JONATHA Viviane: Eu sei que você não vai se apaixonar, você só quer sexo assim como eu. Também não sou do tipo de mulher que se apaixona facilmente.Jh: Porra gata, você é diferente das meninas aqui do morro, elas são todas muito emotivas.Viviane: Eu tenho outra visão delas.Puxei ela e dei um beijo naquela boca gostosa, estou viciado nessa boca dela. Nos separamos por falta do maldito ar.Jh: Gatinha, posso te levar para conhecer minha humilde residência?Viviane: Depende, se você cozinhar para gente eu topo. Jh: Por você, eu faço tudo, gata.Ajudei-a a subir na moto e fomos em direção à minha casa. Chegamos lá, ela desceu, peguei na mão dela e a levei para dentro de casa. Quando Clara me viu entrando com outra mulher, fechou a cara.Clara: O senhor precisa de algo, Jh?Jh: Não, pode ir embora, não vou precisar de você hoje.Clara: Mas Jh, eu ainda não preparei sua janta.Jh: Eu já disse que pode ir, Clara.Clara: Me desculpe, já estou indo. Boa noite Viviane: Ela é uma das emoci
VIVIANEAcordei com o braço de Jonathan em cima de mim, tirei devagar para não acordá-lo. Levantei, vesti minhas roupas e desci, dando de cara com a empregada dele.Clara: Você dormiu aqui?Viviane: Acho que não devo satisfação a você. E de meu recado ao Jonathan que a noite foi perfeita.Clara: Não se iluda, ele não gosta de se apegar a ninguém.Viviane: E tu achas que eu gosto? Não sou dessas emocionadas que têm por aí. De meu recado a ele. Passe bem, garota.Saí de lá com a tal empregada morrendo de raiva de mim. Já vi que é uma das emocionadas que o Jonatha tanto fala. Fui até o posto, peguei meu carro e desci para casa da Bárbara para me arrumar e voltar. Chegando na casa dela, nem sinal dela. Pelo visto, não sou a única que dormiu fora. Tomei um banho e comecei a lembrar do sexo intenso que tive com o Jh. Foi maravilhoso, mas não quero me iludir. não quero ser apenas mais uma na lista dele desse mal. Passo bem longe, para mim será só sexo e nada mais. Quero focar na minha pro
VIVIANEEstava totalmente confusa. Meus pais começaram uma conversa estranha sobre uma mulher e nem sei o que pensar. Será que minha mãe é assim porque meu pai a traiu?Viviane: Vocês podem me explicar que mulher é essa e parem de me tratar como se eu fosse criança?Sofia: O seu pai quer dar um apartamento para você de uma amiga dele que, antes de morrer, deixou para ele. E Isso não é o Daniel? Daniel: Sim, filha, eu passei o apartamento para você. Quando quiser ir lá ver, é só me dizer que eu te levo.Viviane: Não sei, pai, era da sua amiga e não seu. Não sei se vou aceitar.Sofia: Você faz muito bem em não aceitar. Se quiser, eu mesmo te dou um apartamento.Daniel: Chega, Sofia! Filha, pensa com carinho. Amanhã a gente vai lá, tá?Viviane: Já estou indo, só passei para dar um beijo em vocês.Daniel: Se cuida. Como sempre, minha mãe não diz nem uma palavra, nem um tchau. Esse jeito dela não me espanta mais. Peço meu carro e vou para o morro. Chegando lá, os vapores já me conhecem e
Viviane Estávamos na mesa conversando. Eu não, né? A Bárbara, como sempre, só quero ver quando o namorado dela a ver dando em cima dos outros. Penso comigo quando vejo o Jonatha chegando com uma cara de bravo. O que mais me surpreendeu foi ele me dando um beijo no meio de todo mundo. Fiquei sem reação na hora, não imaginei que ele faria isso, mas deixei passar. Assim que os ânimos dele se acalmaram, ele pegou uma cadeira e sentou do meu lado. Jh: O que foi, doutora? Por que está com essa cara de espanto?Bárbara: Desculpe interromper o casal, mas, amiga, estou indo. Vou atender uma paciente agora.Viviane: Daqui a pouco também já vou.Jh: Pode deixar que te levo, gata.Viviane: O que foi aquilo Jonatha? chegou me beijando! Não entendi, você está querendo marcar território?Jh: Que isso, doutora! Só senti vontade de beijar essa boca gostosa.Viviane: E onde está o que pega, e não se apega?Jh: Com você eu quero tudo, doutora! Até me caso. Viviane: Para, né, Jonatha (risos).Jh: D
JONATHA Depois do que a Clara fez, me interrompendo com a doutora, eu a puxei pelo braço até a boca. Chegando lá, joguei-a no sofá que tinha na minha sala.jh: O que você pensa que estava fazendo, garota? Nunca te dei essa intimidade, porra! (gritos)Clara: Me desculpe, jh, eu não fiz por mal, não queria atrapalhar vocês, eu juro.jh: Você vai pegar suas coisas e sumir da minha casa, carai!Clara: Por favor, Jonatha, isso não! Eu imploro! (choro)jh: Não te dei essa intimidade para me chamar pelo meu nome.clara: Desculpe, jh, mas você sabe que preciso desse emprego. Eu cuido da minha mãe doente. Não faz isso comigo.jh: Na moral, garota, eu vou fazer isso pela sua mãe, mas se você voltar a fazer o que fez hoje, não vou nem querer saber da sua mãe. Além de ir embora da minha casa, vai embora do meu morro. Agora some da minha frente, caramba. Depois que ela saiu, me sentei na cadeira e fiquei pensando naquele beijo da doutora. Pela primeira vez, fiquei tão viciado em uma mina e, pior
JONATHA Estava tranquilo pensando no beijo daquela doutora atraente quando chegaram o GT e o Bruno.Bruno: Fala, mano! Está pensando na doutora Viviane?GT: A cara dele não nega, não! Olha lá a cara de apaixonado que ele está. E depois era eu que dizia: ‘Meu lema é pegar e não se apegar’. ( risos)JONATHA: Sai pra lá, viado. Quem disse que estou apaixonado? Tô fora de me prender a mulher. Elas só servem para uma foda bem gostosa e nada mais. Não quero família! Passo para o Bruno, que também está igual um viadinho atrás da outra doutora.BR: Por ela eu viro tudo, tá ligado? Estou até pensando em chamar minha gata para vir morar comigo. Aliás, elas deixaram recado com os vapores da entrada no morro que vem amanhã para o baile.JONATHA: A Viviane já foi? Essa mulher vai me deixar louco. Gt: Gamou, na morena, né? E tô vendo que não é só você; os caras da favela estão comentando sobre como ela é linda.JONATHA: Quem são esses desgraçados que ainda olham pra ela? Estou vendo que estou mui
Daniel Daniel: Não, filha, eu não traí sua mãe com ela. Agora vamos, antes que sua mãe nos procure.Eu não aguento mais mentir para minha filha. Eu só não contei a verdade ainda por consideração à Sofia. Sei que ela se dedicou a vida inteira cuidando da minha filha como se fosse dela, e devo muito a ela. É só por isso que não revelo a verdade. A Viviane tem o direito de saber que a verdadeira mãe dela está morta. Chegamos de volta em casa e a Sofia estava nos esperando.Sofia: Eu não acredito, Daniel, que você levou a Viviane para ver aquela casa. Eu disse que não queria aquela casa para ela e que, se fosse necessário, eu mesma daria a maldita casa.Viviane: Mãe, se a moça era amiga do papai, por que você vê tanto problema na casa? Eu a amei, ela é linda!Daniel: Viviane, deixa eu falar a sós com sua mãe.Sofia: A Viviane não vai aceitar a casa. Eu vou dar uma a ela de presente, mas naquela casa ela não vai morar.Viviane: vocês podem me falar a verdade, por que eu não posso aceitar
Viviane Jamais pensei que meu pai pudesse levantar a mão para minha mãe. Não imaginava que as coisas fossem tão sérias a ponto dele fazer isso. Eu não reconheço o meu pai e entendo por que minha mãe é tão distante. Por isso, eu não quero me relacionar com ninguém sério; nunca quero passar por essas coisas. Eu não suportaria se meu companheiro me traísse. Eu odeio traição, não suporto, e meu pai me decepcionou. Viviane: Vem, mãe, eu te acompanho até seu quarto. Sofia: Filha, eu te imploro, não aceite aquela casa. Eu te dou, escolha que você quiser, que eu vou te dar, não importa o preço. Viviane: Mãe, não se preocupe com isso agora. Vai descansar. Eu a acompanho até o quarto dela, deixo-a lá e vou para o meu. Assim que estava me deitando, meu pai b**e na porta e diz que queria falar comigo. Daniel: Filha, deixa eu explicar quem era a mulher que a sua mãe me mencionou. Viviane: Pai, eu te peço para não me falar nada dessa mulher. Eu não quero a casa; eu cheguei até aqui pelo meu