Capítulo 27

Quando ouvi aquilo, limpei minha garganta com um pigarro e me movi para trás para poder me afastar.

—Se tem alguém bêbado por aqui, esse alguém é você. – Falei cruzando meus braços e o encarando. —Não consigo decifrar se me odeia ou se me ama.

—Te amar? – Perguntou ele soltando um riso. —Olívia, apenas não deixarei você sorrir enquanto eu estiver ao seu lado. Já disse e repito, irá pagar pelo que fez.

—Até quando? – Perguntei o vendo vincar as sobrancelhas e então, repeti a pergunta. —Até quando vou ter que pagar pelo que fiz? Preciso me preparar psicologicamente para aceitar que virarei sua cadelinha de estimação.

—Cadelinha de estimação? – Perguntou ele soltando um riso primeiro e depois ele se levantou e me segurou pelo pulso, me fazendo ir até ele. —Eu te tratei como uma donzela. Te dei do bom e do melhor e você simplesmente saiu pela madrugada depois de uma transa, de novo. Como devo tratá-la a partir de agora?

—Apenas como uma pessoa qualquer. – Respondi me desfazendo do toque o
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