos devagar agora, bem lento, bem gostoso. Vou amar você com calma, apreciar como é fantástico ter nossos corpos unidos. — Gemo alto com suas palavras, louca pra gozar — Shiu! Vou resolver isso — Ele chupa seu polegar e desce ele até minha intimidade. Começa uma tortura agoniante massageando meu clitóris com precisão e outra nova onda de calor me toma, dessa vez muito mais intensa. Sinto meucorpo se tornar febril e ele aumenta mais o ritmo de sua massagem. Eu explodo de prazer gozando em torno dele. Todo meu corpo treme e sinto minha carne se contraindo cada vez mais. Ele não goza, apenas me observa. É impossível não me sentir vulnerável diante dele, todo glorioso, acompanhando minha entrega. Seus olhos brilham enquanto ele permanece paralisado, apenas acompanhando meu prazer e esperando meu corpo se acalmar. Não demora
— Kenaya o que você está fazendo na minha casa? — Pergunta James caminhando em minha direção — Fui na empresa, mais você não estava. Então resolvi vir aqui mais essa empregadinha me tratou super mal, amor — Olha pra mim com raiva — Olha só Kenaya, eu não sou seu amor e nunca serei. Nunca mais ouse distratar a Lunna assim, pois ela é minha namorada e não admito isso — Ele fala com raiva fuzilando ela com os olhos e me deixando muito feliz por dentro — Outra coisa, não venha até a nossa casa, você não é bem vinda aqui — Finaliza — Como assim, Nossa Casa? — Pergunta indignada, logo sinto a mão de James em minha cintura e a tal Kenaya fora seus olhos exatamente onde a mão dele está — Essa casa agora é de Lunna, que também está fazendo um excelente papel de mãe das minhas filhas, iremos nos casar em breve então trate de respeitar a futura dona dessa casa — Ele fala demonstrando impaciência colando nossos corpos, e sua revelação me deixou chocada que só volto a cair na real com o grito d
— Não tem problema, minha querida linda — Responde e tenho uma sensação estranha conforme ele me olha, como se me conhece-se Recolho minhas coisas que caíram com o esbarrão, olho em volta procurando as meninas e vejo que estão olhando a vitrine de uma loja — Ele tem sorte, você é linda — Ouço o senhor sussurrar — O que o senhor falou? — Pergunto para ter certeza mesmo do que eu ouvi — Eu não disse nada, nos vemos em breve — Diz e vai se distanciando, olhando para as meninas também. Completamente estranho! Pego as meninas e entro na loja, sem enrolação escolho minha roupa, um vestido na cor vinho que tenho certeza que vai combinar com o meu salto que tenho em casa, nunca gostei de comprar roupas caras, quando passava do meu orçamento, eu tirava foto e costurava. Sem muita enrolação após comprarmos tudo decidimos voltar para casa, antes de saímos do shopping, as meninas me pediram um sorvete e sem resistir acabei comprando. Estamos quase chegando em casa, e tenho a sensação de que
Me viro envolvendo meus braços em sua nuca, e aproveito que estou sem batom e o beijo até ficarmos sem ar. James sem se preocupar começa a tirar a roupa ficando nu e vai tomar banho. Fico admirando o corpo gostoso, musculoso de James, reparando seu membro ereto e imediatamente fico com calor, ele sorrir ao ver onde está minha atenção — O que foi amor? — Pergunta enquanto bombeia seu membro enquanto olha para mim — Estou pronto para uma rapidinha. A proposta é tentadora e não pude deixar passar, resultado nos atrasamos uma hora e meia. ❤ E com toda certeza o resultado foi de uma hora de atraso, assim que chegamos na casa de Donna, James e os seguranças já estavam atentos a qualquer movimento estranho pela área, ainda mais depois do atentado de hoje, juro que se não fosse para ver Donna, não sairia de casa. Estacionamos o carro e sinto uma sensação estranha, meu coração está apertado, aquela mesma sensação que eu estava sentindo no shopping. Lembro que Donna ainda não sabe que eu e J
Começamos a jantar e iniciamos uma conversa leve distraída, a Donna fica perguntando discretamente como James me pediu em namoro, me conta histórias de quando James era pequeno o deixando constrangido algumas vezes, estamos começando a relaxar até o celular de James apita, continuo conversando com Donna, percebo ao meu lado que ele pega o celular para ler, e ao fazer isso ele se levanta rapidamente assustando todos nós — Querido, o que houve? — Donna pergunta enquanto levantamos assustadas. James passa a mão no cabelo nervoso enquanto liga para alguém observando pela janela como se estivesse procurando alguma coisa nos prédios em frente — Eles estão aqui — Comunica nos deixando em pânico, logo desliga o celular virando pra mim — Vão para parte os fundos — Ordena, pego as meninas que começam a chorar pelo desespero em que nos encontramos — Amor, tira as meninas da sala — Ao falar isso ouvimos um barulho vindo da porta principal Não demora muito vejo um senhor caminhando em nossa dir
— Você está machucada anjo?... — Pergunta ele aflito examinando meu corpo a procura de possíveis ferimentos — Temos que sair daqui, ele vai acordar a qualquer momento — Comunica segurando meu rosto me avaliando com sua respiração ofegante — As meninas..., James temos que pegar as meninas — Respiro fundo tentando controlar minhas emoções James levanta me ajudando a sair do chão, e juntos começamos a abrir todas as portas gritando pela Donna e as meninas, até que elas abrem uma delas e correm em nossa direção nos abraçando enquanto choram — Vamos, temos que sair daqui — Diz pegando Clarisse no colo enquanto eu pego a Alice tento acalmá-la, pois está tremendo de medo. Estamos saindo quando David nos intercede — Senhor, o atirador fugiu e infelizmente um dos nossos foi baleado — Fala David rapidamente enquanto descemos do elevador — E como ele está? — James pergunta — Ele foi atingido no ombro, felizmente vai sobreviver — Responde — Ótimo, agora quero que vocês prendam o meu pai antes
Logo os pensamentos voltam me deixando pensativa nos acontecimentos, fico pensando na raiva e no medo estampado no rosto do James enquanto estávamos naquela sala de Jantar, nossas meninas chorando. Sem conseguir aguentar mais a pressão, me permito chorar. Choro pelo James ter um pai daquele jeito, pelas minhas meninas terem que presenciar aquilo. Não sei quanto tempo fico no chuveiro, somente termino meu banho e saio do box enrolada na toalha, assim que paro de frente para o espelho, vejo meus olhos vermelhos devido ao choro, e a maquiagem toda borrada, me limpo passando o demaquilante por todo o meu rosto — Você precisar ser forte Lunna — Murmuro — Por eles. — Respiro fundo. Pego o roupão de James que está pendurado, penteio meus cabelos para ter facilidade na hora de secar. Após terminar de secar, faço um coque bagunçado e destranco a porta e tomo um susto quando vejo James parado com as mãos nos bolsos da calça, encarando a porta com os olhos vermelhos denunciando ter chorado no e