Viviane Jh: Acredito que esteja na hora de você ler a carta que seu pai deixou para você, doutora, lá terá a resposta para suas perguntas.Viviane: Recordo que, antes de falecer, meu pai me entregou uma chave da casa, afirmando que eu só poderia abri-la quando ele não estivesse mais presente.jh: Antes de iniciar uma nova etapa em sua vida no morro, é essencial que você finalize este ciclo, meu amor. Depois de mais de quatro meses da morte do meu pai, acho que chegou a hora de eu ir até a casa e abrir a carta tão aguardada.Viviane: Onde está a carta, Jonatha?Jonatha: Está guardada comigo no morro Doutora. vou ir la buscar Vem comigo, amor?Viviane: Não, eu vou ficar aqui te aguardando.jh: marca 10 que já chego.Jonatha me deu um beijo e saiu.Fiquei esperando o Jonatha e, enquanto isso, fui até o quarto que era do meu pai. Percebi que minha mãe já havia se livrado de todos os pertences dele, até mesmo das fotos. Minha vida passou por mudanças significativas em um curto período.
VIVIANE Em resumo, sua mãe, Valéria, sempre te amou princesa.Você sempre acreditou que Sofia te odiava, mas agora já compreende o porquê. Sofia sempre nutriu aversão por Valéria e, por você ser filha dela e ter semelhanças físicas, acabou desenvolvendo os mesmos sentimentos em relação a você. Meu amor, desejo que você encontre a verdadeira felicidade ao lado do rapaz da sua formatura. Não permita que nada nem ninguém interfira na sua felicidade. Te amo, filha. Após concluir a leitura da carta, não consegui conter as lágrimas. Minha verdadeira mãe era a Valéria, a qual Sofia falava que era amante do meu pai, Sofia tentou me colocar contra minha propria mãe. Sofia é um verdadeiro monstro, e eu jamais conseguirei perdoá-la por isso. jh: Amor, fala comigo, não gosto de ver você chorando doutora.Viviane: Jonatha, nunca imaginei que esse fosse o motivo pelo qual Sofia me odiasse. Ela apenas me criou, pois minha mãe faleceu durante o parto. Cheguei a sentir ressentimento em relação à m
VIVIANE Quando ela levantou a mão para me atingir, eu segurei a mão dela no ar. Viviane: Ao longo da minha vida, enfrentei muitas situações de humilhação por sua parte, Sofia. Chega de tolerar isso em silêncio, sem motivos aparentes. Agora compreendo que seu desprezo por mim se deve à semelhança que tenho com minha mãe. Para você, é difícil olhar para mim e não ver o rosto dela, sabendo que meu pai sempre a amou, enquanto você nunca ocupou um lugar significativo em seu coração. Você nunca foi mais do que uma mulher comum em busca de um amor que nunca poderia ser seu. Sofia: Cala a sua boca, sua maldita!Viviane: Eu te odeio, Sofia! Eu te odeio, Sofia, por ter afastado meu pai de mim. Eu te odeio por ter feito de tudo para que meu pai esquecesse da minha mãe. Eu te odeio por ter me feito ficar contra a minha mãe. Eu te odeio por tudo que passei na minha vida, achando que você não me amava.( gritos)JONATHA A doutora decidiu lidar com a situação sozinha da cobra, mas eu não sou otá
JONATHA A situação ficou complicada para a cobra da Sofia. Nunca vi minha doutora assim, tão enfurecida, e confesso que isso me deixou ainda mais atraído por ela. Deixamos a Sofia no chão, e sei que ela não vai deixar passar a surra que a Viviane deu e vai querer se vingar. Mas sou traficante, porra, e estou preparado para tudo; só não pode encostar na minha mulher, porque aí a coisa vai ficar séria. Vão ver o diabo em pessoa .Saímos do hotel e fomos para onde deixamos nossos carros estacionados.Viviane: Por que você não foi para o morro?JH: E deixa minha mulher vir sozinha? Nem que eu estivesse chapado, iria fazer isso, tá ligada.Viviane: Tá ligada que te amo a cada dia mais.Puxo ela e dou um beijo naquela boca que é meu vício. Paramos o beijo por falta de ar.JH: Porra, doutora! Te ver toda brabona daquele jeito me deu um tesão danado.Puxei ela para sentir como meu pau já estava.Viviane: Se controla, homem. jh: Não dá, amor, você toda bandida daquele jeito, dando uma surra
JONATHA Já se passou 1 mês desde a nossa chegada de Angra e, carai , a vida com a doutora, de casado, está ótima! Nunca pensei que casar com ela seria a escolha perfeita. Estava na boca quando o Bruno chegou cheio de piada esse viado.Bruno: Como vai a vida de casado, mano? Quase não te vejo mais aqui na boca, como antes. Você vive mais atrás da doutora agora, parece até um cachorrinho de estimação dela! (risos)Jh: Já tomou no cu hoje? Se não, então vai, viado! E tô mesmo, sou cachorro dela, sou o que ela quiser, tá ligado? Br: Eita porra! Vou ter que experimentar isso também, cara.Jh: Não sei por que você ainda está enrolando a Bárbara. A mina é da hora e, além disso, ela é amiga da minha doutora. Se você brincar com ela, te mato seu otário.Br: Tá doido, cara! Claro que não estou brincando com a Bárbara, mas não sou o tipo romântico que ela quer. Já chamei para morar comigo e tal, mas ela insiste que só vem se casar. Aí fica difícil para mim; porra, não sei fazer nada romântico
JONATHA Jh: Você me traiu da pior forma, Gustavo. Eu confiei em você a minha vida toda. Você estava ao meu lado quando eu perdi meu pai; te considerava um irmão, cara, e você me traiu da maneira mais cruel possível. Porra, você sabia que eu amava a Viviane, viu o sofrimento dela e, mesmo assim, não teve coragem de me contar que sabia quem matou o pai dela. GT: Eu sei, Jonatha, e não posso deixar de me sentiri um idiota por ter feito isso,me arrependo de tudo isso. Não desejava perder a sua amizade, e por isso estou aqui conversando diretamente com você, mesmo ciente das consequências que isso poderia ter.JH: Se você tivesse vindo até mim, eu teria lhe oferecido minha ajuda. Mais, você optou por ir ate o asfalto e procurar ajuda lá, em vez de procurar meu apoio, sendo que sempre estive ao seu lado em tudo. Jh: Você consegue imaginar como foi para mim ver a mulher da minha vida sofrendo com a morte do seu pai? Foi de partir o coração e saber que você sabia esse tempo todo porra Gust
VIVIANE Minha paciência com a Clara se esgotou. Sem que ela esperasse, dei um soco no nariz dela, e a derrubei no chão. Quando a amiga dela veio para defendê-la, a Bárbara também partiu para cima dela. Eu montei em cima dela e comecei a dar tapas no seu rosto.Clara: Você está maluca, sua vagabunda! Sai de cima de mim, sua vadia!Viviane: Você está esquecendo com quem está falando, sua ordinária! Eu sou a patroa aqui e você é apenas uma piranha que fica andando atrás do meu homem.Ela tentou puxar meu cabelo, e alguns fios se soltaram. Então, peguei ela pelo cabelo e a arrastei pelo asfalto.Clara: Me solta, está me machucando!Assim que cheguei na frente da boca, o Jonatha estava saindo. JONATHA Estava saindo da boca para me dirigir à minha goma, onde iria encontrar minha doutora, quando ouvi uma grande gritaria. Bruno: Cara, você não vai acreditar! Nossas minas estão dando uma surra nas puta da favela!Assim que saí, minha doutora chegou arrastando Clara pelo cabelo e a jogou a
VIVIANE Tomei um susto, ao olhar para o espelho, estava toda marcada no pescoço e nos meus peitos.Viviane: Porra, Jonatha, você me marcou toda. jh: Doutora, que boquinha mais suja a sua!Viviane: Aprendi com você.Ele se aproximou de mim e começou a beijar o local que estava marcado.jh: Isso é para você perceber quem realmente manda nesse corpinho lindo. Quando olhar as marcas, saberá que seu homem te pegou hoje de jeito.Viviane: Você é muito engraçado, Jonatha.Saí do banheiro com ele me seguindo, nos trocamos e fomos nos deitar.jh: Papo reto agora, quero falar seriamente com você, doutora. Viviane: Quando você fala papo reto, me assusta.Sentei-me na cama com ele à minha frente.JH: Primeiro, quero dizer que matei a Clara.Viviane: É, ela mereceu, não posso negar.JH: Eu não ia arriscar ficar sem sexo,Doutora, vai que você resolve agir por impulso e cumpre sua ameaça. Você sabe que isso é um vício para mim.Viviane: (risos) Se era só isso, não me importo, mas a Clara nunca no