Me viro envolvendo meus braços em sua nuca, e aproveito que estou sem batom e o beijo até ficarmos sem ar. James sem se preocupar começa a tirar a roupa ficando nu e vai tomar banho. Fico admirando o corpo gostoso, musculoso de James, reparando seu membro ereto e imediatamente fico com calor, ele sorrir ao ver onde está minha atenção — O que foi amor? — Pergunta enquanto bombeia seu membro enquanto olha para mim — Estou pronto para uma rapidinha. A proposta é tentadora e não pude deixar passar, resultado nos atrasamos uma hora e meia. ❤ E com toda certeza o resultado foi de uma hora de atraso, assim que chegamos na casa de Donna, James e os seguranças já estavam atentos a qualquer movimento estranho pela área, ainda mais depois do atentado de hoje, juro que se não fosse para ver Donna, não sairia de casa. Estacionamos o carro e sinto uma sensação estranha, meu coração está apertado, aquela mesma sensação que eu estava sentindo no shopping. Lembro que Donna ainda não sabe que eu e J
Começamos a jantar e iniciamos uma conversa leve distraída, a Donna fica perguntando discretamente como James me pediu em namoro, me conta histórias de quando James era pequeno o deixando constrangido algumas vezes, estamos começando a relaxar até o celular de James apita, continuo conversando com Donna, percebo ao meu lado que ele pega o celular para ler, e ao fazer isso ele se levanta rapidamente assustando todos nós — Querido, o que houve? — Donna pergunta enquanto levantamos assustadas. James passa a mão no cabelo nervoso enquanto liga para alguém observando pela janela como se estivesse procurando alguma coisa nos prédios em frente — Eles estão aqui — Comunica nos deixando em pânico, logo desliga o celular virando pra mim — Vão para parte os fundos — Ordena, pego as meninas que começam a chorar pelo desespero em que nos encontramos — Amor, tira as meninas da sala — Ao falar isso ouvimos um barulho vindo da porta principal Não demora muito vejo um senhor caminhando em nossa dir
— Você está machucada anjo?... — Pergunta ele aflito examinando meu corpo a procura de possíveis ferimentos — Temos que sair daqui, ele vai acordar a qualquer momento — Comunica segurando meu rosto me avaliando com sua respiração ofegante — As meninas..., James temos que pegar as meninas — Respiro fundo tentando controlar minhas emoções James levanta me ajudando a sair do chão, e juntos começamos a abrir todas as portas gritando pela Donna e as meninas, até que elas abrem uma delas e correm em nossa direção nos abraçando enquanto choram — Vamos, temos que sair daqui — Diz pegando Clarisse no colo enquanto eu pego a Alice tento acalmá-la, pois está tremendo de medo. Estamos saindo quando David nos intercede — Senhor, o atirador fugiu e infelizmente um dos nossos foi baleado — Fala David rapidamente enquanto descemos do elevador — E como ele está? — James pergunta — Ele foi atingido no ombro, felizmente vai sobreviver — Responde — Ótimo, agora quero que vocês prendam o meu pai antes
Logo os pensamentos voltam me deixando pensativa nos acontecimentos, fico pensando na raiva e no medo estampado no rosto do James enquanto estávamos naquela sala de Jantar, nossas meninas chorando. Sem conseguir aguentar mais a pressão, me permito chorar. Choro pelo James ter um pai daquele jeito, pelas minhas meninas terem que presenciar aquilo. Não sei quanto tempo fico no chuveiro, somente termino meu banho e saio do box enrolada na toalha, assim que paro de frente para o espelho, vejo meus olhos vermelhos devido ao choro, e a maquiagem toda borrada, me limpo passando o demaquilante por todo o meu rosto — Você precisar ser forte Lunna — Murmuro — Por eles. — Respiro fundo. Pego o roupão de James que está pendurado, penteio meus cabelos para ter facilidade na hora de secar. Após terminar de secar, faço um coque bagunçado e destranco a porta e tomo um susto quando vejo James parado com as mãos nos bolsos da calça, encarando a porta com os olhos vermelhos denunciando ter chorado no e
James Wammbach Zumach Dia seguinte Não sei o que deu em mim ontem depois do atentado ordenado pelo meu pai, passou tanta coisa na minha cabeça enquanto estava no escritório, que minha única alternativa ao meu ver era me separar de Lunna, por achar que isso a salvaria, achava que ela longe de mim, o Roy poderia deixa-la em paz, não poderia estar mais errado. Ontem tive a maior certeza da minha vida, eu amo a Lunna e o lugar dela é bem aqui, ao meu lado. Nunca irei deixar meu anjo sozinha Agora estou aqui, admirando-a dormir nua abraçada a mim, tivemos uma noite maravilhosa fizemos amor a noite praticamente inteira, na cama, no chão, na pia, no chuveiro, incontáveis vezes, nos declarando a todo momento. Meu anjo é ainda mais linda enquanto dorme, uma bela imagem com seus cabelos loiros espalhados pelo travesseiro, um lençol preto cobrindo apenas sua bunda. Nunca pensei me apaixonar em6 meses por alguém, nunca acreditei em amor à primeira vista e agora estamos aqui sendo a prova viva
— Oi papaiiii — Diz Alice ao me ver entrando na sala de jantar, e isso me faz sorrir em completa felicidade, ver minha filha tão receptiva, sem receio de falar com o próprio pai com medo de ser ignorada, algo que me arrependo muito de ter feito ela passar por isso — Oi baixinha — Respondo enquanto cumprimento-a com um beijo na cabeça dela e da minha outra baixinha — Oi Anjo — Cumprimento Lunna, e como se fosse tão real e realmente é, simplesmente lhe dou um selinho demorado, logo puxo a cadeira da ponta e me sento e fico confuso quando reparo os olhos chocados e as bocas abertas das crianças em nossa direção — PAPAI TÁ NAMOLANDO A TIA LUNNAAA — Grita Alice e logo aparece Valentina na porta da cozinha também chocada com o que ouviu Olho para Lunna pedindo desculpas após ver seu rosto vermelho, me sinto mal de imediato pois sei que não era a vontade dela neste momento, mas ela sorrir semi encolhendo os ombros sorrindo timidamente. Então minha linda namorada me surpreende segurando mi
— Bom dia Sr. Zumach — Me segui mexendo no tablet da empresa — Sua agenda está no e-mail e o Senhor Brown aguarda em sua sala e vocês terão uma reunião em 20 minutos — Ela responde parando em frente a minha porta enquanto abro-a e vejo Max olhando a vista que minhas janelas proporcionam — Obrigado Úrsula — Respondo rapidamente — O que você quer, babaca? — Pergunto para o meu melhor amigo arrancando uma risada de Úrsula antes de fechar a porta — Fala seu galinha, queria te chamar para uma social, só dos caras na minha casa amanhã, agora que você se declarou casado, não vai querer ir a boate, acredito eu — Explica se virando pra mim enquanto vou para minha mesa — Não vou mesmo — Respondo deixando minha pasta em cima da mesa, abrindo os botões do meu blazer para me sentar — Então, amanhã tem jogo dos Yankees e podemos jogar sinuca e beber, o que você acha? A patroa vai deixar? — Ele senta na poltrona em frente à minha mesa esboçando um sorriso torto me provocando — Para o seu azar,
O elevador chega no estacionamento, faço um breve aceno com a cabeça para o segurança que está fazendo a ronda, destravo o meu carro e começo a dirigir em direção ao galpão. Fico pensando em todas as coisas de ruins que meu pai fez a mim, todas as vezes que achava que iria me fazer feliz e ele ás seduziram e levou para cama, mas agora vai ser diferente, não irei deixar ele se aproximar de Lunna, nem que eu volte a ser um atirador de elite e acabe com ele, eu protegerei Lunna e minhas filhas de tudo e de todos Após 40 minutos estou estacionando meu carro de qualquer jeito em frente ao galpão que é distante um pouco do centro de Manhattan. Toda a minha família conhece, é aqui que os produtos são estocados para distribuir as empresas que são parceiras da Empire, respiro fundo e descido descer do carro, vou me aproximando com passos decididos, quando me aproximo da porta dou duas batidas e logo a mesma se abre e vejo David — Como ele está? — Pergunto enquanto entro no galpão — Ele acor