CAPÍTULO TRÊS

POV DIMITRI.

Eu estou nesse momento recebendo um carregamento de armas dos Estados Unidos. Geralmente quem faz esse trabalho é meu irmão Matteo. Mas descobrimos que o Paulo tinha vendido informações para a Yakuza sobre nosso carregamento. E aqueles malditos estão planejando roubar nossas armas. Então eu e Matteo junto com mais cinquenta soldados estamos aqui de tocaia.

Dimitri - acho que já está na hora de você ir até lá para receber o carregamento.

Matteo - já vou, cubra minha costa viu.

Dimitri - você sabe que não vou deixar nada acontecer com você.

Ele confirmou com a cabeça e saiu andando, ele chegou até aonde recebíamos os carregamentos. Passou um tempo e notei um movimento nas sombras não muito longe do meu irmão. Foi então que atirei em um homem que estava mirando no Matteo. Começou o tiroteio, foi balas para todos os lados eu e meus soldados nos aproximamos e começamos a matar todos os inimigos.

Dimitri - DEIXE UM VIVO.

Eu gritei para meus soldados. Quando dei por mim, todos estavam mortos.

Vi Matteo trazer um homem arrastado.

Matteo - esse estava junto com os outros e se escondeu.

Dimitri - vamos levar ele para o matadouro. Eu vou conversar com ele pessoalmente.

Quebra de tempo

Ontem foi cansativo, depois de matar os homens da Yakuza que estavam tentando roubar nosso carregamento, eu cheguei em casa tomei um banho e fui dormir.

No dia seguinte eu estava no escritório adiantando algumas coisas, para poder ir até o matadouro conversar com o prisioneiro.

Então Pablo entrou com uma pasta na mão.

Pablo - nossa  Dimizinho que cara é essa?

Dimitri - que eu saiba a mesma de sempre.

Pablo - acho que alguém caiu da cama. À quanto tempo você não trepa?

Dimitri - faz uma semana.

Pablo - está explicado o mal humor. Você precisa de uma mulher.

Dimitri - eu tenho certeza que você não veio até aqui para falar das minhas trepadas.

Pablo - não mesmo. Mas gosto de te encher o saco.

Dimitri - qualquer dia desse te dou um tiro.

Pablo - você sabe que não vivi sem mim.

Dimitri - me diga logo o que tem na pasta.

Pablo - as informações sobre a escritora.

Ele me entregou a pasta e começou a falar enquanto eu lia.

Pablo - o nome dela é Destino Luz.

Dimitri - é sério isso?

Pablo - sim, ela tem 30 anos, é escritora e seus livros são os número 1 em venda. É sozinha não tem família, nem amigos. É uma pessoa solitária, só sai de casa para comprar algumas coisas, passa o dia todo dentro de casa. Não tem namorado. E teve sua casa invadida a uma semana atrás por uma escritora rival que roubou capítulos de seu livro e postou na internet. A CIA colocou  dois agentes para vigiar ela.

Dimitri - esta é ela?

Peguei a pasta e olhei a foto.

Pablo - sim. Eu achei ela muito bonita.

Dimitri - tem certeza que essa mulher tem 30 anos. Ela parece uma adolescente.

Pablo - parece mesmo, eu ia adorar pegar para criar. Se é que você me entende.

Não sei porque me deu uma raiva ouvi ele falar assim.

Dimitri - eu te proibido de chegar perto dela. Entendeu?

Pablo - que isso cara, eu não vou chegar perto dela. O que deu em você? Se está interessado é só falar.

Falei fechando minhas mãos em punho.

Dimitri - para de ser idiota. Eu só não quero você se envolvendo com a suspeita.

Pablo - sei.

Dimitri - e você sabe que tenho uma noiva.

Pablo - isso não empede que você se divirta. E outra você nem conhece sua noiva. Seu avô que arrumou esse noiva para você.  E até hoje  vocês não foram apresentados.

Dimitri - pois para mim está ótimo, não quero uma noiva grudada em mim. E você sabe que só aceitei esse casamento para poder assumir a máfia. Foi a condição do meu pai e meu avô.

Pablo - eu agradeço que eles não quiseram arrumar nenhuma noiva para mim. Sou muito novo para me casar, sem contar que quando esse dia chegar será declarado luto mundial de 1 mês. Pois as mulheres vão perder um homem gostoso e maravilhoso.

Dimitri - eu não acredito que tenho que ouvir isso. Vamos cuidar do homem da Yakuza.

Saímos do escritório e fomos para o carro entramos e o motorista nos levou até o matadouro.

Saímos do carro e entramos indo em direção a sala de tortura.

Chegamos e o prisioneiro estava pendurado apenas pelos braços que estava amarrado por correntes presas no teto.

Eu tirei meu casaco e arregassei as manga da camisa. Pablo se sentou na cadeira para assisti.

Dimitri - muito bem eu quero saber porque queriam minhas armas e quem está por trás.

Xxxx - pois vai ficar querendo, de mim você não vai saber nada.

Pablo - resposta errada.

Dimitri - eu  quis ser gentil, mas você preferiu a dor. Tudo bem eu gosto de causar dor, os gritos é música para meus ouvidos.

Eu tirei meu punhão e enfiei no seu olho esquerdo furando. Ele gritou e seu grito era bom. Tirei o punhão e limpei na sua roupa. Enfiei o punhão na sua costela e deixei ali. Caminhei até a minha mesa de brinquedos.

Dimitri - última chance, vai falar?

Ele ficou em silêncio.

Pablo - esse é corajoso ou burro.

Xxxx - não vou falar.

Peguei a espada e cortei uma de suas pernas. Seu sangue jorrou e eu já estava todo coberto com ele. Seus gritos me deixava feliz. Peguei um alicate e comecei apertar suas bolas até que elas estouram.

Quando peguei uma tesoura de jardinagem para cortar seu pênis, ele começou a gritar que falava. Eles sempre falam quando chega nesse ponto.

Xxxx- eu falo tudo, só pare por favor.

Dimitri - então fale.

Xxxx- o chefe da Yakuza contratou meu serviço e de outros eu vou te contar tudo.

Dimitri - continue.

Xxxx- eles estão tendo ajuda de dentro da máfia de vocês.....

Quebra de tempo

Depois que ele me contou tudo eu dei um tiro na sua cabeça.

Pablo - então temos um traidor dentro da máfia que estava ajudando o Paulo.

Dimitri - parece que teremos que fazer uma limpeza aqui dentro. E depois vou atrás dessa escritora e ela vai me disser tudo que quero saber.

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